Lupi sobe o tom contra desvinculação do salário mínimo: ‘arranjem outro, que comigo não passa’


Ministro da Previdência Social afirma que não aceita proposta de desvincular benefícios previdenciários do reajuste do salário mínimo enquanto for chefe da pasta

Por Daniel Weterman
Atualização:

BRASÍLIA - O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, subiu o tom contra a proposta de desvincular os benefícios previdenciários do reajuste do salário mínimo. A medida é estudada pela equipe econômica do governo e defendida pela ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet.

Durante congresso do PDT, na quinta-feira, 23, Lupi afirmou que não vai aceitar a desvinculação enquanto for ministro da pasta. “A Previdência Social, sob a tutela do PDT, que estou representando, jamais aceitará qualquer retirada de dinheiro. Arranjem outro, que comigo não passa. Desvincular salário mínimo, querer destruir, não irão”, disse o ministro, que é presidente licenciado do partido.

O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT). Foto: Wilton Junior/Estadão
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O aumento de gastos obrigatórios preocupa a equipe econômica e é um risco para a manutenção do arcabouço fiscal. Conforme o Estadão revelou, as despesas com salários, aposentadorias e outros programas que o governo não pode deixar de gastar crescerão em ritmo maior do que o limite de despesas da nova âncora fiscal, tornando o orçamento impraticável até 2028.

O governo Lula voltou a dar reajustes reais para o salário mínimo. Com a vinculação, as aposentadorias e benefícios da Previdência Social crescem junto, mas sobra menos dinheiro para investimentos e custeio dos serviços públicos, porque o Executivo federal tem um limite para gastar.

Em entrevista à Coluna do Estadão, o ministro da Previdência havia reforçado seu posicionamento, vinculando o assunto ao seu cargo. “Acho que isso não passa sem me ouvir. Sou ainda ministro da Previdência”, afirmou. Ele também foi um dos ministros a criticar publicamente a defesa de Tebet pela revisão.

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Na convenção do PDT, na quinta-feira, Lupi revelou que integrantes do seu partido foram contra ele assumir o Ministério da Previdência, por não ser uma pasta com entregas diretas de verbas a redutos eleitorais. Ele declarou ter travado uma batalha para reduzir os juros dos empréstimos consignados e para atender as pessoas que procuram diariamente a Previdência por um benefício.

“É duro, é difícil, mas meu sonho é não desonrar a confiança de cada companheiro e companheira que está aqui”, afirmou o ministro aos colegas do partido.

Em entrevista ao Estadão, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que não vê espaço no governo para desvincular a Previdência do reajuste do salário mínimo. A declaração ocorreu após ele compartilhar um artigo do economista Braulio Borges que defendia essa medida, assim como a revisão dos pisos de saúde e educação, que também crescem mais do que o teto do arcabouço fiscal.

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Simone Tebet quer deixar uma proposta pronta de revisão de gastos. “Ninguém está falando em mexer em nada em 2024 e 2025. O meu papel é mostrar que, a partir de 2026, nós começamos a não ter recursos para as despesas discricionárias (não obrigatórias) livres, tirando emenda parlamentar. A gente vai para um limite insustentável”, disse a ministra.

BRASÍLIA - O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, subiu o tom contra a proposta de desvincular os benefícios previdenciários do reajuste do salário mínimo. A medida é estudada pela equipe econômica do governo e defendida pela ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet.

Durante congresso do PDT, na quinta-feira, 23, Lupi afirmou que não vai aceitar a desvinculação enquanto for ministro da pasta. “A Previdência Social, sob a tutela do PDT, que estou representando, jamais aceitará qualquer retirada de dinheiro. Arranjem outro, que comigo não passa. Desvincular salário mínimo, querer destruir, não irão”, disse o ministro, que é presidente licenciado do partido.

O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT). Foto: Wilton Junior/Estadão

O aumento de gastos obrigatórios preocupa a equipe econômica e é um risco para a manutenção do arcabouço fiscal. Conforme o Estadão revelou, as despesas com salários, aposentadorias e outros programas que o governo não pode deixar de gastar crescerão em ritmo maior do que o limite de despesas da nova âncora fiscal, tornando o orçamento impraticável até 2028.

O governo Lula voltou a dar reajustes reais para o salário mínimo. Com a vinculação, as aposentadorias e benefícios da Previdência Social crescem junto, mas sobra menos dinheiro para investimentos e custeio dos serviços públicos, porque o Executivo federal tem um limite para gastar.

Em entrevista à Coluna do Estadão, o ministro da Previdência havia reforçado seu posicionamento, vinculando o assunto ao seu cargo. “Acho que isso não passa sem me ouvir. Sou ainda ministro da Previdência”, afirmou. Ele também foi um dos ministros a criticar publicamente a defesa de Tebet pela revisão.

