Construtora compra mansão de 2.500 metros quadrados no Rio avaliada em R$ 220 milhões


Construtora Mozak, que comprou a mansão, informou que a ideia é a de separar o terreno em lotes

Por Clayton Freitas

A construtora Mozak, voltada a erguer imóveis de alto padrão, comprou uma mansão no Rio que estava avaliada em R$ 220 milhões e era tida como a mais cara do Brasil. O terreno de 11 mil metros quadrados deverá receber um condomínio de casas destinadas ao público de maior renda. Equivalente a quase um campo e meio de futebol, o terreno fica em um condomínio de luxo no Jardim Pernambuco, no Leblon, no Rio de Janeiro.

Em entrevista, Marcus Vinícius Souza, gerente de novos negócios da Mozark, afirma que um contrato de confidencialidade impede que seja divulgado o valor final da venda. A venda da área coube à Bossa Nova Sotheby’s, focada em venda de imóveis de alto padrão. Trata-se da mesma empresa que está anunciando um tríplex em São Paulo, no valor de R$ 70 milhões, que dá acesso exclusivo ao shopping Cidade Jardim. O valor do tríplex em São Paulo é pouco menos de um terço dos R$ 220 milhões da mansão do Rio de Janeiro, preço que era anunciado antes da venda.

Mansão de R$ 220 milhões era anunciada como a mais cara do Brasil.  Foto: Reprodução/Jardim Pernambuco
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Em nota oficial, a Mozak informou que a ideia é a de separar o terreno em lotes, onde devem ser construídas até 12 casas. Souza diz que a metragem mínima de venda é de 1.000 metros quadrados de terreno e nada impede que alguém compre mais do que isso. Como o valor estimado do metro quadrado na região é de R$ 40.000, se alguém se dispuser a comprar o lote mínimo de 1.000 metros quadrados, terá que desembolsar R$ 40 milhões só para comprar o seu terreno.

Quem quiser comprar o terreno e erguer a sua própria casa poderá fazê-lo. Se preferir deixar o projeto com a construtora, a estimativa é a de que o metro quadrado possa chegar a R$ 150 mil. Três arquitetos modernistas estão sendo sondados para a empreitada: Paulo Jacobsen, Thiago Bernardes e Marcio Kogan. Dos três, apenas Jacobsen já fez projetos anteriores para a Mozak.

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Se a opção for pelo “pacote completo”, com a assinatura do arquiteto que for escolhido, a projeção do valor do metro quadrado ultrapassará o preço de R$ 100 mil cobrado pelo metro quadrado do edifício Tom Delfim Moreira, lançado pela Gafisa em 2021 na orla do Leblon, e tido até então como mais caro de todo o País.

Por serem de escolas diferentes do projeto da mansão atual, quem comprar o terreno onde está o casarão terá duas opções: ou fará um retrofit na estrutura atual ou o colocará abaixo para que outro seja erguido no lugar.

Mansão de R$ 220 milhões tem até heliponto.  Foto: Reprodução/Jardim Pernambuco
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Lista VIP

Embora a Mozak não tenha empreendimentos no Jardim Pernambuco, Souza afirma que a construtora já fez outros negócios com moradores da região. Ele afirma que não basta ser milionário para se candidatar a comprar os terrenos. Os interessados terão que ser indicados, inclusive pelos seus futuros vizinhos.

O Jardim Pernambuco fica numa área fechada, cercada de muito verde e que possui apenas seis ruas: Timóteo da Costa, Leôncio Correa, Felix Pacheco, Itiquira, Embaixador Graça Aranha e Visconde de Albuquerque. São apenas 150 casas, todas com amplos terrenos. Algumas das construções têm 2.000 metros quadrados. O diferencial do local é que ele fica numa área elevada e dá vista para um dos pontos mais belos do Rio, o Morro Dois Irmãos, e vista livre para o mar.

