O advogado, especialista em condomínios, aborda de forma leve e sem juridiquês sobre mercado imobiliário, vizinhança e muito mais

Ano espetacular para o mercado imobiliário e os desafios para 2024


Em tal contexto, surgirão desafios imensos, sobretudo por conta dos novos e empolgantes temas que ganharam nosso mercado, dos quais alguns merecem destaque, confira

Por Marcio Rachkorsky e RS Serviços e Estadão Blue Studio

Este ano foi histórico para o mercado imobiliário! Números incríveis, milhares de novos condomínios entregues, milhões de empregos gerados na construção civil, muitos empreendimentos lançados, vendas em alta, entre tantas outras boas notícias.

Tijolo é, foi e sempre será moeda forte! Nos condomínios, o ano de 2023 também foi magnífico, com a consolidação da gestão profissional, olhar focado na experiência do morador e a busca por mão de obra cada vez mais qualificada e bem treinada.

Para o ano vindouro, as expectativas são ainda melhores, com taxas de juros baixando, construtores e incorporadores ousados e criativos, fundos investindo pesado e muitas famílias a fim de realizar o sonho da casa própria. Até 2025, apenas em São Paulo, serão inaugurados mais de dois mil novos empreendimentos, um mar de oportunidades para trabalho e negócios.

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Nos condomínios, o ano de 2023 também foi magnífico, com a consolidação da gestão profissional, olhar focado na experiência do morador e a busca por mão de obra cada vez mais qualificada e bem treinada Foto: Freepik

Em tal contexto de euforia, naturalmente surgirão desafios imensos, sobretudo por causa dos novos e empolgantes temas que tão rapidamente ganharam nosso mercado, dos quais alguns merecem destaque:

  1. Como fazer a gestão dos empreendimentos mistos, que reúnem condôminos com interesses tão distintos? Como acomodar os anseios e fazer dar certo uma operação com apartamentos residenciais, estúdios, unidades hoteleiras, escritórios e lojas num único condomínio?
  2. Como controlar e gerir as locações por hospedagem e de curta temporada nos edifícios estritamente residenciais, que não nasceram com essa vocação? Proibir, liberar ou criar mecanismos de controle, qual a melhor saída?
  3. Como incrementar a segurança, sem renunciar ao conforto e à comodidade, usando tecnologia e mão de obra mais qualificada, sem gastar uma fortuna?
  4. Como transformar os espaços comuns em ambientes de maior integração entre os vizinhos, com implementação de serviços e produtos que facilitem a vida de todos?
  5. Como garantir um convívio harmonioso, cordial e gentil entre os vizinhos, sem grosserias e ofensas nos grupos de WhatsApp?
  6. Como montar um plano eficiente de manutenção e recuperação das edificações e como custear tudo isso?
  7. Como conscientizar os construtores, incorporadores, síndicos, administradoras e moradores acerca da urgência dos temas ambientais e de sustentabilidade?
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Com a aprovação iminente do novo plano diretor, haverá um adensamento ainda maior nas áreas centrais e próximas aos grandes corredores urbanos, aumentando os desafios de mobilidade, trânsito, segurança, poluição e gestão imobiliária e devemos ficar atentos e vigilantes para que a especulação e o capital não vençam o grande objetivo de mais e mais habitações de interesse social nas áreas nobres da cidade.

Em parceria com a RS Serviços, foi uma honra e uma delícia escrever essa coluna nos últimos meses e que, em 2024, possamos novamente debater temas tão palpitantes e importantes para nossa vida cotidiana!! Até breve.

Este ano foi histórico para o mercado imobiliário! Números incríveis, milhares de novos condomínios entregues, milhões de empregos gerados na construção civil, muitos empreendimentos lançados, vendas em alta, entre tantas outras boas notícias.

Tijolo é, foi e sempre será moeda forte! Nos condomínios, o ano de 2023 também foi magnífico, com a consolidação da gestão profissional, olhar focado na experiência do morador e a busca por mão de obra cada vez mais qualificada e bem treinada.

