Lula: ‘Vou lançar em SP o maior programa de crédito da história deste País’


Em Camaçari, a 50 quilômetros de Salvador, o presidente cita o Acredita, programa com foco nos pequenos empreendedores que lança nesta sexta-feira, 18

Por Daniel Galvão
Atualização:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta noite de quinta-feira, 17, em Camaçari, a 50 quilômetros de Salvador, que nesta sexta-feira, 18, lançará em São Paulo “o maior programa de crédito da história do País”, o Acredita, que tem como foco os pequenos empreendedores.

Lula participou de um comício do candidato a prefeito da cidade baiana Luiz Caetano (PT).

“Vai ser a maior política de crédito da história não porque eu estudei economia, mas porque aprendi na faculdade do povo que muito dinheiro na mão de poucos significa pobreza, miséria, prostituição e analfabetismo; agora, se muitos tiverem pelo menos um pouco de dinheiro, isso se transforma em riqueza porque o dinheiro tem que circular na mão do povo”, afirmou.

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Lula diz que tem falado a empresários e patrões que não tratem o trabalhador como 'seu empregado', e sim o olhem como consumidor  Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente disse que tem falado a empresários e patrões que não tratem o trabalhador como “seu empregado”, mas o olhem como consumidor porque “o dinheiro vai comprar produtos e vai voltar para quem é rico”.

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“Esse País só será justo quando todos tiverem a mesma oportunidade”, declarou. Lula disse ainda que não quer “tirar nada de ninguém, quer apenas dar a oportunidade”.

Lula disse também que não é o presidente dos pobres, mas “o próprio pobre”. “Eu sou a encarnação do trabalhador e do desempregado porque já vivi tudo o que o trabalhador vive”, afirmou.

O presidente reafirmou que não está gastando dinheiro, mas investindo na juventude. Mais cedo, ele rebateu as críticas em relação aos gastos do governo destinado a programas sociais, a exemplo do que fez em diferentes ocasiões ao longo do ano. Ao falar sobre o Pé de Meia, de incentivo à permanência de estudantes na escola, o petista disse que “não importa o quanto custa”, mas, sim, que o governo está dando oportunidade para a população estudar.

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As declarações ocorrem na mesma semana em que a equipe econômica do governo intensifica os esforços para reduzir os gastos do governo — inclusive com um trabalho de convencimento do próprio presidente, pelos ministros Fernando Haddad, da Fazenda, e Simone Tebet, do Planejamento, e evitar o estouro do arcabouço fiscal, ante a pressão do mercado financeiro por um controle nas contas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta noite de quinta-feira, 17, em Camaçari, a 50 quilômetros de Salvador, que nesta sexta-feira, 18, lançará em São Paulo “o maior programa de crédito da história do País”, o Acredita, que tem como foco os pequenos empreendedores.

Lula participou de um comício do candidato a prefeito da cidade baiana Luiz Caetano (PT).

“Vai ser a maior política de crédito da história não porque eu estudei economia, mas porque aprendi na faculdade do povo que muito dinheiro na mão de poucos significa pobreza, miséria, prostituição e analfabetismo; agora, se muitos tiverem pelo menos um pouco de dinheiro, isso se transforma em riqueza porque o dinheiro tem que circular na mão do povo”, afirmou.

Lula diz que tem falado a empresários e patrões que não tratem o trabalhador como 'seu empregado', e sim o olhem como consumidor  Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente disse que tem falado a empresários e patrões que não tratem o trabalhador como “seu empregado”, mas o olhem como consumidor porque “o dinheiro vai comprar produtos e vai voltar para quem é rico”.

“Esse País só será justo quando todos tiverem a mesma oportunidade”, declarou. Lula disse ainda que não quer “tirar nada de ninguém, quer apenas dar a oportunidade”.

Lula disse também que não é o presidente dos pobres, mas “o próprio pobre”. “Eu sou a encarnação do trabalhador e do desempregado porque já vivi tudo o que o trabalhador vive”, afirmou.

O presidente reafirmou que não está gastando dinheiro, mas investindo na juventude. Mais cedo, ele rebateu as críticas em relação aos gastos do governo destinado a programas sociais, a exemplo do que fez em diferentes ocasiões ao longo do ano. Ao falar sobre o Pé de Meia, de incentivo à permanência de estudantes na escola, o petista disse que “não importa o quanto custa”, mas, sim, que o governo está dando oportunidade para a população estudar.

