Mais de 30 mil opções


Por Estadão Blue Studio
Atualização:

Se em algumas gerações para trás a caderneta de poupança era a única opção, isso, de alguma forma, ainda gera um impacto nos poupadores atuais, segundo Leandro Loiola, consultor CFP da B3 Educação. Para ele, a falta de opções no passado, que era real, acabou gerando uma espécie de inércia entre os poupancistas. Muitos, então, acabaram transmitindo o hábito para as gerações seguintes.

A resistência a conhecer outras possibilidades pode até ser considerada um apelo irracional ao passado, segundo o especialista, pois o mundo e o mercado financeiro mudaram drasticamente nas últimas décadas. “Certamente não é por falta de boas fontes de informação que as pessoas deixam de conhecer mais sobre investimentos”, avalia Loiola. A própria B3, a Bolsa de Valores brasileira, tem um portal exclusivo para educação financeira ( edu.b3.com.br ).

Outro bom caminho para ir se aprofundando, indicam os especialistas, é acompanhar influenciadores que fazem um trabalho sério de informação e de análise. Pesquisar quais conflitos de interesse existem sobre quem espalha informação de forma eletrônica é um passo essencial. Além disso, muitos dos produtos que existem no mercado nem sempre alertam sobre os riscos de todos os investimentos. Muitas vezes, porque os produtores de conteúdo são mais específicos em vender suas ideias atreladas a algum ganho pessoal do que realmente informar.

continua após a publicidade

Gerente de Representação de Mercados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima), Soraia Barros enfatiza que os fundos de investimento não são apenas para quem está pensando no longo prazo. Metas de curto e médio prazo também podem ser adaptadas bem a esses produtos. “Há um amplo espectro de níveis de risco e de condições de liquidez nas mais de 30 mil opções de fundos de investimento que estão à disposição no mercado brasileiro”, descreve.

Diversidade requer cuidado

A diversidade de alternativas permite que os fundos acolham tanto os investidores menos experientes, como aqueles que estão pensando em deixar pela primeira vez o mundo conhecido da caderneta de poupança, quanto outros que já evoluíram no nível de conhecimento e buscam fórmulas mais sofisticadas para a composição da carteira. Esse “aprofundamento” não é um caminho obrigatório, no entanto. “Uma das belezas dos fundos de investimento é a possibilidade de entregar a gestão do dinheiro a profissionais que vivem disso e estão o tempo inteiro olhando para o mercado em busca das melhores alternativas”, lembra o gerente da Anbima. “Trata-se de permitir que os especialistas trabalhem para você.”

continua após a publicidade

Hoje, tanto pelos bancos tradicionais como pelos digitais, além de plataformas de corretoras independentes, as possibilidades são as mais variadas. Mas, como quase sempre as decisões são tomadas apenas com alguns cliques, pesquisar bem antes de colocar o dinheiro é uma regra de ouro.

Se em algumas gerações para trás a caderneta de poupança era a única opção, isso, de alguma forma, ainda gera um impacto nos poupadores atuais, segundo Leandro Loiola, consultor CFP da B3 Educação. Para ele, a falta de opções no passado, que era real, acabou gerando uma espécie de inércia entre os poupancistas. Muitos, então, acabaram transmitindo o hábito para as gerações seguintes.

A resistência a conhecer outras possibilidades pode até ser considerada um apelo irracional ao passado, segundo o especialista, pois o mundo e o mercado financeiro mudaram drasticamente nas últimas décadas. “Certamente não é por falta de boas fontes de informação que as pessoas deixam de conhecer mais sobre investimentos”, avalia Loiola. A própria B3, a Bolsa de Valores brasileira, tem um portal exclusivo para educação financeira ( edu.b3.com.br ).

Outro bom caminho para ir se aprofundando, indicam os especialistas, é acompanhar influenciadores que fazem um trabalho sério de informação e de análise. Pesquisar quais conflitos de interesse existem sobre quem espalha informação de forma eletrônica é um passo essencial. Além disso, muitos dos produtos que existem no mercado nem sempre alertam sobre os riscos de todos os investimentos. Muitas vezes, porque os produtores de conteúdo são mais específicos em vender suas ideias atreladas a algum ganho pessoal do que realmente informar.