Para o ano vindouro, as expectativas são ainda melhores, com taxas de juros baixando, construtores e incorporadores ousados e criativos, fundos investindo pesado e muitas famílias a fim de realizar o sonho da casa própria. Até 2025, apenas em São Paulo, serão inaugurados mais de dois mil novos empreendimentos, um mar de oportunidades para trabalho e negócios.

Nos condomínios, o ano de 2023 também foi magnífico, com a consolidação da gestão profissional, olhar focado na experiência do morador e a busca por mão de obra cada vez mais qualificada e bem treinada Foto: Freepik

Em tal contexto de euforia, naturalmente surgirão desafios imensos, sobretudo por causa dos novos e empolgantes temas que tão rapidamente ganharam nosso mercado, dos quais alguns merecem destaque:

  1. Como fazer a gestão dos empreendimentos mistos, que reúnem condôminos com interesses tão distintos? Como acomodar os anseios e fazer dar certo uma operação com apartamentos residenciais, estúdios, unidades hoteleiras, escritórios e lojas num único condomínio?
  2. Como controlar e gerir as locações por hospedagem e de curta temporada nos edifícios estritamente residenciais, que não nasceram com essa vocação? Proibir, liberar ou criar mecanismos de controle, qual a melhor saída?
  3. Como incrementar a segurança, sem renunciar ao conforto e à comodidade, usando tecnologia e mão de obra mais qualificada, sem gastar uma fortuna?
  4. Como transformar os espaços comuns em ambientes de maior integração entre os vizinhos, com implementação de serviços e produtos que facilitem a vida de todos?
  5. Como garantir um convívio harmonioso, cordial e gentil entre os vizinhos, sem grosserias e ofensas nos grupos de WhatsApp?
  6. Como montar um plano eficiente de manutenção e recuperação das edificações e como custear tudo isso?
  7. Como conscientizar os construtores, incorporadores, síndicos, administradoras e moradores acerca da urgência dos temas ambientais e de sustentabilidade?

Com a aprovação iminente do novo plano diretor, haverá um adensamento ainda maior nas áreas centrais e próximas aos grandes corredores urbanos, aumentando os desafios de mobilidade, trânsito, segurança, poluição e gestão imobiliária e devemos ficar atentos e vigilantes para que a especulação e o capital não vençam o grande objetivo de mais e mais habitações de interesse social nas áreas nobres da cidade.

Em parceria com a RS Serviços, foi uma honra e uma delícia escrever essa coluna nos últimos meses e que, em 2024, possamos novamente debater temas tão palpitantes e importantes para nossa vida cotidiana!! Até breve.

Este ano foi histórico para o mercado imobiliário! Números incríveis, milhares de novos condomínios entregues, milhões de empregos gerados na construção civil, muitos empreendimentos lançados, vendas em alta, entre tantas outras boas notícias.

Tijolo é, foi e sempre será moeda forte! Nos condomínios, o ano de 2023 também foi magnífico, com a consolidação da gestão profissional, olhar focado na experiência do morador e a busca por mão de obra cada vez mais qualificada e bem treinada.

Para o ano vindouro, as expectativas são ainda melhores, com taxas de juros baixando, construtores e incorporadores ousados e criativos, fundos investindo pesado e muitas famílias a fim de realizar o sonho da casa própria. Até 2025, apenas em São Paulo, serão inaugurados mais de dois mil novos empreendimentos, um mar de oportunidades para trabalho e negócios.

