Lula: 'Vejo sem nenhum otimismo melhora na economia'


Por AE

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje que vê, "sem nenhum otimismo, melhoras na situação da economia brasileira". No programa semanal de rádio "Café com o Presidente", Lula citou como exemplo deste progresso a indústria automobilística, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o varejo, com a redução de imposto da linha branca de eletrodomésticos."Não existe milagre. O que existe são medidas concretas para motivar o consumidor brasileiro a consumir, o comércio a vender e a indústria a produzir. Isso vai gerar emprego, vai gerar renda", disse. Ele lembrou que a indústria de automóveis voltou a produzir em março deste ano mais do que em março de 2008. Lula também mencionou as obras do PAC, que começarão a ter dois turnos de trabalho para que se criem mais empregos.Em relação ao varejo, o presidente disse que os consumidores estão comprando. Segundo Lula, a redução de tributos da linha branca (geladeiras, fogões e lavadoras de roupas) é uma "demonstração de que o governo está com muita disposição de fazer com que a economia volte a crescer rapidamente"."O Brasil, eu posso assegurar, continua sendo um país com maiores possibilidades de sair dessa crise muito fortalecido porque a crise chegou aqui, mas não chegou na intensidade que ela está nos Estados Unidos ou que ela está na Europa", disse.O presidente reiterou que a crise econômica mundial chegou ao Brasil mais tarde do que em outros países e muito mais por causa da ausência de crédito no mercado internacional. "Nós tínhamos 30% do crédito brasileiro tomado em dólares por empresas brasileiras e, de repente, esses dólares desapareceram. As empresas brasileiras voltaram-se para o mercado interno, e nós não tínhamos dinheiro para todo mundo."Além disso, declarou, os bancos ficaram seletivos, começaram a fazer mais exigências para evitar riscos e aumentaram o spread (diferença entre o custo de captação de dinheiro por um banco e a taxa de juros por ele cobrada dos tomadores de empréstimos). "Isso causou um problema muito sério", afirmou acreditar.Lula admitiu também que houve "pânico na sociedade". Conforme o presidente, de tanto se falar em crise, um houve "certo bloqueio na compra de produtos que, em situação normal, eles (consumidores) estariam comprando". "Quando o governo se deu conta disso, tomou todas as medidas necessárias para que a crise fosse amenizada e começássemos a extirpar essa crise no Brasil", garantiu."Nós estamos torcendo para que a crise nos Estados Unidos diminua, para que a crise na Europa diminua, para que a crise no Japão diminua, porque são países grandes exportadores, grandes produtores, grandes consumidores, e, se eles estiverem bem, a economia mundial tende a estar melhor", disse.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje que vê, "sem nenhum otimismo, melhoras na situação da economia brasileira". No programa semanal de rádio "Café com o Presidente", Lula citou como exemplo deste progresso a indústria automobilística, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o varejo, com a redução de imposto da linha branca de eletrodomésticos."Não existe milagre. O que existe são medidas concretas para motivar o consumidor brasileiro a consumir, o comércio a vender e a indústria a produzir. Isso vai gerar emprego, vai gerar renda", disse. Ele lembrou que a indústria de automóveis voltou a produzir em março deste ano mais do que em março de 2008. Lula também mencionou as obras do PAC, que começarão a ter dois turnos de trabalho para que se criem mais empregos.Em relação ao varejo, o presidente disse que os consumidores estão comprando. Segundo Lula, a redução de tributos da linha branca (geladeiras, fogões e lavadoras de roupas) é uma "demonstração de que o governo está com muita disposição de fazer com que a economia volte a crescer rapidamente"."O Brasil, eu posso assegurar, continua sendo um país com maiores possibilidades de sair dessa crise muito fortalecido porque a crise chegou aqui, mas não chegou na intensidade que ela está nos Estados Unidos ou que ela está na Europa", disse.O presidente reiterou