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A mansão de R$ 220 milhões possui 2.500 metros quadrados de área construída. Ela é em estilo inglês, e possui seis suítes, 18 banheiros, 15 vagas de garagem, piscina semiolímpica, biblioteca assinada por Burle Marx e heliponto particular. Ela estava sendo anunciada desde 2019.

A construtora Mozak, voltada a erguer imóveis de alto padrão, comprou uma mansão no Rio que estava avaliada em R$ 220 milhões e era tida como a mais cara do Brasil. O terreno de 11 mil metros quadrados deverá receber um condomínio de casas destinadas ao público de maior renda. Equivalente a quase um campo e meio de futebol, o terreno fica em um condomínio de luxo no Jardim Pernambuco, no Leblon, no Rio de Janeiro.

Em entrevista, Marcus Vinícius Souza, gerente de novos negócios da Mozark, afirma que um contrato de confidencialidade impede que seja divulgado o valor final da venda. A venda da área coube à Bossa Nova Sotheby’s, focada em venda de imóveis de alto padrão. Trata-se da mesma empresa que está anunciando um tríplex em São Paulo, no valor de R$ 70 milhões, que dá acesso exclusivo ao shopping Cidade Jardim. O valor do tríplex em São Paulo é pouco menos de um terço dos R$ 220 milhões da mansão do Rio de Janeiro, preço que era anunciado antes da venda.

Mansão de R$ 220 milhões era anunciada como a mais cara do Brasil.  Foto: Reprodução/Jardim Pernambuco

Em nota oficial, a Mozak informou que a ideia é a de separar o terreno em lotes, onde devem ser construídas até 12 casas. Souza diz que a metragem mínima de venda é de 1.000 metros quadrados de terreno e nada impede que alguém compre mais do que isso. Como o valor estimado do metro quadrado na região é de R$ 40.000, se alguém se dispuser a comprar o lote mínimo de 1.000 metros quadrados, terá que desembolsar R$ 40 milhões só para comprar o seu terreno.

Quem quiser comprar o terreno e erguer a sua própria casa poderá fazê-lo. Se preferir deixar o projeto com a construtora, a estimativa é a de que o metro quadrado possa chegar a R$ 150 mil. Três arquitetos modernistas estão sendo sondados para a empreitada: Paulo Jacobsen, Thiago Bernardes e Marcio Kogan. Dos três, apenas Jacobsen já fez projetos anteriores para a Mozak.

Se a opção for pelo “pacote completo”, com a assinatura do arquiteto que for escolhido, a projeção do valor do metro quadrado ultrapassará o preço de R$ 100 mil cobrado pelo metro quadrado do edifício Tom Delfim Moreira, lançado pela Gafisa em 2021 na orla do Leblon, e tido até então como mais caro de todo o País.

Por serem de escolas diferentes do projeto da mansão atual, quem comprar o terreno onde está o casarão terá duas opções: ou fará um retrofit na estrutura atual ou o colocará abaixo para que outro seja erguido no lugar.

Mansão de R$ 220 milhões tem até heliponto.  Foto: Reprodução/Jardim Pernambuco

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Embora a Mozak não tenha empreendimentos no Jardim Pernambuco, Souza afirma que a construtora já fez outros negócios com moradores da região. Ele afirma que não basta ser milionário para se candidatar a comprar os terrenos. Os interessados terão que ser indicados, inclusive pelos seus futuros vizinhos.

O Jardim Pernambuco fica numa área fechada, cercada de muito verde e que possui apenas seis ruas: Timóteo da Costa, Leôncio Correa, Felix Pacheco, Itiquira, Embaixador Graça Aranha e Visconde de Albuquerque. São apenas 150 casas, todas com amplos terrenos. Algumas das construções têm 2.000 metros quadrados. O diferencial do local é que ele fica numa área elevada e dá vista para um dos pontos mais belos do Rio, o Morro Dois Irmãos, e vista livre para o mar.

A mansão de R$ 220 milhões possui 2.500 metros quadrados de área construída. Ela é em estilo inglês, e possui seis suítes, 18 banheiros, 15 vagas de garagem, piscina semiolímpica, biblioteca assinada por Burle Marx e heliponto particular. Ela estava sendo anunciada desde 2019.

