Governo Lula terá de analisar quando e como voltar a tributar combustíveis, diz Nelson Barbosa


Ex-ministro da Fazenda avalia que o combustível fóssil “não deve ser subsidiado indefinidamente”

Por Sofia Aguiar e Célia Froufe
Atualização:

SÃO PAULO E BRASÍLIA - Nelson Barbosa, ex-ministro da Fazenda e do Planejamento e membro do governo de transição na área econômica, recomendou a retomada da tributação dos combustíveis, mas pontuou que o momento a ser feito ainda está em aberto. Em sua avaliação, o combustível fóssil “não deve ser subsidiado indefinidamente” e o novo governo terá que analisar a situação.

“Uma questão para o próximo governo é quando e em que velocidade voltar para tributação de PIS e Cofins de combustível”, declarou o ex-ministro. “No orçamento do ano que vem, o governo atual previu essa continuação, mas eu acho que isso ainda não está transformado em uma lei”, pontuou.

Frentista abastece carro; diesel e gasolina são combustíveis que mais subiram em 2021, com altas de 46,8% e 46,5%, respectivamente Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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De acordo com Barbosa, o momento de se implementar esse retorno tem que ser analisado em relação ao quadro geral do País de inflação e de crescimento de juros. “Se você retoma muito rápido, o que você ganha de receita, você perde no juro porque a inflação sobe muito rápido”, declarou. “É uma típica questão de administração de tempos e movimentos.”

O ex-ministro classifica a situação como “muito delicada”. “A recomendação que eu diria é retomar sim a tributar, mas o momento ainda está em aberto”, disse, em evento promovido pelo Valor Econômico e O Globo na manhã desta terça-feira (6).

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Sobre o ICMS, Barbosa pontua que a cobrança deve caminhar para alíquota modal comum a todos Estados, “mas que atenda as preocupações de não tirar muita receita dos Estados”.

SÃO PAULO E BRASÍLIA - Nelson Barbosa, ex-ministro da Fazenda e do Planejamento e membro do governo de transição na área econômica, recomendou a retomada da tributação dos combustíveis, mas pontuou que o momento a ser feito ainda está em aberto. Em sua avaliação, o combustível fóssil “não deve ser subsidiado indefinidamente” e o novo governo terá que analisar a situação.

“Uma questão para o próximo governo é quando e em que velocidade voltar para tributação de PIS e Cofins de combustível”, declarou o ex-ministro. “No orçamento do ano que vem, o governo atual previu essa continuação, mas eu acho que isso ainda não está transformado em uma lei”, pontuou.

Frentista abastece carro; diesel e gasolina são combustíveis que mais subiram em 2021, com altas de 46,8% e 46,5%, respectivamente Foto: Nilton Fukuda/Estadão

De acordo com Barbosa, o momento de se implementar esse retorno tem que ser analisado em relação ao quadro geral do País de inflação e de crescimento de juros. “Se você retoma muito rápido, o que você ganha de receita, você perde no juro porque a inflação sobe muito rápido”, declarou. “É uma típica questão de administração de tempos e movimentos.”

O ex-ministro classifica a situação como “muito delicada”. “A recomendação que eu diria é retomar sim a tributar, mas o momento ainda está em aberto”, disse, em evento promovido pelo Valor Econômico e O Globo na manhã desta terça-feira (6).

Sobre o ICMS, Barbosa pontua que a cobrança deve caminhar para alíquota modal comum a todos Estados, “mas que atenda as preocupações de não tirar muita receita dos Estados”.

SÃO PAULO E BRASÍLIA - Nelson Barbosa, ex-ministro da Fazenda e do Planejamento e membro do governo de transição na área econômica, recomendou a retomada da tributação dos combustíveis, mas pontuou que o momento a ser feito ainda está em aberto. Em sua avaliação, o combustível fóssil “não deve ser subsidiado indefinidamente” e o novo governo terá que analisar a situação.

“Uma questão para o próximo governo é quando e em que velocidade voltar para tributação de PIS e Cofins de combustível”, declarou o ex-ministro. “No orçamento do ano que vem, o governo atual previu essa continuação, mas eu acho que isso ainda não está transformado em uma lei”, pontuou.

