Diretor da ANP vê risco de País voltar a importar petróleo se decidir não explorar Margem Equatorial


Para Rodolfo Saboia, decisão sobre explorar a região será ‘escolha entre continuar exportando aquele 1,5 milhão de barris por dia ou voltarmos a ser importadores de petróleo’

Por Marlla Sabino

BRASÍLIA - O diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Rodolfo Saboia, afirmou nesta terça-feira, 3, que a decisão sobre a exploração na margem equatorial é de caráter estratégico, pois a exploração na região é a única nova fronteira com perspectiva de substituir a produção que vem das áreas do pré-sal hoje.

Segundo ele, é necessário olhar para o futuro e encontrar formas de reverter o declínio inevitável que haverá na exploração do pré-sal.

“É importante termos em mente que essa é uma decisão de caráter estratégico muito relevante para o País, porque será, basicamente, a escolha entre continuar exportando aquele 1,5 milhão de barris por dia ou voltarmos a ser importadores de petróleo, se nada fizermos. Não adianta imaginar uma transição energética que seja possível parar de produzir petróleo”.

continua após a publicidade
Para Rodolfo Saboia, exploração na Margem Equatorial é a única nova fronteira com perspectiva de substituir a produção do pré-sal.  Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Durante audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado, o diretor da agência afirmou que é necessário começar a pensar no Brasil com perspectiva de futuro, uma vez que projetos de exploração de petróleo podem, muitas vezes, levar cerca de dez anos para terem o primeiro óleo produzido. Aos senadores, o diretor-geral também apresentou dados sobre o cenário atual de produção no Brasil.

BRASÍLIA - O diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Rodolfo Saboia, afirmou nesta terça-feira, 3, que a decisão sobre a exploração na margem equatorial é de caráter estratégico, pois a exploração na região é a única nova fronteira com perspectiva de substituir a produção que vem das áreas do pré-sal hoje.

Segundo ele, é necessário olhar para o futuro e encontrar formas de reverter o declínio inevitável que haverá na exploração do pré-sal.

“É importante termos em mente que essa é uma decisão de caráter estratégico muito relevante para o País, porque será, basicamente, a escolha entre continuar exportando aquele 1,5 milhão de barris por dia ou voltarmos a ser importadores de petróleo, se nada fizermos. Não adianta imaginar uma transição energética que seja possível parar de produzir petróleo”.

Para Rodolfo Saboia, exploração na Margem Equatorial é a única nova fronteira com perspectiva de substituir a produção do pré-sal.  Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Durante audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado, o diretor da agência afirmou que é necessário começar a pensar no Brasil com perspectiva de futuro, uma vez que projetos de exploração de petróleo podem, muitas vezes, levar cerca de dez anos para terem o primeiro óleo produzido. Aos senadores, o diretor-geral também apresentou dados sobre o cenário atual de produção no Brasil.

BRASÍLIA - O diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Rodolfo Saboia, afirmou nesta terça-feira, 3, que a decisão sobre a exploração na margem equatorial é de caráter estratégico, pois a exploração na região é a única nova fronteira com perspectiva de substituir a produção que vem das áreas do pré-sal hoje.

Segundo ele, é necessário olhar para o futuro e encontrar formas de reverter o declínio inevitável que haverá na exploração do pré-sal.

“É importante termos em mente que essa é uma decisão de caráter estratégico muito relevante para o País, porque será, basicamente, a escolha entre continuar exportando aquele 1,5 milhão de barris por dia ou voltarmos a ser importadores de petróleo, se nada fizermos. Não adianta imaginar uma transição energética que seja possível parar de produzir petróleo”.

Para Rodolfo Saboia, exploração na Margem Equatorial é a única nova fronteira com perspectiva de substituir a produção do pré-sal.  Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Durante audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado, o diretor da agência afirmou que é necessário começar a pensar no Brasil com perspectiva de futuro, uma vez que projetos de exploração de petróleo podem, muitas vezes, levar cerca de dez anos para terem o primeiro óleo produzido. Aos senadores, o diretor-geral também apresentou dados sobre o cenário atual de produção no Brasil.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.