Maílson: rating é boa notícia, mas é pouco provável a volta do grau de investimento na gestão Lula


Ex-ministro da Fazenda considera procedentes os pontos destacados pela agência americana Moody’s ao elevar a nota do Brasil e observa que o País cresce mais do que o esperado

Por Francisco Carlos de Assis
Atualização:

A elevação do rating do Brasil pela Moody’s é uma boa notícia e os pontos destacados pela agência americana de classificação de riscos são procedentes, disse nesta terça-feira, 1º, ao Estadão/Broadcast, o ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega, sócio da Tendências Consultoria, Integrada. O Brasil, observa, cresce mais do que o esperado.

A questão, de acordo com ele, é a observação que a Moody’s faz em relação às contas públicas. Na avaliação do ex-ministro, vigora a ideia de que o arcabouço fiscal não preenche as expectativas.

O fiscal, de acordo com Maílson, leva a outra questão, que é saber quando volta o grau de investimento. Para isso, enumera, o Brasil precisaria estar produzindo superávits primários em medidas equivalentes a 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB), o que passaria por um conjunto de reformas e medidas que sofreriam oposição das corporações, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do seu partido, o PT.

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“Acho pouco provável que o grau de investimento volte na gestão de Lula porque as agências de classificação de risco olham a rigidez orçamentária que impede a geração de superávits para estabilizar a relação entre a dívida e o PIB. Esse é um elemento essencial para se restabelecer o investment grade (grau de investimento)”, avaliou Maílson.

'Certamente o PT se oporá a uma nova reforma da Previdência e à separação do mínimo dos benefícios previdenciários', diz Maílson Foto: Felipe Rau/Estadão

Para isso, disse, o governo precisaria tomar medidas como desvincular os reajustes dos benefícios previdenciários do aumento do salário mínimo e até mesmo ter coragem para enfrentar uma nova reforma previdenciária.

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“Certamente o PT se oporá a uma nova reforma da Previdência e à separação do mínimo dos benefícios previdenciários. Não vejo o PT com disposição e vontade política para encarar uma reforma da Previdência e o grau de investimento dependerá de um conjunto de medidas e reformas”, reiterou.

De qualquer forma, disse o ex-ministro, “se o governo está comemorando a decisão da Moody’s, ele está mais que certo, porque se trata de uma boa notícia, vai impactar os ativos financeiros trazendo alívio para a taxa de câmbio e para a curva de juros”.

A elevação do rating do Brasil pela Moody’s é uma boa notícia e os pontos destacados pela agência americana de classificação de riscos são procedentes, disse nesta terça-feira, 1º, ao Estadão/Broadcast, o ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega, sócio da Tendências Consultoria, Integrada. O Brasil, observa, cresce mais do que o esperado.

A questão, de acordo com ele, é a observação que a Moody’s faz em relação às contas públicas. Na avaliação do ex-ministro, vigora a ideia de que o arcabouço fiscal não preenche as expectativas.

O fiscal, de acordo com Maílson, leva a outra questão, que é saber quando volta o grau de investimento. Para isso, enumera, o Brasil precisaria estar produzindo superávits primários em medidas equivalentes a 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB), o que passaria por um conjunto de reformas e medidas que sofreriam oposição das corporações, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do seu partido, o PT.

“Acho pouco provável que o grau de investimento volte na gestão de Lula porque as agências de classificação de risco olham a rigidez orçamentária que impede a geração de superávits para estabilizar a relação entre a dívida e o PIB. Esse é um elemento essencial para se restabelecer o investment grade (grau de investimento)”, avaliou Maílson.

'Certamente o PT se oporá a uma nova reforma da Previdência e à separação do mínimo dos benefícios previdenciários', diz Maílson Foto: Felipe Rau/Estadão

Para isso, disse, o governo precisaria tomar medidas como desvincular os reajustes dos benefícios previdenciários do aumento do salário mínimo e até mesmo ter coragem para enfrentar uma nova reforma previdenciária.

“Certamente o PT se oporá a uma nova reforma da Previdência e à separação do mínimo dos benefícios previdenciários. Não vejo o PT com disposição e vontade política para encarar uma reforma da Previdência e o grau de investimento dependerá de um conjunto de medidas e reformas”, reiterou.

