Lula: ‘Só falta reduzir a taxa de juros, que não depende do governo’


Declaração, horas antes de o Copom ter confirmado o juro ainda em 10,5%, entra em choque com o mercado financeiro, apreensivo com a capacidade do governo federal de controlar gastos

Por Sofia Aguiar e Caio Spechoto
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a cobrar a redução da taxa básica de juros, a Selic. Ao citar um cenário positivo para o Brasil, disse que, agora, “só falta reduzir” o índice, porém, ressaltou que isso não depende do governo federal. A declaração, horas antes de o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central ter confirmado que o juro se mantém em 10,5%, ocorre em um contexto em que o mercado financeiro está apreensivo com a capacidade do governo federal de controlar os gastos, um dos fatores para definir a política monetária, em contradição com a fala do presidente.

“Hoje, temos o menor nível de desemprego, a inflação está controlada, só falta a gente reduzir a taxa de juros, que não depende só do governo, mas que a gente vai conseguir também”, declarou o petista em evento de anúncios de obras no aeroporto da cidade e nos aeroportos de Sinop, Rondonópolis e Alta Floresta nesta quarta-feira, 31, em Mato Grosso.

Lula em visita a Corumbá, nesta quarta-feira, 31 Foto: Ricardo Stuckert/PR
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Lula também afirmou que “dinheiro tem que circular; não pode ficar em uma conta para comprar em dólar”.

Nesta noite de quarta-feira, 31, o Copom, confirmando a expectativa da maioria dos analistas do mercado ouvidos pelo Projeções Broadcast, anunciou a manutenção da taxa Selic nos atuais 10,5% ao ano.

Em comunicado, em contraponto à declaração de Lula, “o Comitê reafirma que uma política fiscal crível e comprometida com a sustentabilidade da dívida contribui para a ancoragem das expectativas de inflação e para a redução dos prêmios de risco dos ativos financeiros, consequentemente impactando a política monetária”.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a cobrar a redução da taxa básica de juros, a Selic. Ao citar um cenário positivo para o Brasil, disse que, agora, “só falta reduzir” o índice, porém, ressaltou que isso não depende do governo federal. A declaração, horas antes de o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central ter confirmado que o juro se mantém em 10,5%, ocorre em um contexto em que o mercado financeiro está apreensivo com a capacidade do governo federal de controlar os gastos, um dos fatores para definir a política monetária, em contradição com a fala do presidente.

“Hoje, temos o menor nível de desemprego, a inflação está controlada, só falta a gente reduzir a taxa de juros, que não depende só do governo, mas que a gente vai conseguir também”, declarou o petista em evento de anúncios de obras no aeroporto da cidade e nos aeroportos de Sinop, Rondonópolis e Alta Floresta nesta quarta-feira, 31, em Mato Grosso.

Lula em visita a Corumbá, nesta quarta-feira, 31 Foto: Ricardo Stuckert/PR

Lula também afirmou que “dinheiro tem que circular; não pode ficar em uma conta para comprar em dólar”.

Nesta noite de quarta-feira, 31, o Copom, confirmando a expectativa da maioria dos analistas do mercado ouvidos pelo Projeções Broadcast, anunciou a manutenção da taxa Selic nos atuais 10,5% ao ano.

Em comunicado, em contraponto à declaração de Lula, “o Comitê reafirma que uma política fiscal crível e comprometida com a sustentabilidade da dívida contribui para a ancoragem das expectativas de inflação e para a redução dos prêmios de risco dos ativos financeiros, consequentemente impactando a política monetária”.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a cobrar a redução da taxa básica de juros, a Selic. Ao citar um cenário positivo para o Brasil, disse que, agora, “só falta reduzir” o índice, porém, ressaltou que isso não depende do governo federal. A declaração, horas antes de o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central ter confirmado que o juro se mantém em 10,5%, ocorre em um contexto em que o mercado financeiro está apreensivo com a capacidade do governo federal de controlar os gastos, um dos fatores para definir a política monetária, em contradição com a fala do presidente.