A construtora Mozak, voltada a erguer imóveis de alto padrão, comprou uma mansão no Rio que estava avaliada em R$ 220 milhões e era tida como a mais cara do Brasil. O terreno de 11 mil metros quadrados deverá receber um condomínio de casas destinadas ao público de maior renda. Equivalente a quase um campo e meio de futebol, o terreno fica em um condomínio de luxo no Jardim Pernambuco, no Leblon, no Rio de Janeiro.

Em entrevista, Marcus Vinícius Souza, gerente de novos negócios da Mozark, afirma que um contrato de confidencialidade impede que seja divulgado o valor final da venda. A venda da área coube à Bossa Nova Sotheby’s, focada em venda de imóveis de alto padrão. Trata-se da mesma empresa que está anunciando um tríplex em São Paulo, no valor de R$ 70 milhões, que dá acesso exclusivo ao shopping Cidade Jardim. O valor do tríplex em São Paulo é pouco menos de um terço dos R$ 220 milhões da mansão do Rio de Janeiro, preço que era anunciado antes da venda.

Mansão de R$ 220 milhões era anunciada como a mais cara do Brasil.  Foto: Reprodução/Jardim Pernambuco

Em nota oficial, a Mozak informou que a ideia é a de separar o terreno em lotes, onde devem ser construídas até 12 casas. Souza diz que a metragem mínima de venda é de 1.000 metros quadrados de terreno e nada impede que alguém compre mais do que isso. Como o valor estimado do metro quadrado na região é de R$ 40.000, se alguém se dispuser a comprar o lote mínimo de 1.000 metros quadrados, terá que desembolsar R$ 40 milhões só para comprar o seu terreno.

Quem quiser comprar o terreno e erguer a sua própria casa poderá fazê-lo. Se preferir deixar o projeto com a construtora, a estimativa é a de que o metro quadrado possa chegar a R$ 150 mil. Três arquitetos modernistas estão sendo sondados para a empreitada: Paulo Jacobsen, Thiago Bernardes e Marcio Kogan. Dos três, apenas Jacobsen já fez projetos anteriores para a Mozak.

Se a opção for pelo “pacote completo”, com a assinatura do arquiteto que for escolhido, a projeção do valor do metro quadrado ultrapassará o preço de R$ 100 mil cobrado pelo metro quadrado do edifício Tom Delfim Moreira, lançado pela Gafisa em 2021 na orla do Leblon, e tido até então como mais caro de todo o País.

Por serem de escolas diferentes do projeto da mansão atual, quem comprar o terreno onde está o casarão terá duas opções: ou fará um retrofit na estrutura atual ou o colocará abaixo para que outro seja erguido no lugar.

Mansão de R$ 220 milhões tem até heliponto.  Foto: Reprodução/Jardim Pernambuco

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Embora a Mozak não tenha empreendimentos no Jardim Pernambuco, Souza afirma que a construtora já fez outros negócios com moradores da região. Ele afirma que não basta ser milionário para se candidatar a comprar os terrenos. Os interessados terão que ser indicados, inclusive pelos seus futuros vizinhos.

O Jardim Pernambuco fica numa área fechada, cercada de muito verde e que possui apenas seis ruas: Timóteo da Costa, Leôncio Correa, Felix Pacheco, Itiquira, Embaixador Graça Aranha e Visconde de Albuquerque. São apenas 150 casas, todas com amplos terrenos. Algumas das construções têm 2.000 metros quadrados. O diferencial do local é que ele fica numa área elevada e dá vista para um dos pontos mais belos do Rio, o Morro Dois Irmãos, e vista livre para o mar.

A mansão de R$ 220 milhões possui 2.500 metros quadrados de área construída. Ela é em estilo inglês, e possui seis suítes, 18 banheiros, 15 vagas de garagem, piscina semiolímpica, biblioteca assinada por Burle Marx e heliponto particular. Ela estava sendo anunciada desde 2019.

