Marca de roupas Sidewalk pede recuperação judicial com dívidas estimadas em R$ 25,5 milhões


Nos últimos 12 meses, houve queda de 15% nas vendas da empresa por causa das mudanças climáticas e do aumento dos marketplaces estrangeiros

Por Carolina Maingué Pires e Talita Nascimento

A marca de roupas SideWalk entrou nesta segunda-feira, 5, com um pedido de recuperação judicial para fazer frente a dívidas estimadas em R$ 25,5 milhões. Segundo o grupo, a pandemia da covid-19, os altos preços dos aluguéis cobrados pelos shoppings e as mudanças climáticas foram os principais fatores que levaram à crise da rede, cujas maiores coleções são voltadas à moda de inverno.

O processo corre na 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo (SP). O Estadão/Broadcast apurou que o grupo tentou negociar com credores uma recuperação extrajudicial, mas que não foi possível chegar a um acordo. “Existiram tentativas de negociação, mas o perfil dos credores nas negociações acabou inviabilizando a tentativa de seguirem um projeto de recuperação extrajudicial”, afirmou uma fonte próxima à negociação.

Conforme descrito na petição inicial, nos últimos 12 meses, houve uma queda de 15% nas vendas da SideWalk, que “dependem das temperaturas frias”. O aumento do consumo via marketplaces juntamente com o “alto custo de ocupação” dos shoppings centers também impactou negativamente a saúde da empresa, afirmou a marca nos autos.

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Fundado em 1982, o grupo SideWalk é composto pelas companhias Canroo e Mult-Side. O processo de recuperação judicial envolve 21 unidades, além de outras 12 em fase de fechamento. A marca conta ainda com 20 franquias que não integram o processo.

Loja da Sidewalk; rede entrou em recuperação judicial Foto: Divulgação / Sidewalk

À Justiça, o grupo pede a antecipação do stay period, ou seja, a antecipação da proteção contra credores, até que o pedido seja aceito pelo juiz. Além disso, pedem a manutenção dos serviços essenciais de internet, luz e telefonia.

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Entre os fornecedores com quem a empresa tem débitos em aberto, o grupo cita Claro, Telefônica Brasil (dona da Vivo), America Net, Vogel, Terra, Telesp, Eletropaulo e Linx.

A marca de roupas SideWalk entrou nesta segunda-feira, 5, com um pedido de recuperação judicial para fazer frente a dívidas estimadas em R$ 25,5 milhões. Segundo o grupo, a pandemia da covid-19, os altos preços dos aluguéis cobrados pelos shoppings e as mudanças climáticas foram os principais fatores que levaram à crise da rede, cujas maiores coleções são voltadas à moda de inverno.

O processo corre na 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo (SP). O Estadão/Broadcast apurou que o grupo tentou negociar com credores uma recuperação extrajudicial, mas que não foi possível chegar a um acordo. “Existiram tentativas de negociação, mas o perfil dos credores nas negociações acabou inviabilizando a tentativa de seguirem um projeto de recuperação extrajudicial”, afirmou uma fonte próxima à negociação.

Conforme descrito na petição inicial, nos últimos 12 meses, houve uma queda de 15% nas vendas da SideWalk, que “dependem das temperaturas frias”. O aumento do consumo via marketplaces juntamente com o “alto custo de ocupação” dos shoppings centers também impactou negativamente a saúde da empresa, afirmou a marca nos autos.

Fundado em 1982, o grupo SideWalk é composto pelas companhias Canroo e Mult-Side. O processo de recuperação judicial envolve 21 unidades, além de outras 12 em fase de fechamento. A marca conta ainda com 20 franquias que não integram o processo.

Loja da Sidewalk; rede entrou em recuperação judicial Foto: Divulgação / Sidewalk

À Justiça, o grupo pede a antecipação do stay period, ou seja, a antecipação da proteção contra credores, até que o pedido seja aceito pelo juiz. Além disso, pedem a manutenção dos serviços essenciais de internet, luz e telefonia.