que a crise econômica mundial chegou ao Brasil mais tarde do que em outros países e muito mais por causa da ausência de crédito no mercado internacional. "Nós tínhamos 30% do crédito brasileiro tomado em dólares por empresas brasileiras e, de repente, esses dólares desapareceram. As empresas brasileiras voltaram-se para o mercado interno, e nós não tínhamos dinheiro para todo mundo."Além disso, declarou, os bancos ficaram seletivos, começaram a fazer mais exigências para evitar riscos e aumentaram o spread (diferença entre o custo de captação de dinheiro por um banco e a taxa de juros por ele cobrada dos tomadores de empréstimos). "Isso causou um problema muito sério", afirmou acreditar.Lula admitiu também que houve "pânico na sociedade". Conforme o presidente, de tanto se falar em crise, um houve "certo bloqueio na compra de produtos que, em situação normal, eles (consumidores) estariam comprando". "Quando o governo se deu conta disso, tomou todas as medidas necessárias para que a crise fosse amenizada e começássemos a extirpar essa crise no Brasil", garantiu."Nós estamos torcendo para que a crise nos Estados Unidos diminua, para que a crise na Europa diminua, para que a crise no Japão diminua, porque são países grandes exportadores, grandes produtores, grandes consumidores, e, se eles estiverem bem, a economia mundial tende a estar melhor", disse.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje que vê, "sem nenhum otimismo, melhoras na situação da economia brasileira". No programa semanal de rádio "Café com o Presidente", Lula citou como exemplo deste progresso a indústria automobilística, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o varejo, com a redução de imposto da linha branca de eletrodomésticos."Não existe milagre. O que existe são medidas concretas para motivar o consumidor brasileiro a consumir, o comércio a vender e a indústria a produzir. Isso vai gerar emprego, vai gerar renda", disse. Ele lembrou que a indústria de automóveis voltou a produzir em março deste ano mais do que em março de 2008. Lula também mencionou as obras do PAC, que começarão a ter dois turnos de trabalho para que se criem mais empregos.Em relação ao varejo, o presidente disse que os consumidores estão comprando. Segundo Lula, a redução de tributos da linha branca (geladeiras, fogões e lavadoras de roupas) é uma "demonstração de que o governo está com muita disposição de fazer com que a economia volte a crescer rapidamente"."O Brasil, eu posso assegurar, continua sendo um país com maiores possibilidades de sair dessa crise muito fortalecido porque a crise chegou aqui, mas não chegou na intensidade que ela está nos Estados Unidos ou que ela está na Europa", disse.O presidente reiterou que a crise econômica mundial chegou ao Brasil mais tarde do que em outros países e muito mais por causa da ausência de crédito no mercado internacional. "Nós tínhamos 30% do crédito brasileiro tomado em dólares por empresas brasileiras e, de repente, esses dólares desapareceram. As empresas brasileiras voltaram-se para o mercado interno, e nós não tínhamos dinheiro para todo mundo."Além disso, declarou, os bancos ficaram seletivos, começaram a fazer mais exigências para evitar riscos e aumentaram o spread (diferença entre o custo de captação de dinheiro por um banco e a taxa de juros por ele cobrada dos tomadores de empréstimos). "Isso causou um problema muito sério", afirmou acreditar.Lula admitiu também que houve "pânico na sociedade". Conforme o presidente, de tanto se falar em crise, um houve "certo bloqueio na compra de produtos que, em situação normal, eles (consumidores) estariam comprando". "Quando o governo se deu conta disso, tomou todas as medidas necessárias para que a crise fosse amenizada e começássemos a extirpar essa crise no Brasil", garantiu."Nós estamos torcendo para que a crise nos Estados Unidos diminua, para que a crise na Europa diminua, para que a crise no Japão diminua, porque são países grandes exportadores, grandes produtores, grandes consumidores, e, se eles estiverem bem, a economia mundial tende a estar melhor", disse.

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