Nos condomínios, o ano de 2023 também foi magnífico, com a consolidação da gestão profissional, olhar focado na experiência do morador e a busca por mão de obra cada vez mais qualificada e bem treinada Foto: Freepik

Em tal contexto de euforia, naturalmente surgirão desafios imensos, sobretudo por causa dos novos e empolgantes temas que tão rapidamente ganharam nosso mercado, dos quais alguns merecem destaque:

  1. Como fazer a gestão dos empreendimentos mistos, que reúnem condôminos com interesses tão distintos? Como acomodar os anseios e fazer dar certo uma operação com apartamentos residenciais, estúdios, unidades hoteleiras, escritórios e lojas num único condomínio?
  2. Como controlar e gerir as locações por hospedagem e de curta temporada nos edifícios estritamente residenciais, que não nasceram com essa vocação? Proibir, liberar ou criar mecanismos de controle, qual a melhor saída?
  3. Como incrementar a segurança, sem renunciar ao conforto e à comodidade, usando tecnologia e mão de obra mais qualificada, sem gastar uma fortuna?
  4. Como transformar os espaços comuns em ambientes de maior integração entre os vizinhos, com implementação de serviços e produtos que facilitem a vida de todos?
  5. Como garantir um convívio harmonioso, cordial e gentil entre os vizinhos, sem grosserias e ofensas nos grupos de WhatsApp?
  6. Como montar um plano eficiente de manutenção e recuperação das edificações e como custear tudo isso?
  7. Como conscientizar os construtores, incorporadores, síndicos, administradoras e moradores acerca da urgência dos temas ambientais e de sustentabilidade?

Com a aprovação iminente do novo plano diretor, haverá um adensamento ainda maior nas áreas centrais e próximas aos grandes corredores urbanos, aumentando os desafios de mobilidade, trânsito, segurança, poluição e gestão imobiliária e devemos ficar atentos e vigilantes para que a especulação e o capital não vençam o grande objetivo de mais e mais habitações de interesse social nas áreas nobres da cidade.

Em parceria com a RS Serviços, foi uma honra e uma delícia escrever essa coluna nos últimos meses e que, em 2024, possamos novamente debater temas tão palpitantes e importantes para nossa vida cotidiana!! Até breve.

Este ano foi histórico para o mercado imobiliário! Números incríveis, milhares de novos condomínios entregues, milhões de empregos gerados na construção civil, muitos empreendimentos lançados, vendas em alta, entre tantas outras boas notícias.

Tijolo é, foi e sempre será moeda forte! Nos condomínios, o ano de 2023 também foi magnífico, com a consolidação da gestão profissional, olhar focado na experiência do morador e a busca por mão de obra cada vez mais qualificada e bem treinada.

Para o ano vindouro, as expectativas são ainda melhores, com taxas de juros baixando, construtores e incorporadores ousados e criativos, fundos investindo pesado e muitas famílias a fim de realizar o sonho da casa própria. Até 2025, apenas em São Paulo, serão inaugurados mais de dois mil novos empreendimentos, um mar de oportunidades para trabalho e negócios.

Nos condomínios, o ano de 2023 também foi magnífico, com a consolidação da gestão profissional, olhar focado na experiência do morador e a busca por mão de obra cada vez mais qualificada e bem treinada Foto: Freepik

Em tal contexto de euforia, naturalmente surgirão desafios imensos, sobretudo por causa dos novos e empolgantes temas que tão rapidamente ganharam nosso mercado, dos quais alguns merecem destaque:

  1. Como fazer a gestão dos empreendimentos mistos, que reúnem condôminos com interesses tão distintos? Como acomodar os anseios e fazer dar certo uma operação com apartamentos residenciais, estúdios, unidades hoteleiras, escritórios e lojas num único condomínio?
  2. Como controlar e gerir as locações por hospedagem e de curta temporada nos edifícios estritamente residenciais, que não nasceram com essa vocação? Proibir, liberar ou criar mecanismos de controle, qual a melhor saída?
  3. Como incrementar a segurança, sem renunciar ao conforto e à comodidade, usando tecnologia e mão de obra mais qualificada, sem gastar uma fortuna?
  4. Como transformar os espaços comuns em ambientes de maior integração entre os vizinhos, com implementação de serviços e produtos que facilitem a vida de todos?
  5. Como garantir um convívio harmonioso, cordial e gentil entre os vizinhos, sem grosserias e ofensas nos grupos de WhatsApp?
  6. Como montar um plano eficiente de manutenção e recuperação das edificações e como custear tudo isso?
  7. Como conscientizar os construtores, incorporadores, síndicos, administradoras e moradores acerca da urgência dos temas ambientais e de sustentabilidade?

