‘Próximo passo é convencer Petrobras a baixar preço do querosene de aviação’, diz Márcio França


Segundo ministro, produto representa apenas 3% da receita da estatal, mas tem peso de 40% nas passagens aéreas

Por Elisa Calmon

O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, voltou a falar sobre os altos preços de passagens aéreas no Brasil. Entre as medidas para diminuir as tarifas, citou a diminuição do querosene de aviação (QAV) pela Petrobras, a entrada de companhias low cost no País e o programa de governo “Voa Brasil”.

França afirmou que tem conversado com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, sobre os valores de combustível. “O próximo passo é convencer a Petrobras a baixar o QAV. Vamos voltar a conversar para encontrar um mecanismo”, afirmou a jornalistas após o leilão de relicitação do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante promovido nesta sexta-feira, 19, na sede da B3 em São Paulo.

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Para o ministro, a parte mais difícil já foi feita, com a diminuição dos preços de diesel e gasolina pela Petrobras. Além disso, ele destaca que o QAV representa apenas 3% da receita da estatal, enquanto tem peso de 40% nas passagens.

Márcio França afirmou que vai voltar a conversar com a Petrobras para encontrar um mecanismo que beneficie empresas aéreas em relação ao preço do querosene Foto: Sergio Moraes/Reuters

França não deu detalhes sobre a entrada de empresas low cost no Brasil, mas relatou que companhias desse tipo têm voltado a ter interesse no País e estão em negociação para voar aqui.

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Além de oferecer viagens mais baratas, elas aumentariam a competição no mercado nacional, ajudando a reduzir as tarifas, ainda segundo o ministro. “Esse é mais um estímulo para aéreas baratearem passagens e justifica a lógica de correrem até agosto para fazer o programa Voa, Brasil”, acrescentou.

O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, voltou a falar sobre os altos preços de passagens aéreas no Brasil. Entre as medidas para diminuir as tarifas, citou a diminuição do querosene de aviação (QAV) pela Petrobras, a entrada de companhias low cost no País e o programa de governo “Voa Brasil”.

França afirmou que tem conversado com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, sobre os valores de combustível. “O próximo passo é convencer a Petrobras a baixar o QAV. Vamos voltar a conversar para encontrar um mecanismo”, afirmou a jornalistas após o leilão de relicitação do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante promovido nesta sexta-feira, 19, na sede da B3 em São Paulo.

Para o ministro, a parte mais difícil já foi feita, com a diminuição dos preços de diesel e gasolina pela Petrobras. Além disso, ele destaca que o QAV representa apenas 3% da receita da estatal, enquanto tem peso de 40% nas passagens.

Márcio França afirmou que vai voltar a conversar com a Petrobras para encontrar um mecanismo que beneficie empresas aéreas em relação ao preço do querosene Foto: Sergio Moraes/Reuters

França não deu detalhes sobre a entrada de empresas low cost no Brasil, mas relatou que companhias desse tipo têm voltado a ter interesse no País e estão em negociação para voar aqui.

Além de oferecer viagens mais baratas, elas aumentariam a competição no mercado nacional, ajudando a reduzir as tarifas, ainda segundo o ministro. “Esse é mais um estímulo para aéreas baratearem passagens e justifica a lógica de correrem até agosto para fazer o programa Voa, Brasil”, acrescentou.

O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, voltou a falar sobre os altos preços de passagens aéreas no Brasil. Entre as medidas para diminuir as tarifas, citou a diminuição do querosene de aviação (QAV) pela Petrobras, a entrada de companhias low cost no País e o programa de governo “Voa Brasil”.

França afirmou que tem conversado com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, sobre os valores de combustível. “O próximo passo é convencer a Petrobras a baixar o QAV. Vamos voltar a conversar para encontrar um mecanismo”, afirmou a jornalistas após o leilão de relicitação do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante promovido nesta sexta-feira, 19, na sede da B3 em São Paulo.

