Marinho nega que mínimo de 2006 fique em R$ 321


Por Agencia Estado

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, disse que o valor do salário mínimo para o próximo ano não será o fixado na proposta orçamentária encaminhada pelo governo ao Congresso Nacional. Pela proposta o salário mínimo passará em 2006, para R$ 321,00. De acordo com Marinho, a exemplo do que ocorreu no ano passado - quando o governo negociou com as centrais sindicais - haverá uma nova proposta até o final do ano. Ele não quis adiantar o novo valor, mas observou que ele tem que caber no orçamento. "Vamos precisar remanejar recursos da peça orçamentária", disse. A declaração de Marinho foi feita durante café da manhã com jornalistas em seu gabinete no Ministério do Trabalho, em Brasília.

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, disse que o valor do salário mínimo para o próximo ano não será o fixado na proposta orçamentária encaminhada pelo governo ao Congresso Nacional. Pela proposta o salário mínimo passará em 2006, para R$ 321,00. De acordo com Marinho, a exemplo do que ocorreu no ano passado - quando o governo negociou com as centrais sindicais - haverá uma nova proposta até o final do ano. Ele não quis adiantar o novo valor, mas observou que ele tem que caber no orçamento. "Vamos precisar remanejar recursos da peça orçamentária", disse. A declaração de Marinho foi feita durante café da manhã com jornalistas em seu gabinete no Ministério do Trabalho, em Brasília.

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, disse que o valor do salário mínimo para o próximo ano não será o fixado na proposta orçamentária encaminhada pelo governo ao Congresso Nacional. Pela proposta o salário mínimo passará em 2006, para R$ 321,00. De acordo com Marinho, a exemplo do que ocorreu no ano passado - quando o governo negociou com as centrais sindicais - haverá uma nova proposta até o final do ano. Ele não quis adiantar o novo valor, mas observou que ele tem que caber no orçamento. "Vamos precisar remanejar recursos da peça orçamentária", disse. A declaração de Marinho foi feita durante café da manhã com jornalistas em seu gabinete no Ministério do Trabalho, em Brasília.

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