As declarações ocorrem na mesma semana em que a equipe econômica do governo intensifica os esforços para reduzir os gastos do governo — inclusive com um trabalho de convencimento do próprio presidente, pelos ministros Fernando Haddad, da Fazenda, e Simone Tebet, do Planejamento, e evitar o estouro do arcabouço fiscal, ante a pressão do mercado financeiro por um controle nas contas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta noite de quinta-feira, 17, em Camaçari, a 50 quilômetros de Salvador, que nesta sexta-feira, 18, lançará em São Paulo “o maior programa de crédito da história do País”, o Acredita, que tem como foco os pequenos empreendedores.

Lula participou de um comício do candidato a prefeito da cidade baiana Luiz Caetano (PT).

“Vai ser a maior política de crédito da história não porque eu estudei economia, mas porque aprendi na faculdade do povo que muito dinheiro na mão de poucos significa pobreza, miséria, prostituição e analfabetismo; agora, se muitos tiverem pelo menos um pouco de dinheiro, isso se transforma em riqueza porque o dinheiro tem que circular na mão do povo”, afirmou.

Lula diz que tem falado a empresários e patrões que não tratem o trabalhador como 'seu empregado', e sim o olhem como consumidor  Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente disse que tem falado a empresários e patrões que não tratem o trabalhador como “seu empregado”, mas o olhem como consumidor porque “o dinheiro vai comprar produtos e vai voltar para quem é rico”.

“Esse País só será justo quando todos tiverem a mesma oportunidade”, declarou. Lula disse ainda que não quer “tirar nada de ninguém, quer apenas dar a oportunidade”.

Lula disse também que não é o presidente dos pobres, mas “o próprio pobre”. “Eu sou a encarnação do trabalhador e do desempregado porque já vivi tudo o que o trabalhador vive”, afirmou.

O presidente reafirmou que não está gastando dinheiro, mas investindo na juventude. Mais cedo, ele rebateu as críticas em relação aos gastos do governo destinado a programas sociais, a exemplo do que fez em diferentes ocasiões ao longo do ano. Ao falar sobre o Pé de Meia, de incentivo à permanência de estudantes na escola, o petista disse que “não importa o quanto custa”, mas, sim, que o governo está dando oportunidade para a população estudar.

As declarações ocorrem na mesma semana em que a equipe econômica do governo intensifica os esforços para reduzir os gastos do governo — inclusive com um trabalho de convencimento do próprio presidente, pelos ministros Fernando Haddad, da Fazenda, e Simone Tebet, do Planejamento, e evitar o estouro do arcabouço fiscal, ante a pressão do mercado financeiro por um controle nas contas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta noite de quinta-feira, 17, em Camaçari, a 50 quilômetros de Salvador, que nesta sexta-feira, 18, lançará em São Paulo “o maior programa de crédito da história do País”, o Acredita, que tem como foco os pequenos empreendedores.

Lula participou de um comício do candidato a prefeito da cidade baiana Luiz Caetano (PT).

“Vai ser a maior política de crédito da história não porque eu estudei economia, mas porque aprendi na faculdade do povo que muito dinheiro na mão de poucos significa pobreza, miséria, prostituição e analfabetismo; agora, se muitos tiverem pelo menos um pouco de dinheiro, isso se transforma em riqueza porque o dinheiro tem que circular na mão do povo”, afirmou.

Lula diz que tem falado a empresários e patrões que não tratem o trabalhador como 'seu empregado', e sim o olhem como consumidor  Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente disse que tem falado a empresários e patrões que não tratem o trabalhador como “seu empregado”, mas o olhem como consumidor porque “o dinheiro vai comprar produtos e vai voltar para quem é rico”.

“Esse País só será justo quando todos tiverem a mesma oportunidade”, declarou. Lula disse ainda que não quer “tirar nada de ninguém, quer apenas dar a oportunidade”.

Lula disse também que não é o presidente dos pobres, mas “o próprio pobre”. “Eu sou a encarnação do trabalhador e do desempregado porque já vivi tudo o que o trabalhador vive”, afirmou.

O presidente reafirmou que não está gastando dinheiro, mas investindo na juventude. Mais cedo, ele rebateu as críticas em relação aos gastos do governo destinado a programas sociais, a exemplo do que fez em diferentes ocasiões ao longo do ano. Ao falar sobre o Pé de Meia, de incentivo à permanência de estudantes na escola, o petista disse que “não importa o quanto custa”, mas, sim, que o governo está dando oportunidade para a população estudar.

As declarações ocorrem na mesma semana em que a equipe econômica do governo intensifica os esforços para reduzir os gastos do governo — inclusive com um trabalho de convencimento do próprio presidente, pelos ministros Fernando Haddad, da Fazenda, e Simone Tebet, do Planejamento, e evitar o estouro do arcabouço fiscal, ante a pressão do mercado financeiro por um controle nas contas.

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