Magazine Luiza deverá começar venda de produtos no AliExpress na próxima semana


Iniciativa faz parte de parceria das duas empresas anunciada em junho; na primeira quinzena de setembro, AliExpress começará a vender produtos no Magalu

Por Talita Nascimento
Atualização:

O Magazine Luiza deverá iniciar na próxima semana a venda de seus produtos no AliExpress, plataforma de marketplace internacional do grupo chinês Alibaba. A iniciativa foi acordada na parceria anunciada em junho deste ano.

“Temos muita expectativa. Nossos produtos de estoque próprio não existem na plataforma do AliExpress. Eles têm base de clientes que corresponde a 40% da nossa base consolidada”, afirmou nesta sexta-feira, 9, o CEO da empresa, Frederico Trajano. A expectativa informada por ele a analistas foi que a empresa iniciará a venda de seus produtos no AliExpress em cerca de 15 dias, mas isso já deve ocorrer no final da próxima semana.

Já na primeira quinzena de setembro, o AliExpress começará a vender produtos no Magalu. Para Trajano, o maior ganho está no público que os produtos trarão para a companhia. “Fiquei surpreso com a resposta dos sellers (lojistas virtuais), felizes pelo público que virá para nossa plataforma”, disse.

continua após a publicidade

O Magazine Luiza informou em junho uma parceria com o AliExpress para a listagem e venda de seus produtos em ambos os marketplaces. A plataforma chinesa passará a vender como vendedor do marketplace do Magalu, oferecendo milhares de itens da sua linha Choice (serviço de compras premium, que são produtos de maior qualidade).

Acordo entre Magazine Luiza e AliExpress foi classificado de inédito pelas empresas Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“São produtos que têm tempo de entrega bem mais curto do que o comum, nível de serviço melhor e a qualidade garantida do AliExpress. É um serviço diferenciado que traremos para essa parceria. O sortimento é complementar”, afirma na época do anúncio Briza Bueno, diretora do AliExpress na América Latina.

continua após a publicidade

“Um acordo desse tipo é inédito para ambas as empresas. É a primeira vez que o Alibaba, por meio do AliExpress, uma das maiores empresas de e-commerce do mundo, faz um acordo estratégico com uma empresa fora da China. Para o Magalu, é a primeira vez que seus produtos serão listados e vendidos por meio de outra plataforma de marketplace”, ressaltou o Magazine Luiza.

A divisão das receitas de vendas foi resultado de uma negociação de sete meses. A cada produto comercializado pelo Magalu, o AliExpress paga um porcentual (take rate), e vice-versa. Porém, o valor não foi informado e pode variar de produto para produto.

continua após a publicidade

Perda de margem online

O CEO do Magazine Luiza disse também nesta sexta que a mudança trazida pelo diferencial de alíquotas (Difal) do ICMS tirou 5% de margem das vendas online no último ano. A companhia repassou essa diferença aos poucos, e isso ajudou a equiparar melhor os preços do canal digital e das lojas físicas.

O novo patamar de rentabilidade online, porém, dá condições de concentração em crescimento, na visão do CEO, que não quer regredir em margens conforme avança em vendas. Além da parceria com o AliExpress, a empresa também investirá em crediário digital.

continua após a publicidade

No braço financeiro, a Luizacred, o CFO, Roberto Belissimo, lembrou da capitalização feita, que prepara a empresa para um ciclo de rentabilidade e, mais adiante, de crescimento.

O Magazine Luiza deverá iniciar na próxima semana a venda de seus produtos no AliExpress, plataforma de marketplace internacional do grupo chinês Alibaba. A iniciativa foi acordada na parceria anunciada em junho deste ano.

“Temos muita expectativa. Nossos produtos de estoque próprio não existem na plataforma do AliExpress. Eles têm base de clientes que corresponde a 40% da nossa base consolidada”, afirmou nesta sexta-feira, 9, o CEO da empresa, Frederico Trajano. A expectativa informada por ele a analistas foi que a empresa iniciará a venda de seus produtos no AliExpress em cerca de 15 dias, mas isso já deve ocorrer no final da próxima semana.