A construtora Mozak, voltada a erguer imóveis de alto padrão, comprou uma mansão no Rio que estava avaliada em R$ 220 milhões e era tida como a mais cara do Brasil. O terreno de 11 mil metros quadrados deverá receber um condomínio de casas destinadas ao público de maior renda. Equivalente a quase um campo e meio de futebol, o terreno fica em um condomínio de luxo no Jardim Pernambuco, no Leblon, no Rio de Janeiro.

Em entrevista, Marcus Vinícius Souza, gerente de novos negócios da Mozark, afirma que um contrato de confidencialidade impede que seja divulgado o valor final da venda. A venda da área coube à Bossa Nova Sotheby’s, focada em venda de imóveis de alto padrão. Trata-se da mesma empresa que está anunciando um tríplex em São Paulo, no valor de R$ 70 milhões, que dá acesso exclusivo ao shopping Cidade Jardim. O valor do tríplex em São Paulo é pouco menos de um terço dos R$ 220 milhões da mansão do Rio de Janeiro, preço que era anunciado antes da venda.

Mansão de R$ 220 milhões era anunciada como a mais cara do Brasil.  Foto: Reprodução/Jardim Pernambuco

Em nota oficial, a Mozak informou que a ideia é a de separar o terreno em lotes, onde devem ser construídas até 12 casas. Souza diz que a metragem mínima de venda é de 1.000 metros quadrados de terreno e nada impede que alguém compre mais do que isso. Como o valor estimado do metro quadrado na região é de R$ 40.000, se alguém se dispuser a comprar o lote mínimo de 1.000 metros quadrados, terá que desembolsar R$ 40 milhões só para comprar o seu terreno.

Quem quiser comprar o terreno e erguer a sua própria casa poderá fazê-lo. Se preferir deixar o projeto com a construtora, a estimativa é a de que o metro quadrado possa chegar a R$ 150 mil. Três arquitetos modernistas estão sendo sondados para a empreitada: Paulo Jacobsen, Thiago Bernardes e Marcio Kogan. Dos três, apenas Jacobsen já fez projetos anteriores para a Mozak.

Se a opção for pelo “pacote completo”, com a assinatura do arquiteto que for escolhido, a projeção do valor do metro quadrado ultrapassará o preço de R$ 100 mil cobrado pelo metro quadrado do edifício Tom Delfim Moreira, lançado pela Gafisa em 2021 na orla do Leblon, e tido até então como mais caro de todo o País.

Por serem de escolas diferentes do projeto da mansão atual, quem comprar o terreno onde está o casarão terá duas opções: ou fará um retrofit na estrutura atual ou o colocará abaixo para que outro seja erguido no lugar.

Mansão de R$ 220 milhões tem até heliponto.  Foto: Reprodução/Jardim Pernambuco

Lista VIP

Embora a Mozak não tenha empreendimentos no Jardim Pernambuco, Souza afirma que a construtora já fez outros negócios com moradores da região. Ele afirma que não basta ser milionário para se candidatar a comprar os terrenos. Os interessados terão que ser indicados, inclusive pelos seus futuros vizinhos.

O Jardim Pernambuco fica numa área fechada, cercada de muito verde e que possui apenas seis ruas: Timóteo da Costa, Leôncio Correa, Felix Pacheco, Itiquira, Embaixador Graça Aranha e Visconde de Albuquerque. São apenas 150 casas, todas com amplos terrenos. Algumas das construções têm 2.000 metros quadrados. O diferencial do local é que ele fica numa área elevada e dá vista para um dos pontos mais belos do Rio, o Morro Dois Irmãos, e vista livre para o mar.

A mansão de R$ 220 milhões possui 2.500 metros quadrados de área construída. Ela é em estilo inglês, e possui seis suítes, 18 banheiros, 15 vagas de garagem, piscina semiolímpica, biblioteca assinada por Burle Marx e heliponto particular. Ela estava sendo anunciada desde 2019.