Frentista abastece carro; diesel e gasolina são combustíveis que mais subiram em 2021, com altas de 46,8% e 46,5%, respectivamente Foto: Nilton Fukuda/Estadão

De acordo com Barbosa, o momento de se implementar esse retorno tem que ser analisado em relação ao quadro geral do País de inflação e de crescimento de juros. “Se você retoma muito rápido, o que você ganha de receita, você perde no juro porque a inflação sobe muito rápido”, declarou. “É uma típica questão de administração de tempos e movimentos.”

O ex-ministro classifica a situação como “muito delicada”. “A recomendação que eu diria é retomar sim a tributar, mas o momento ainda está em aberto”, disse, em evento promovido pelo Valor Econômico e O Globo na manhã desta terça-feira (6).

Sobre o ICMS, Barbosa pontua que a cobrança deve caminhar para alíquota modal comum a todos Estados, “mas que atenda as preocupações de não tirar muita receita dos Estados”.

SÃO PAULO E BRASÍLIA - Nelson Barbosa, ex-ministro da Fazenda e do Planejamento e membro do governo de transição na área econômica, recomendou a retomada da tributação dos combustíveis, mas pontuou que o momento a ser feito ainda está em aberto. Em sua avaliação, o combustível fóssil “não deve ser subsidiado indefinidamente” e o novo governo terá que analisar a situação.

“Uma questão para o próximo governo é quando e em que velocidade voltar para tributação de PIS e Cofins de combustível”, declarou o ex-ministro. “No orçamento do ano que vem, o governo atual previu essa continuação, mas eu acho que isso ainda não está transformado em uma lei”, pontuou.

Frentista abastece carro; diesel e gasolina são combustíveis que mais subiram em 2021, com altas de 46,8% e 46,5%, respectivamente Foto: Nilton Fukuda/Estadão

De acordo com Barbosa, o momento de se implementar esse retorno tem que ser analisado em relação ao quadro geral do País de inflação e de crescimento de juros. “Se você retoma muito rápido, o que você ganha de receita, você perde no juro porque a inflação sobe muito rápido”, declarou. “É uma típica questão de administração de tempos e movimentos.”

O ex-ministro classifica a situação como “muito delicada”. “A recomendação que eu diria é retomar sim a tributar, mas o momento ainda está em aberto”, disse, em evento promovido pelo Valor Econômico e O Globo na manhã desta terça-feira (6).

Sobre o ICMS, Barbosa pontua que a cobrança deve caminhar para alíquota modal comum a todos Estados, “mas que atenda as preocupações de não tirar muita receita dos Estados”.

SÃO PAULO E BRASÍLIA - Nelson Barbosa, ex-ministro da Fazenda e do Planejamento e membro do governo de transição na área econômica, recomendou a retomada da tributação dos combustíveis, mas pontuou que o momento a ser feito ainda está em aberto. Em sua avaliação, o combustível fóssil “não deve ser subsidiado indefinidamente” e o novo governo terá que analisar a situação.

“Uma questão para o próximo governo é quando e em que velocidade voltar para tributação de PIS e Cofins de combustível”, declarou o ex-ministro. “No orçamento do ano que vem, o governo atual previu essa continuação, mas eu acho que isso ainda não está transformado em uma lei”, pontuou.

Frentista abastece carro; diesel e gasolina são combustíveis que mais subiram em 2021, com altas de 46,8% e 46,5%, respectivamente Foto: Nilton Fukuda/Estadão

De acordo com Barbosa, o momento de se implementar esse retorno tem que ser analisado em relação ao quadro geral do País de inflação e de crescimento de juros. “Se você retoma muito rápido, o que você ganha de receita, você perde no juro porque a inflação sobe muito rápido”, declarou. “É uma típica questão de administração de tempos e movimentos.”

O ex-ministro classifica a situação como “muito delicada”. “A recomendação que eu diria é retomar sim a tributar, mas o momento ainda está em aberto”, disse, em evento promovido pelo Valor Econômico e O Globo na manhã desta terça-feira (6).

Sobre o ICMS, Barbosa pontua que a cobrança deve caminhar para alíquota modal comum a todos Estados, “mas que atenda as preocupações de não tirar muita receita dos Estados”.

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