Mais de dois terços dos reajustes de fevereiro ficaram acima da inflação, diz Dieese


Negociações com maiores aumentos reais foram registradas nos setores de indústria (76,9%) e de serviços (74%)

Por Italo Bertão Filho

Mais de dois terços dos reajustes de fevereiro alcançaram resultados acima da inflação definida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segundo boletim do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Ficaram nessa situação 69,1% de 149 negociações.

De acordo com a entidade, outros 23,5% dos reajustes na data-base ficaram em linha com o índice inflacionário e 7,4% ficaram abaixo da inflação. O boletim afirma que o desempenho das negociações em fevereiro “ficou semelhante ao das duas datas-bases anteriores, em especial à de dezembro de 2022, em que predominaram os reajustes acima do INPC.”

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Setor de serviços também teve reajustes acima da inflação Foto: Pixabay / Reprodução

Entre os setores, as negociações com maiores aumentos reais foram registradas na indústria (76,9%) e no setor de serviços (74%). Também houve aumento real no comércio (56%), que teve a maior quantidade de reajustes abaixo da inflação (11%), seguido pela indústria (8%) e pelo setor de serviços (5,9%).

Contudo, o Dieese salienta que “o quadro que começa a ser desenhado para 2023 mostra predominância dos reajustes acima da inflação, em forte contraste com o ocorrido em anos anteriores”. De acordo com a entidade, 73,6% dos 1.184 reajustes analisados desde o começo do ano até 9 de março garantiram ganhos acima do INPC, contra 19,3% em linha com o índice e 7,1% abaixo da inflação.

Mais de dois terços dos reajustes de fevereiro alcançaram resultados acima da inflação definida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segundo boletim do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Ficaram nessa situação 69,1% de 149 negociações.

De acordo com a entidade, outros 23,5% dos reajustes na data-base ficaram em linha com o índice inflacionário e 7,4% ficaram abaixo da inflação. O boletim afirma que o desempenho das negociações em fevereiro “ficou semelhante ao das duas datas-bases anteriores, em especial à de dezembro de 2022, em que predominaram os reajustes acima do INPC.”

Setor de serviços também teve reajustes acima da inflação Foto: Pixabay / Reprodução

Entre os setores, as negociações com maiores aumentos reais foram registradas na indústria (76,9%) e no setor de serviços (74%). Também houve aumento real no comércio (56%), que teve a maior quantidade de reajustes abaixo da inflação (11%), seguido pela indústria (8%) e pelo setor de serviços (5,9%).

Contudo, o Dieese salienta que “o quadro que começa a ser desenhado para 2023 mostra predominância dos reajustes acima da inflação, em forte contraste com o ocorrido em anos anteriores”. De acordo com a entidade, 73,6% dos 1.184 reajustes analisados desde o começo do ano até 9 de março garantiram ganhos acima do INPC, contra 19,3% em linha com o índice e 7,1% abaixo da inflação.

Mais de dois terços dos reajustes de fevereiro alcançaram resultados acima da inflação definida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segundo boletim do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Ficaram nessa situação 69,1% de 149 negociações.

De acordo com a entidade, outros 23,5% dos reajustes na data-base ficaram em linha com o índice inflacionário e 7,4% ficaram abaixo da inflação. O boletim afirma que o desempenho das negociações em fevereiro “ficou semelhante ao das duas datas-bases anteriores, em especial à de dezembro de 2022, em que predominaram os reajustes acima do INPC.”

Setor de serviços também teve reajustes acima da inflação Foto: Pixabay / Reprodução

Entre os setores, as negociações com maiores aumentos reais foram registradas na indústria (76,9%) e no setor de serviços (74%). Também houve aumento real no comércio (56%), que teve a maior quantidade de reajustes abaixo da inflação (11%), seguido pela indústria (8%) e pelo setor de serviços (5,9%).

Contudo, o Dieese salienta que “o quadro que começa a ser desenhado para 2023 mostra predominância dos reajustes acima da inflação, em forte contraste com o ocorrido em anos anteriores”. De acordo com a entidade, 73,6% dos 1.184 reajustes analisados desde o começo do ano até 9 de março garantiram ganhos acima do INPC, contra 19,3% em linha com o índice e 7,1% abaixo da inflação.

Mais de dois terços dos reajustes de fevereiro alcançaram resultados acima da inflação definida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segundo boletim do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Ficaram nessa situação 69,1% de 149 negociações.

De acordo com a entidade, outros 23,5% dos reajustes na data-base ficaram em linha com o índice inflacionário e 7,4% ficaram abaixo da inflação. O boletim afirma que o desempenho das negociações em fevereiro “ficou semelhante ao das duas datas-bases anteriores, em especial à de dezembro de 2022, em que predominaram os reajustes acima do INPC.”

Setor de serviços também teve reajustes acima da inflação Foto: Pixabay / Reprodução

Entre os setores, as negociações com maiores aumentos reais foram registradas na indústria (76,9%) e no setor de serviços (74%). Também houve aumento real no comércio (56%), que teve a maior quantidade de reajustes abaixo da inflação (11%), seguido pela indústria (8%) e pelo setor de serviços (5,9%).

Contudo, o Dieese salienta que “o quadro que começa a ser desenhado para 2023 mostra predominância dos reajustes acima da inflação, em forte contraste com o ocorrido em anos anteriores”. De acordo com a entidade, 73,6% dos 1.184 reajustes analisados desde o começo do ano até 9 de março garantiram ganhos acima do INPC, contra 19,3% em linha com o índice e 7,1% abaixo da inflação.

Mais de dois terços dos reajustes de fevereiro alcançaram resultados acima da inflação definida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segundo boletim do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Ficaram nessa situação 69,1% de 149 negociações.

De acordo com a entidade, outros 23,5% dos reajustes na data-base ficaram em linha com o índice inflacionário e 7,4% ficaram abaixo da inflação. O boletim afirma que o desempenho das negociações em fevereiro “ficou semelhante ao das duas datas-bases anteriores, em especial à de dezembro de 2022, em que predominaram os reajustes acima do INPC.”

Setor de serviços também teve reajustes acima da inflação Foto: Pixabay / Reprodução

Entre os setores, as negociações com maiores aumentos reais foram registradas na indústria (76,9%) e no setor de serviços (74%). Também houve aumento real no comércio (56%), que teve a maior quantidade de reajustes abaixo da inflação (11%), seguido pela indústria (8%) e pelo setor de serviços (5,9%).

Contudo, o Dieese salienta que “o quadro que começa a ser desenhado para 2023 mostra predominância dos reajustes acima da inflação, em forte contraste com o ocorrido em anos anteriores”. De acordo com a entidade, 73,6% dos 1.184 reajustes analisados desde o começo do ano até 9 de março garantiram ganhos acima do INPC, contra 19,3% em linha com o índice e 7,1% abaixo da inflação.

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