Na convenção do PDT, na quinta-feira, Lupi revelou que integrantes do seu partido foram contra ele assumir o Ministério da Previdência, por não ser uma pasta com entregas diretas de verbas a redutos eleitorais. Ele declarou ter travado uma batalha para reduzir os juros dos empréstimos consignados e para atender as pessoas que procuram diariamente a Previdência por um benefício.

“É duro, é difícil, mas meu sonho é não desonrar a confiança de cada companheiro e companheira que está aqui”, afirmou o ministro aos colegas do partido.

Em entrevista ao Estadão, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que não vê espaço no governo para desvincular a Previdência do reajuste do salário mínimo. A declaração ocorreu após ele compartilhar um artigo do economista Braulio Borges que defendia essa medida, assim como a revisão dos pisos de saúde e educação, que também crescem mais do que o teto do arcabouço fiscal.

Simone Tebet quer deixar uma proposta pronta de revisão de gastos. “Ninguém está falando em mexer em nada em 2024 e 2025. O meu papel é mostrar que, a partir de 2026, nós começamos a não ter recursos para as despesas discricionárias (não obrigatórias) livres, tirando emenda parlamentar. A gente vai para um limite insustentável”, disse a ministra.

BRASÍLIA - O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, subiu o tom contra a proposta de desvincular os benefícios previdenciários do reajuste do salário mínimo. A medida é estudada pela equipe econômica do governo e defendida pela ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet.

Durante congresso do PDT, na quinta-feira, 23, Lupi afirmou que não vai aceitar a desvinculação enquanto for ministro da pasta. “A Previdência Social, sob a tutela do PDT, que estou representando, jamais aceitará qualquer retirada de dinheiro. Arranjem outro, que comigo não passa. Desvincular salário mínimo, querer destruir, não irão”, disse o ministro, que é presidente licenciado do partido.

O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT). Foto: Wilton Junior/Estadão

O aumento de gastos obrigatórios preocupa a equipe econômica e é um risco para a manutenção do arcabouço fiscal. Conforme o Estadão revelou, as despesas com salários, aposentadorias e outros programas que o governo não pode deixar de gastar crescerão em ritmo maior do que o limite de despesas da nova âncora fiscal, tornando o orçamento impraticável até 2028.

O governo Lula voltou a dar reajustes reais para o salário mínimo. Com a vinculação, as aposentadorias e benefícios da Previdência Social crescem junto, mas sobra menos dinheiro para investimentos e custeio dos serviços públicos, porque o Executivo federal tem um limite para gastar.

Em entrevista à Coluna do Estadão, o ministro da Previdência havia reforçado seu posicionamento, vinculando o assunto ao seu cargo. “Acho que isso não passa sem me ouvir. Sou ainda ministro da Previdência”, afirmou. Ele também foi um dos ministros a criticar publicamente a defesa de Tebet pela revisão.

Na convenção do PDT, na quinta-feira, Lupi revelou que integrantes do seu partido foram contra ele assumir o Ministério da Previdência, por não ser uma pasta com entregas diretas de verbas a redutos eleitorais. Ele declarou ter travado uma batalha para reduzir os juros dos empréstimos consignados e para atender as pessoas que procuram diariamente a Previdência por um benefício.

“É duro, é difícil, mas meu sonho é não desonrar a confiança de cada companheiro e companheira que está aqui”, afirmou o ministro aos colegas do partido.

Em entrevista ao Estadão, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que não vê espaço no governo para desvincular a Previdência do reajuste do salário mínimo. A declaração ocorreu após ele compartilhar um artigo do economista Braulio Borges que defendia essa medida, assim como a revisão dos pisos de saúde e educação, que também crescem mais do que o teto do arcabouço fiscal.

Simone Tebet quer deixar uma proposta pronta de revisão de gastos. “Ninguém está falando em mexer em nada em 2024 e 2025. O meu papel é mostrar que, a partir de 2026, nós começamos a não ter recursos para as despesas discricionárias (não obrigatórias) livres, tirando emenda parlamentar. A gente vai para um limite insustentável”, disse a ministra.

BRASÍLIA - O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, subiu o tom contra a proposta de desvincular os benefícios previdenciários do reajuste do salário mínimo. A medida é estudada pela equipe econômica do governo e defendida pela ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet.

Durante congresso do PDT, na quinta-feira, 23, Lupi afirmou que não vai aceitar a desvinculação enquanto for ministro da pasta. “A Previdência Social, sob a tutela do PDT, que estou representando, jamais aceitará qualquer retirada de dinheiro. Arranjem outro, que comigo não passa. Desvincular salário mínimo, querer destruir, não irão”, disse o ministro, que é presidente licenciado do partido.

O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT). Foto: Wilton Junior/Estadão

O aumento de gastos obrigatórios preocupa a equipe econômica e é um risco para a manutenção do arcabouço fiscal. Conforme o Estadão revelou, as despesas com salários, aposentadorias e outros programas que o governo não pode deixar de gastar crescerão em ritmo maior do que o limite de despesas da nova âncora fiscal, tornando o orçamento impraticável até 2028.