Já na primeira quinzena de setembro, o AliExpress começará a vender produtos no Magalu. Para Trajano, o maior ganho está no público que os produtos trarão para a companhia. “Fiquei surpreso com a resposta dos sellers (lojistas virtuais), felizes pelo público que virá para nossa plataforma”, disse.

O Magazine Luiza informou em junho uma parceria com o AliExpress para a listagem e venda de seus produtos em ambos os marketplaces. A plataforma chinesa passará a vender como vendedor do marketplace do Magalu, oferecendo milhares de itens da sua linha Choice (serviço de compras premium, que são produtos de maior qualidade).

Acordo entre Magazine Luiza e AliExpress foi classificado de inédito pelas empresas Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“São produtos que têm tempo de entrega bem mais curto do que o comum, nível de serviço melhor e a qualidade garantida do AliExpress. É um serviço diferenciado que traremos para essa parceria. O sortimento é complementar”, afirma na época do anúncio Briza Bueno, diretora do AliExpress na América Latina.

“Um acordo desse tipo é inédito para ambas as empresas. É a primeira vez que o Alibaba, por meio do AliExpress, uma das maiores empresas de e-commerce do mundo, faz um acordo estratégico com uma empresa fora da China. Para o Magalu, é a primeira vez que seus produtos serão listados e vendidos por meio de outra plataforma de marketplace”, ressaltou o Magazine Luiza.

A divisão das receitas de vendas foi resultado de uma negociação de sete meses. A cada produto comercializado pelo Magalu, o AliExpress paga um porcentual (take rate), e vice-versa. Porém, o valor não foi informado e pode variar de produto para produto.

Perda de margem online

O CEO do Magazine Luiza disse também nesta sexta que a mudança trazida pelo diferencial de alíquotas (Difal) do ICMS tirou 5% de margem das vendas online no último ano. A companhia repassou essa diferença aos poucos, e isso ajudou a equiparar melhor os preços do canal digital e das lojas físicas.

O novo patamar de rentabilidade online, porém, dá condições de concentração em crescimento, na visão do CEO, que não quer regredir em margens conforme avança em vendas. Além da parceria com o AliExpress, a empresa também investirá em crediário digital.

No braço financeiro, a Luizacred, o CFO, Roberto Belissimo, lembrou da capitalização feita, que prepara a empresa para um ciclo de rentabilidade e, mais adiante, de crescimento.

O Magazine Luiza deverá iniciar na próxima semana a venda de seus produtos no AliExpress, plataforma de marketplace internacional do grupo chinês Alibaba. A iniciativa foi acordada na parceria anunciada em junho deste ano.

“Temos muita expectativa. Nossos produtos de estoque próprio não existem na plataforma do AliExpress. Eles têm base de clientes que corresponde a 40% da nossa base consolidada”, afirmou nesta sexta-feira, 9, o CEO da empresa, Frederico Trajano. A expectativa informada por ele a analistas foi que a empresa iniciará a venda de seus produtos no AliExpress em cerca de 15 dias, mas isso já deve ocorrer no final da próxima semana.

Já na primeira quinzena de setembro, o AliExpress começará a vender produtos no Magalu. Para Trajano, o maior ganho está no público que os produtos trarão para a companhia. “Fiquei surpreso com a resposta dos sellers (lojistas virtuais), felizes pelo público que virá para nossa plataforma”, disse.

O Magazine Luiza informou em junho uma parceria com o AliExpress para a listagem e venda de seus produtos em ambos os marketplaces. A plataforma chinesa passará a vender como vendedor do marketplace do Magalu, oferecendo milhares de itens da sua linha Choice (serviço de compras premium, que são produtos de maior qualidade).

Acordo entre Magazine Luiza e AliExpress foi classificado de inédito pelas empresas Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“São produtos que têm tempo de entrega bem mais curto do que o comum, nível de serviço melhor e a qualidade garantida do AliExpress. É um serviço diferenciado que traremos para essa parceria. O sortimento é complementar”, afirma na época do anúncio Briza Bueno, diretora do AliExpress na América Latina.

“Um acordo desse tipo é inédito para ambas as empresas. É a primeira vez que o Alibaba, por meio do AliExpress, uma das maiores empresas de e-commerce do mundo, faz um acordo estratégico com uma empresa fora da China. Para o Magalu, é a primeira vez que seus produtos serão listados e vendidos por meio de outra plataforma de marketplace”, ressaltou o Magazine Luiza.