De qualquer forma, disse o ex-ministro, “se o governo está comemorando a decisão da Moody’s, ele está mais que certo, porque se trata de uma boa notícia, vai impactar os ativos financeiros trazendo alívio para a taxa de câmbio e para a curva de juros”.

A elevação do rating do Brasil pela Moody’s é uma boa notícia e os pontos destacados pela agência americana de classificação de riscos são procedentes, disse nesta terça-feira, 1º, ao Estadão/Broadcast, o ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega, sócio da Tendências Consultoria, Integrada. O Brasil, observa, cresce mais do que o esperado.

A questão, de acordo com ele, é a observação que a Moody’s faz em relação às contas públicas. Na avaliação do ex-ministro, vigora a ideia de que o arcabouço fiscal não preenche as expectativas.

O fiscal, de acordo com Maílson, leva a outra questão, que é saber quando volta o grau de investimento. Para isso, enumera, o Brasil precisaria estar produzindo superávits primários em medidas equivalentes a 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB), o que passaria por um conjunto de reformas e medidas que sofreriam oposição das corporações, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do seu partido, o PT.

“Acho pouco provável que o grau de investimento volte na gestão de Lula porque as agências de classificação de risco olham a rigidez orçamentária que impede a geração de superávits para estabilizar a relação entre a dívida e o PIB. Esse é um elemento essencial para se restabelecer o investment grade (grau de investimento)”, avaliou Maílson.

'Certamente o PT se oporá a uma nova reforma da Previdência e à separação do mínimo dos benefícios previdenciários', diz Maílson Foto: Felipe Rau/Estadão

Para isso, disse, o governo precisaria tomar medidas como desvincular os reajustes dos benefícios previdenciários do aumento do salário mínimo e até mesmo ter coragem para enfrentar uma nova reforma previdenciária.

“Certamente o PT se oporá a uma nova reforma da Previdência e à separação do mínimo dos benefícios previdenciários. Não vejo o PT com disposição e vontade política para encarar uma reforma da Previdência e o grau de investimento dependerá de um conjunto de medidas e reformas”, reiterou.

De qualquer forma, disse o ex-ministro, “se o governo está comemorando a decisão da Moody’s, ele está mais que certo, porque se trata de uma boa notícia, vai impactar os ativos financeiros trazendo alívio para a taxa de câmbio e para a curva de juros”.

A elevação do rating do Brasil pela Moody’s é uma boa notícia e os pontos destacados pela agência americana de classificação de riscos são procedentes, disse nesta terça-feira, 1º, ao Estadão/Broadcast, o ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega, sócio da Tendências Consultoria, Integrada. O Brasil, observa, cresce mais do que o esperado.

A questão, de acordo com ele, é a observação que a Moody’s faz em relação às contas públicas. Na avaliação do ex-ministro, vigora a ideia de que o arcabouço fiscal não preenche as expectativas.

O fiscal, de acordo com Maílson, leva a outra questão, que é saber quando volta o grau de investimento. Para isso, enumera, o Brasil precisaria estar produzindo superávits primários em medidas equivalentes a 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB), o que passaria por um conjunto de reformas e medidas que sofreriam oposição das corporações, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do seu partido, o PT.

“Acho pouco provável que o grau de investimento volte na gestão de Lula porque as agências de classificação de risco olham a rigidez orçamentária que impede a geração de superávits para estabilizar a relação entre a dívida e o PIB. Esse é um elemento essencial para se restabelecer o investment grade (grau de investimento)”, avaliou Maílson.

'Certamente o PT se oporá a uma nova reforma da Previdência e à separação do mínimo dos benefícios previdenciários', diz Maílson Foto: Felipe Rau/Estadão

Para isso, disse, o governo precisaria tomar medidas como desvincular os reajustes dos benefícios previdenciários do aumento do salário mínimo e até mesmo ter coragem para enfrentar uma nova reforma previdenciária.

“Certamente o PT se oporá a uma nova reforma da Previdência e à separação do mínimo dos benefícios previdenciários. Não vejo o PT com disposição e vontade política para encarar uma reforma da Previdência e o grau de investimento dependerá de um conjunto de medidas e reformas”, reiterou.

De qualquer forma, disse o ex-ministro, “se o governo está comemorando a decisão da Moody’s, ele está mais que certo, porque se trata de uma boa notícia, vai impactar os ativos financeiros trazendo alívio para a taxa de câmbio e para a curva de juros”.

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