“Hoje, temos o menor nível de desemprego, a inflação está controlada, só falta a gente reduzir a taxa de juros, que não depende só do governo, mas que a gente vai conseguir também”, declarou o petista em evento de anúncios de obras no aeroporto da cidade e nos aeroportos de Sinop, Rondonópolis e Alta Floresta nesta quarta-feira, 31, em Mato Grosso.

Lula em visita a Corumbá, nesta quarta-feira, 31 Foto: Ricardo Stuckert/PR

Lula também afirmou que “dinheiro tem que circular; não pode ficar em uma conta para comprar em dólar”.

Nesta noite de quarta-feira, 31, o Copom, confirmando a expectativa da maioria dos analistas do mercado ouvidos pelo Projeções Broadcast, anunciou a manutenção da taxa Selic nos atuais 10,5% ao ano.

Em comunicado, em contraponto à declaração de Lula, “o Comitê reafirma que uma política fiscal crível e comprometida com a sustentabilidade da dívida contribui para a ancoragem das expectativas de inflação e para a redução dos prêmios de risco dos ativos financeiros, consequentemente impactando a política monetária”.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a cobrar a redução da taxa básica de juros, a Selic. Ao citar um cenário positivo para o Brasil, disse que, agora, “só falta reduzir” o índice, porém, ressaltou que isso não depende do governo federal. A declaração, horas antes de o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central ter confirmado que o juro se mantém em 10,5%, ocorre em um contexto em que o mercado financeiro está apreensivo com a capacidade do governo federal de controlar os gastos, um dos fatores para definir a política monetária, em contradição com a fala do presidente.

“Hoje, temos o menor nível de desemprego, a inflação está controlada, só falta a gente reduzir a taxa de juros, que não depende só do governo, mas que a gente vai conseguir também”, declarou o petista em evento de anúncios de obras no aeroporto da cidade e nos aeroportos de Sinop, Rondonópolis e Alta Floresta nesta quarta-feira, 31, em Mato Grosso.

Lula em visita a Corumbá, nesta quarta-feira, 31 Foto: Ricardo Stuckert/PR

Lula também afirmou que “dinheiro tem que circular; não pode ficar em uma conta para comprar em dólar”.

Nesta noite de quarta-feira, 31, o Copom, confirmando a expectativa da maioria dos analistas do mercado ouvidos pelo Projeções Broadcast, anunciou a manutenção da taxa Selic nos atuais 10,5% ao ano.

Em comunicado, em contraponto à declaração de Lula, “o Comitê reafirma que uma política fiscal crível e comprometida com a sustentabilidade da dívida contribui para a ancoragem das expectativas de inflação e para a redução dos prêmios de risco dos ativos financeiros, consequentemente impactando a política monetária”.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a cobrar a redução da taxa básica de juros, a Selic. Ao citar um cenário positivo para o Brasil, disse que, agora, “só falta reduzir” o índice, porém, ressaltou que isso não depende do governo federal. A declaração, horas antes de o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central ter confirmado que o juro se mantém em 10,5%, ocorre em um contexto em que o mercado financeiro está apreensivo com a capacidade do governo federal de controlar os gastos, um dos fatores para definir a política monetária, em contradição com a fala do presidente.

“Hoje, temos o menor nível de desemprego, a inflação está controlada, só falta a gente reduzir a taxa de juros, que não depende só do governo, mas que a gente vai conseguir também”, declarou o petista em evento de anúncios de obras no aeroporto da cidade e nos aeroportos de Sinop, Rondonópolis e Alta Floresta nesta quarta-feira, 31, em Mato Grosso.

Lula em visita a Corumbá, nesta quarta-feira, 31 Foto: Ricardo Stuckert/PR

Lula também afirmou que “dinheiro tem que circular; não pode ficar em uma conta para comprar em dólar”.

Nesta noite de quarta-feira, 31, o Copom, confirmando a expectativa da maioria dos analistas do mercado ouvidos pelo Projeções Broadcast, anunciou a manutenção da taxa Selic nos atuais 10,5% ao ano.

Em comunicado, em contraponto à declaração de Lula, “o Comitê reafirma que uma política fiscal crível e comprometida com a sustentabilidade da dívida contribui para a ancoragem das expectativas de inflação e para a redução dos prêmios de risco dos ativos financeiros, consequentemente impactando a política monetária”.

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