Marinho diz que falta ao Banco Central ‘estudar um pouco os fundamentos da economia’


Ministro do Trabalho criticou preocupação do BC com o crescimento da massa salarial e com a inflação de serviços, que podem ter reflexo no processo de queda de juros

Por Giordanna Neves

BRASÍLIA - O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, criticou nesta quarta-feira, 27, a preocupação expressa pelo Banco Central sobre o crescimento da massa salarial e os efeitos na inflação de serviços, que poderiam trazer reflexos no processo de queda de juros.

“Está faltando estudar um pouco fundamentos da economia”, disse Marinho sobre a autoridade monetária.

O ministro disse que existem duas maneiras de controlar a inflação: de uma forma “burra”, por meio do aumento de juros e corte no crédito, e de uma forma “inteligente”, que seria pelo aumento da produção e da oferta.

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O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, durante entrevista Foto: Wilton Junior/Estadão

Marinho afirmou que as empresas precisam aumentar o planejamento para garantir aumento na oferta de produtos e serviços. Ele defendeu que as companhias “batam na porta” de bancos públicos e privados para garantir investimentos e aumentar a produtividade. Já o BC, segundo ele, deve colaborar com a economia por meio da redução dos juros.

Em relação ao resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de fevereiro, com saldo positivo de 306.111 carteiras assinadas em fevereiro, Marinho avaliou que ficou acima da expectativa.

BRASÍLIA - O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, criticou nesta quarta-feira, 27, a preocupação expressa pelo Banco Central sobre o crescimento da massa salarial e os efeitos na inflação de serviços, que poderiam trazer reflexos no processo de queda de juros.

“Está faltando estudar um pouco fundamentos da economia”, disse Marinho sobre a autoridade monetária.

O ministro disse que existem duas maneiras de controlar a inflação: de uma forma “burra”, por meio do aumento de juros e corte no crédito, e de uma forma “inteligente”, que seria pelo aumento da produção e da oferta.

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, durante entrevista Foto: Wilton Junior/Estadão

Marinho afirmou que as empresas precisam aumentar o planejamento para garantir aumento na oferta de produtos e serviços. Ele defendeu que as companhias “batam na porta” de bancos públicos e privados para garantir investimentos e aumentar a produtividade. Já o BC, segundo ele, deve colaborar com a economia por meio da redução dos juros.

Em relação ao resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de fevereiro, com saldo positivo de 306.111 carteiras assinadas em fevereiro, Marinho avaliou que ficou acima da expectativa.

BRASÍLIA - O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, criticou nesta quarta-feira, 27, a preocupação expressa pelo Banco Central sobre o crescimento da massa salarial e os efeitos na inflação de serviços, que poderiam trazer reflexos no processo de queda de juros.

“Está faltando estudar um pouco fundamentos da economia”, disse Marinho sobre a autoridade monetária.

O ministro disse que existem duas maneiras de controlar a inflação: de uma forma “burra”, por meio do aumento de juros e corte no crédito, e de uma forma “inteligente”, que seria pelo aumento da produção e da oferta.

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, durante entrevista Foto: Wilton Junior/Estadão

Marinho afirmou que as empresas precisam aumentar o planejamento para garantir aumento na oferta de produtos e serviços. Ele defendeu que as companhias “batam na porta” de bancos públicos e privados para garantir investimentos e aumentar a produtividade. Já o BC, segundo ele, deve colaborar com a economia por meio da redução dos juros.

Em relação ao resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de fevereiro, com saldo positivo de 306.111 carteiras assinadas em fevereiro, Marinho avaliou que ficou acima da expectativa.

BRASÍLIA - O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, criticou nesta quarta-feira, 27, a preocupação expressa pelo Banco Central sobre o crescimento da massa salarial e os efeitos na inflação de serviços, que poderiam trazer reflexos no processo de queda de juros.

“Está faltando estudar um pouco fundamentos da economia”, disse Marinho sobre a autoridade monetária.

O ministro disse que existem duas maneiras de controlar a inflação: de uma forma “burra”, por meio do aumento de juros e corte no crédito, e de uma forma “inteligente”, que seria pelo aumento da produção e da oferta.

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, durante entrevista Foto: Wilton Junior/Estadão

Marinho afirmou que as empresas precisam aumentar o planejamento para garantir aumento na oferta de produtos e serviços. Ele defendeu que as companhias “batam na porta” de bancos públicos e privados para garantir investimentos e aumentar a produtividade. Já o BC, segundo ele, deve colaborar com a economia por meio da redução dos juros.

Em relação ao resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de fevereiro, com saldo positivo de 306.111 carteiras assinadas em fevereiro, Marinho avaliou que ficou acima da expectativa.

BRASÍLIA - O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, criticou nesta quarta-feira, 27, a preocupação expressa pelo Banco Central sobre o crescimento da massa salarial e os efeitos na inflação de serviços, que poderiam trazer reflexos no processo de queda de juros.

“Está faltando estudar um pouco fundamentos da economia”, disse Marinho sobre a autoridade monetária.

O ministro disse que existem duas maneiras de controlar a inflação: de uma forma “burra”, por meio do aumento de juros e corte no crédito, e de uma forma “inteligente”, que seria pelo aumento da produção e da oferta.

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, durante entrevista Foto: Wilton Junior/Estadão

Marinho afirmou que as empresas precisam aumentar o planejamento para garantir aumento na oferta de produtos e serviços. Ele defendeu que as companhias “batam na porta” de bancos públicos e privados para garantir investimentos e aumentar a produtividade. Já o BC, segundo ele, deve colaborar com a economia por meio da redução dos juros.

Em relação ao resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de fevereiro, com saldo positivo de 306.111 carteiras assinadas em fevereiro, Marinho avaliou que ficou acima da expectativa.

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