Entre os fornecedores com quem a empresa tem débitos em aberto, o grupo cita Claro, Telefônica Brasil (dona da Vivo), America Net, Vogel, Terra, Telesp, Eletropaulo e Linx.

A marca de roupas SideWalk entrou nesta segunda-feira, 5, com um pedido de recuperação judicial para fazer frente a dívidas estimadas em R$ 25,5 milhões. Segundo o grupo, a pandemia da covid-19, os altos preços dos aluguéis cobrados pelos shoppings e as mudanças climáticas foram os principais fatores que levaram à crise da rede, cujas maiores coleções são voltadas à moda de inverno.

O processo corre na 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo (SP). O Estadão/Broadcast apurou que o grupo tentou negociar com credores uma recuperação extrajudicial, mas que não foi possível chegar a um acordo. “Existiram tentativas de negociação, mas o perfil dos credores nas negociações acabou inviabilizando a tentativa de seguirem um projeto de recuperação extrajudicial”, afirmou uma fonte próxima à negociação.

Conforme descrito na petição inicial, nos últimos 12 meses, houve uma queda de 15% nas vendas da SideWalk, que “dependem das temperaturas frias”. O aumento do consumo via marketplaces juntamente com o “alto custo de ocupação” dos shoppings centers também impactou negativamente a saúde da empresa, afirmou a marca nos autos.

Fundado em 1982, o grupo SideWalk é composto pelas companhias Canroo e Mult-Side. O processo de recuperação judicial envolve 21 unidades, além de outras 12 em fase de fechamento. A marca conta ainda com 20 franquias que não integram o processo.

Loja da Sidewalk; rede entrou em recuperação judicial Foto: Divulgação / Sidewalk

À Justiça, o grupo pede a antecipação do stay period, ou seja, a antecipação da proteção contra credores, até que o pedido seja aceito pelo juiz. Além disso, pedem a manutenção dos serviços essenciais de internet, luz e telefonia.

Entre os fornecedores com quem a empresa tem débitos em aberto, o grupo cita Claro, Telefônica Brasil (dona da Vivo), America Net, Vogel, Terra, Telesp, Eletropaulo e Linx.

A marca de roupas SideWalk entrou nesta segunda-feira, 5, com um pedido de recuperação judicial para fazer frente a dívidas estimadas em R$ 25,5 milhões. Segundo o grupo, a pandemia da covid-19, os altos preços dos aluguéis cobrados pelos shoppings e as mudanças climáticas foram os principais fatores que levaram à crise da rede, cujas maiores coleções são voltadas à moda de inverno.

O processo corre na 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo (SP). O Estadão/Broadcast apurou que o grupo tentou negociar com credores uma recuperação extrajudicial, mas que não foi possível chegar a um acordo. “Existiram tentativas de negociação, mas o perfil dos credores nas negociações acabou inviabilizando a tentativa de seguirem um projeto de recuperação extrajudicial”, afirmou uma fonte próxima à negociação.

Conforme descrito na petição inicial, nos últimos 12 meses, houve uma queda de 15% nas vendas da SideWalk, que “dependem das temperaturas frias”. O aumento do consumo via marketplaces juntamente com o “alto custo de ocupação” dos shoppings centers também impactou negativamente a saúde da empresa, afirmou a marca nos autos.

Fundado em 1982, o grupo SideWalk é composto pelas companhias Canroo e Mult-Side. O processo de recuperação judicial envolve 21 unidades, além de outras 12 em fase de fechamento. A marca conta ainda com 20 franquias que não integram o processo.

Loja da Sidewalk; rede entrou em recuperação judicial Foto: Divulgação / Sidewalk

À Justiça, o grupo pede a antecipação do stay period, ou seja, a antecipação da proteção contra credores, até que o pedido seja aceito pelo juiz. Além disso, pedem a manutenção dos serviços essenciais de internet, luz e telefonia.

Entre os fornecedores com quem a empresa tem débitos em aberto, o grupo cita Claro, Telefônica Brasil (dona da Vivo), America Net, Vogel, Terra, Telesp, Eletropaulo e Linx.

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