A divisão das receitas de vendas foi resultado de uma negociação de sete meses. A cada produto comercializado pelo Magalu, o AliExpress paga um porcentual (take rate), e vice-versa. Porém, o valor não foi informado e pode variar de produto para produto.

Perda de margem online

O CEO do Magazine Luiza disse também nesta sexta que a mudança trazida pelo diferencial de alíquotas (Difal) do ICMS tirou 5% de margem das vendas online no último ano. A companhia repassou essa diferença aos poucos, e isso ajudou a equiparar melhor os preços do canal digital e das lojas físicas.

O novo patamar de rentabilidade online, porém, dá condições de concentração em crescimento, na visão do CEO, que não quer regredir em margens conforme avança em vendas. Além da parceria com o AliExpress, a empresa também investirá em crediário digital.

No braço financeiro, a Luizacred, o CFO, Roberto Belissimo, lembrou da capitalização feita, que prepara a empresa para um ciclo de rentabilidade e, mais adiante, de crescimento.

O Magazine Luiza deverá iniciar na próxima semana a venda de seus produtos no AliExpress, plataforma de marketplace internacional do grupo chinês Alibaba. A iniciativa foi acordada na parceria anunciada em junho deste ano.

“Temos muita expectativa. Nossos produtos de estoque próprio não existem na plataforma do AliExpress. Eles têm base de clientes que corresponde a 40% da nossa base consolidada”, afirmou nesta sexta-feira, 9, o CEO da empresa, Frederico Trajano. A expectativa informada por ele a analistas foi que a empresa iniciará a venda de seus produtos no AliExpress em cerca de 15 dias, mas isso já deve ocorrer no final da próxima semana.

Já na primeira quinzena de setembro, o AliExpress começará a vender produtos no Magalu. Para Trajano, o maior ganho está no público que os produtos trarão para a companhia. “Fiquei surpreso com a resposta dos sellers (lojistas virtuais), felizes pelo público que virá para nossa plataforma”, disse.

O Magazine Luiza informou em junho uma parceria com o AliExpress para a listagem e venda de seus produtos em ambos os marketplaces. A plataforma chinesa passará a vender como vendedor do marketplace do Magalu, oferecendo milhares de itens da sua linha Choice (serviço de compras premium, que são produtos de maior qualidade).

Acordo entre Magazine Luiza e AliExpress foi classificado de inédito pelas empresas Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“São produtos que têm tempo de entrega bem mais curto do que o comum, nível de serviço melhor e a qualidade garantida do AliExpress. É um serviço diferenciado que traremos para essa parceria. O sortimento é complementar”, afirma na época do anúncio Briza Bueno, diretora do AliExpress na América Latina.

“Um acordo desse tipo é inédito para ambas as empresas. É a primeira vez que o Alibaba, por meio do AliExpress, uma das maiores empresas de e-commerce do mundo, faz um acordo estratégico com uma empresa fora da China. Para o Magalu, é a primeira vez que seus produtos serão listados e vendidos por meio de outra plataforma de marketplace”, ressaltou o Magazine Luiza.

A divisão das receitas de vendas foi resultado de uma negociação de sete meses. A cada produto comercializado pelo Magalu, o AliExpress paga um porcentual (take rate), e vice-versa. Porém, o valor não foi informado e pode variar de produto para produto.

Perda de margem online

O CEO do Magazine Luiza disse também nesta sexta que a mudança trazida pelo diferencial de alíquotas (Difal) do ICMS tirou 5% de margem das vendas online no último ano. A companhia repassou essa diferença aos poucos, e isso ajudou a equiparar melhor os preços do canal digital e das lojas físicas.

O novo patamar de rentabilidade online, porém, dá condições de concentração em crescimento, na visão do CEO, que não quer regredir em margens conforme avança em vendas. Além da parceria com o AliExpress, a empresa também investirá em crediário digital.

No braço financeiro, a Luizacred, o CFO, Roberto Belissimo, lembrou da capitalização feita, que prepara a empresa para um ciclo de rentabilidade e, mais adiante, de crescimento.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.