Para o ministro, a parte mais difícil já foi feita, com a diminuição dos preços de diesel e gasolina pela Petrobras. Além disso, ele destaca que o QAV representa apenas 3% da receita da estatal, enquanto tem peso de 40% nas passagens.

Márcio França afirmou que vai voltar a conversar com a Petrobras para encontrar um mecanismo que beneficie empresas aéreas em relação ao preço do querosene Foto: Sergio Moraes/Reuters

França não deu detalhes sobre a entrada de empresas low cost no Brasil, mas relatou que companhias desse tipo têm voltado a ter interesse no País e estão em negociação para voar aqui.

Além de oferecer viagens mais baratas, elas aumentariam a competição no mercado nacional, ajudando a reduzir as tarifas, ainda segundo o ministro. “Esse é mais um estímulo para aéreas baratearem passagens e justifica a lógica de correrem até agosto para fazer o programa Voa, Brasil”, acrescentou.

O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, voltou a falar sobre os altos preços de passagens aéreas no Brasil. Entre as medidas para diminuir as tarifas, citou a diminuição do querosene de aviação (QAV) pela Petrobras, a entrada de companhias low cost no País e o programa de governo “Voa Brasil”.

França afirmou que tem conversado com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, sobre os valores de combustível. “O próximo passo é convencer a Petrobras a baixar o QAV. Vamos voltar a conversar para encontrar um mecanismo”, afirmou a jornalistas após o leilão de relicitação do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante promovido nesta sexta-feira, 19, na sede da B3 em São Paulo.

Para o ministro, a parte mais difícil já foi feita, com a diminuição dos preços de diesel e gasolina pela Petrobras. Além disso, ele destaca que o QAV representa apenas 3% da receita da estatal, enquanto tem peso de 40% nas passagens.

Márcio França afirmou que vai voltar a conversar com a Petrobras para encontrar um mecanismo que beneficie empresas aéreas em relação ao preço do querosene Foto: Sergio Moraes/Reuters

França não deu detalhes sobre a entrada de empresas low cost no Brasil, mas relatou que companhias desse tipo têm voltado a ter interesse no País e estão em negociação para voar aqui.

Além de oferecer viagens mais baratas, elas aumentariam a competição no mercado nacional, ajudando a reduzir as tarifas, ainda segundo o ministro. “Esse é mais um estímulo para aéreas baratearem passagens e justifica a lógica de correrem até agosto para fazer o programa Voa, Brasil”, acrescentou.

O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, voltou a falar sobre os altos preços de passagens aéreas no Brasil. Entre as medidas para diminuir as tarifas, citou a diminuição do querosene de aviação (QAV) pela Petrobras, a entrada de companhias low cost no País e o programa de governo “Voa Brasil”.

França afirmou que tem conversado com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, sobre os valores de combustível. “O próximo passo é convencer a Petrobras a baixar o QAV. Vamos voltar a conversar para encontrar um mecanismo”, afirmou a jornalistas após o leilão de relicitação do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante promovido nesta sexta-feira, 19, na sede da B3 em São Paulo.

Para o ministro, a parte mais difícil já foi feita, com a diminuição dos preços de diesel e gasolina pela Petrobras. Além disso, ele destaca que o QAV representa apenas 3% da receita da estatal, enquanto tem peso de 40% nas passagens.

Márcio França afirmou que vai voltar a conversar com a Petrobras para encontrar um mecanismo que beneficie empresas aéreas em relação ao preço do querosene Foto: Sergio Moraes/Reuters

França não deu detalhes sobre a entrada de empresas low cost no Brasil, mas relatou que companhias desse tipo têm voltado a ter interesse no País e estão em negociação para voar aqui.

Além de oferecer viagens mais baratas, elas aumentariam a competição no mercado nacional, ajudando a reduzir as tarifas, ainda segundo o ministro. “Esse é mais um estímulo para aéreas baratearem passagens e justifica a lógica de correrem até agosto para fazer o programa Voa, Brasil”, acrescentou.

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