O governo Lula voltou a dar reajustes reais para o salário mínimo. Com a vinculação, as aposentadorias e benefícios da Previdência Social crescem junto, mas sobra menos dinheiro para investimentos e custeio dos serviços públicos, porque o Executivo federal tem um limite para gastar.

Em entrevista à Coluna do Estadão, o ministro da Previdência havia reforçado seu posicionamento, vinculando o assunto ao seu cargo. “Acho que isso não passa sem me ouvir. Sou ainda ministro da Previdência”, afirmou. Ele também foi um dos ministros a criticar publicamente a defesa de Tebet pela revisão.

Na convenção do PDT, na quinta-feira, Lupi revelou que integrantes do seu partido foram contra ele assumir o Ministério da Previdência, por não ser uma pasta com entregas diretas de verbas a redutos eleitorais. Ele declarou ter travado uma batalha para reduzir os juros dos empréstimos consignados e para atender as pessoas que procuram diariamente a Previdência por um benefício.

“É duro, é difícil, mas meu sonho é não desonrar a confiança de cada companheiro e companheira que está aqui”, afirmou o ministro aos colegas do partido.

Em entrevista ao Estadão, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que não vê espaço no governo para desvincular a Previdência do reajuste do salário mínimo. A declaração ocorreu após ele compartilhar um artigo do economista Braulio Borges que defendia essa medida, assim como a revisão dos pisos de saúde e educação, que também crescem mais do que o teto do arcabouço fiscal.

Simone Tebet quer deixar uma proposta pronta de revisão de gastos. “Ninguém está falando em mexer em nada em 2024 e 2025. O meu papel é mostrar que, a partir de 2026, nós começamos a não ter recursos para as despesas discricionárias (não obrigatórias) livres, tirando emenda parlamentar. A gente vai para um limite insustentável”, disse a ministra.

BRASÍLIA - O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, subiu o tom contra a proposta de desvincular os benefícios previdenciários do reajuste do salário mínimo. A medida é estudada pela equipe econômica do governo e defendida pela ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet.

Durante congresso do PDT, na quinta-feira, 23, Lupi afirmou que não vai aceitar a desvinculação enquanto for ministro da pasta. “A Previdência Social, sob a tutela do PDT, que estou representando, jamais aceitará qualquer retirada de dinheiro. Arranjem outro, que comigo não passa. Desvincular salário mínimo, querer destruir, não irão”, disse o ministro, que é presidente licenciado do partido.

O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT). Foto: Wilton Junior/Estadão

O aumento de gastos obrigatórios preocupa a equipe econômica e é um risco para a manutenção do arcabouço fiscal. Conforme o Estadão revelou, as despesas com salários, aposentadorias e outros programas que o governo não pode deixar de gastar crescerão em ritmo maior do que o limite de despesas da nova âncora fiscal, tornando o orçamento impraticável até 2028.

O governo Lula voltou a dar reajustes reais para o salário mínimo. Com a vinculação, as aposentadorias e benefícios da Previdência Social crescem junto, mas sobra menos dinheiro para investimentos e custeio dos serviços públicos, porque o Executivo federal tem um limite para gastar.

Em entrevista à Coluna do Estadão, o ministro da Previdência havia reforçado seu posicionamento, vinculando o assunto ao seu cargo. “Acho que isso não passa sem me ouvir. Sou ainda ministro da Previdência”, afirmou. Ele também foi um dos ministros a criticar publicamente a defesa de Tebet pela revisão.

Na convenção do PDT, na quinta-feira, Lupi revelou que integrantes do seu partido foram contra ele assumir o Ministério da Previdência, por não ser uma pasta com entregas diretas de verbas a redutos eleitorais. Ele declarou ter travado uma batalha para reduzir os juros dos empréstimos consignados e para atender as pessoas que procuram diariamente a Previdência por um benefício.

“É duro, é difícil, mas meu sonho é não desonrar a confiança de cada companheiro e companheira que está aqui”, afirmou o ministro aos colegas do partido.

Em entrevista ao Estadão, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que não vê espaço no governo para desvincular a Previdência do reajuste do salário mínimo. A declaração ocorreu após ele compartilhar um artigo do economista Braulio Borges que defendia essa medida, assim como a revisão dos pisos de saúde e educação, que também crescem mais do que o teto do arcabouço fiscal.

Simone Tebet quer deixar uma proposta pronta de revisão de gastos. “Ninguém está falando em mexer em nada em 2024 e 2025. O meu papel é mostrar que, a partir de 2026, nós começamos a não ter recursos para as despesas discricionárias (não obrigatórias) livres, tirando emenda parlamentar. A gente vai para um limite insustentável”, disse a ministra.

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