Com a aprovação iminente do novo plano diretor, haverá um adensamento ainda maior nas áreas centrais e próximas aos grandes corredores urbanos, aumentando os desafios de mobilidade, trânsito, segurança, poluição e gestão imobiliária e devemos ficar atentos e vigilantes para que a especulação e o capital não vençam o grande objetivo de mais e mais habitações de interesse social nas áreas nobres da cidade.

Em parceria com a RS Serviços, foi uma honra e uma delícia escrever essa coluna nos últimos meses e que, em 2024, possamos novamente debater temas tão palpitantes e importantes para nossa vida cotidiana!! Até breve.

Este ano foi histórico para o mercado imobiliário! Números incríveis, milhares de novos condomínios entregues, milhões de empregos gerados na construção civil, muitos empreendimentos lançados, vendas em alta, entre tantas outras boas notícias.

Tijolo é, foi e sempre será moeda forte! Nos condomínios, o ano de 2023 também foi magnífico, com a consolidação da gestão profissional, olhar focado na experiência do morador e a busca por mão de obra cada vez mais qualificada e bem treinada.

Para o ano vindouro, as expectativas são ainda melhores, com taxas de juros baixando, construtores e incorporadores ousados e criativos, fundos investindo pesado e muitas famílias a fim de realizar o sonho da casa própria. Até 2025, apenas em São Paulo, serão inaugurados mais de dois mil novos empreendimentos, um mar de oportunidades para trabalho e negócios.

Nos condomínios, o ano de 2023 também foi magnífico, com a consolidação da gestão profissional, olhar focado na experiência do morador e a busca por mão de obra cada vez mais qualificada e bem treinada Foto: Freepik

Em tal contexto de euforia, naturalmente surgirão desafios imensos, sobretudo por causa dos novos e empolgantes temas que tão rapidamente ganharam nosso mercado, dos quais alguns merecem destaque:

  1. Como fazer a gestão dos empreendimentos mistos, que reúnem condôminos com interesses tão distintos? Como acomodar os anseios e fazer dar certo uma operação com apartamentos residenciais, estúdios, unidades hoteleiras, escritórios e lojas num único condomínio?
  2. Como controlar e gerir as locações por hospedagem e de curta temporada nos edifícios estritamente residenciais, que não nasceram com essa vocação? Proibir, liberar ou criar mecanismos de controle, qual a melhor saída?
  3. Como incrementar a segurança, sem renunciar ao conforto e à comodidade, usando tecnologia e mão de obra mais qualificada, sem gastar uma fortuna?
  4. Como transformar os espaços comuns em ambientes de maior integração entre os vizinhos, com implementação de serviços e produtos que facilitem a vida de todos?
  5. Como garantir um convívio harmonioso, cordial e gentil entre os vizinhos, sem grosserias e ofensas nos grupos de WhatsApp?
  6. Como montar um plano eficiente de manutenção e recuperação das edificações e como custear tudo isso?
  7. Como conscientizar os construtores, incorporadores, síndicos, administradoras e moradores acerca da urgência dos temas ambientais e de sustentabilidade?

Com a aprovação iminente do novo plano diretor, haverá um adensamento ainda maior nas áreas centrais e próximas aos grandes corredores urbanos, aumentando os desafios de mobilidade, trânsito, segurança, poluição e gestão imobiliária e devemos ficar atentos e vigilantes para que a especulação e o capital não vençam o grande objetivo de mais e mais habitações de interesse social nas áreas nobres da cidade.

Em parceria com a RS Serviços, foi uma honra e uma delícia escrever essa coluna nos últimos meses e que, em 2024, possamos novamente debater temas tão palpitantes e importantes para nossa vida cotidiana!! Até breve.

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