Gerente de Representação de Mercados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima), Soraia Barros enfatiza que os fundos de investimento não são apenas para quem está pensando no longo prazo. Metas de curto e médio prazo também podem ser adaptadas bem a esses produtos. “Há um amplo espectro de níveis de risco e de condições de liquidez nas mais de 30 mil opções de fundos de investimento que estão à disposição no mercado brasileiro”, descreve.

Diversidade requer cuidado

A diversidade de alternativas permite que os fundos acolham tanto os investidores menos experientes, como aqueles que estão pensando em deixar pela primeira vez o mundo conhecido da caderneta de poupança, quanto outros que já evoluíram no nível de conhecimento e buscam fórmulas mais sofisticadas para a composição da carteira. Esse “aprofundamento” não é um caminho obrigatório, no entanto. “Uma das belezas dos fundos de investimento é a possibilidade de entregar a gestão do dinheiro a profissionais que vivem disso e estão o tempo inteiro olhando para o mercado em busca das melhores alternativas”, lembra o gerente da Anbima. “Trata-se de permitir que os especialistas trabalhem para você.”

Hoje, tanto pelos bancos tradicionais como pelos digitais, além de plataformas de corretoras independentes, as possibilidades são as mais variadas. Mas, como quase sempre as decisões são tomadas apenas com alguns cliques, pesquisar bem antes de colocar o dinheiro é uma regra de ouro.

Se em algumas gerações para trás a caderneta de poupança era a única opção, isso, de alguma forma, ainda gera um impacto nos poupadores atuais, segundo Leandro Loiola, consultor CFP da B3 Educação. Para ele, a falta de opções no passado, que era real, acabou gerando uma espécie de inércia entre os poupancistas. Muitos, então, acabaram transmitindo o hábito para as gerações seguintes.

A resistência a conhecer outras possibilidades pode até ser considerada um apelo irracional ao passado, segundo o especialista, pois o mundo e o mercado financeiro mudaram drasticamente nas últimas décadas. “Certamente não é por falta de boas fontes de informação que as pessoas deixam de conhecer mais sobre investimentos”, avalia Loiola. A própria B3, a Bolsa de Valores brasileira, tem um portal exclusivo para educação financeira ( edu.b3.com.br ).

Outro bom caminho para ir se aprofundando, indicam os especialistas, é acompanhar influenciadores que fazem um trabalho sério de informação e de análise. Pesquisar quais conflitos de interesse existem sobre quem espalha informação de forma eletrônica é um passo essencial. Além disso, muitos dos produtos que existem no mercado nem sempre alertam sobre os riscos de todos os investimentos. Muitas vezes, porque os produtores de conteúdo são mais específicos em vender suas ideias atreladas a algum ganho pessoal do que realmente informar.

Gerente de Representação de Mercados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima), Soraia Barros enfatiza que os fundos de investimento não são apenas para quem está pensando no longo prazo. Metas de curto e médio prazo também podem ser adaptadas bem a esses produtos. “Há um amplo espectro de níveis de risco e de condições de liquidez nas mais de 30 mil opções de fundos de investimento que estão à disposição no mercado brasileiro”, descreve.

Diversidade requer cuidado

A diversidade de alternativas permite que os fundos acolham tanto os investidores menos experientes, como aqueles que estão pensando em deixar pela primeira vez o mundo conhecido da caderneta de poupança, quanto outros que já evoluíram no nível de conhecimento e buscam fórmulas mais sofisticadas para a composição da carteira. Esse “aprofundamento” não é um caminho obrigatório, no entanto. “Uma das belezas dos fundos de investimento é a possibilidade de entregar a gestão do dinheiro a profissionais que vivem disso e estão o tempo inteiro olhando para o mercado em busca das melhores alternativas”, lembra o gerente da Anbima. “Trata-se de permitir que os especialistas trabalhem para você.”

Hoje, tanto pelos bancos tradicionais como pelos digitais, além de plataformas de corretoras independentes, as possibilidades são as mais variadas. Mas, como quase sempre as decisões são tomadas apenas com alguns cliques, pesquisar bem antes de colocar o dinheiro é uma regra de ouro.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.