A construtora Mozak, voltada a erguer imóveis de alto padrão, comprou uma mansão no Rio que estava avaliada em R$ 220 milhões e era tida como a mais cara do Brasil. O terreno de 11 mil metros quadrados deverá receber um condomínio de casas destinadas ao público de maior renda. Equivalente a quase um campo e meio de futebol, o terreno fica em um condomínio de luxo no Jardim Pernambuco, no Leblon, no Rio de Janeiro.

Em entrevista, Marcus Vinícius Souza, gerente de novos negócios da Mozark, afirma que um contrato de confidencialidade impede que seja divulgado o valor final da venda. A venda da área coube à Bossa Nova Sotheby’s, focada em venda de imóveis de alto padrão. Trata-se da mesma empresa que está anunciando um tríplex em São Paulo, no valor de R$ 70 milhões, que dá acesso exclusivo ao shopping Cidade Jardim. O valor do tríplex em São Paulo é pouco menos de um terço dos R$ 220 milhões da mansão do Rio de Janeiro, preço que era anunciado antes da venda.

Mansão de R$ 220 milhões era anunciada como a mais cara do Brasil.  Foto: Reprodução/Jardim Pernambuco

Em nota oficial, a Mozak informou que a ideia é a de separar o terreno em lotes, onde devem ser construídas até 12 casas. Souza diz que a metragem mínima de venda é de 1.000 metros quadrados de terreno e nada impede que alguém compre mais do que isso. Como o valor estimado do metro quadrado na região é de R$ 40.000, se alguém se dispuser a comprar o lote mínimo de 1.000 metros quadrados, terá que desembolsar R$ 40 milhões só para comprar o seu terreno.

Quem quiser comprar o terreno e erguer a sua própria casa poderá fazê-lo. Se preferir deixar o projeto com a construtora, a estimativa é a de que o metro quadrado possa chegar a R$ 150 mil. Três arquitetos modernistas estão sendo sondados para a empreitada: Paulo Jacobsen, Thiago Bernardes e Marcio Kogan. Dos três, apenas Jacobsen já fez projetos anteriores para a Mozak.

Se a opção for pelo “pacote completo”, com a assinatura do arquiteto que for escolhido, a projeção do valor do metro quadrado ultrapassará o preço de R$ 100 mil cobrado pelo metro quadrado do edifício Tom Delfim Moreira, lançado pela Gafisa em 2021 na orla do Leblon, e tido até então como mais caro de todo o País.

Por serem de escolas diferentes do projeto da mansão atual, quem comprar o terreno onde está o casarão terá duas opções: ou fará um retrofit na estrutura atual ou o colocará abaixo para que outro seja erguido no lugar.

Mansão de R$ 220 milhões tem até heliponto.  Foto: Reprodução/Jardim Pernambuco

Lista VIP

Embora a Mozak não tenha empreendimentos no Jardim Pernambuco, Souza afirma que a construtora já fez outros negócios com moradores da região. Ele afirma que não basta ser milionário para se candidatar a comprar os terrenos. Os interessados terão que ser indicados, inclusive pelos seus futuros vizinhos.

O Jardim Pernambuco fica numa área fechada, cercada de muito verde e que possui apenas seis ruas: Timóteo da Costa, Leôncio Correa, Felix Pacheco, Itiquira, Embaixador Graça Aranha e Visconde de Albuquerque. São apenas 150 casas, todas com amplos terrenos. Algumas das construções têm 2.000 metros quadrados. O diferencial do local é que ele fica numa área elevada e dá vista para um dos pontos mais belos do Rio, o Morro Dois Irmãos, e vista livre para o mar.

A mansão de R$ 220 milhões possui 2.500 metros quadrados de área construída. Ela é em estilo inglês, e possui seis suítes, 18 banheiros, 15 vagas de garagem, piscina semiolímpica, biblioteca assinada por Burle Marx e heliponto particular. Ela estava sendo anunciada desde 2019.

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