Marisa tem prejuízo líquido de R$ 149 milhões no primeiro trimestre, 64,2% maior que um ano antes


Receita líquida do varejo da Marisa Lojas subiu 1,3% no período, para R$ 440,5 milhões

Por Amélia Alves

A Marisa Lojas encerrou o primeiro trimestre de 2023 com uma perda líquida de R$ 149 milhões, 64,2% maior que o apurado um ano antes. Já o Ebitda ajustado total ficou igualmente negativo em R$ 50,6 milhões, 11,5% maior quando comparado com o desempenho de um ano antes.

Aumento da receita líquida do varejo, segundo a Marisa foi conquistado pelas vendas nas lojas físicas e pelo aumento de ticket médio.  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Para o Mbank, braço financeiro da varejista, essa linha ficou negativa R$ 14,4 milhões, revertendo o resultado positivo do período de janeiro a março do ano passado, de R$ 17,9 milhões. No mês de abril, o Banco Central homologou o plano de reestruturação do Mbank e os acionistas controladores já viabilizaram, via subscrição de debêntures da Marisa Lojas, o aporte de R$ 90 milhões no capital da subsidiária MPagamentos, lembra a companhia.

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De janeiro a março, a receita líquida do varejo da Marisa Lojas subiu 1,3%, para R$ 440,5 milhões. O avanço, segundo a empresa, foi conquistado pelas vendas nas lojas físicas e pelo aumento de ticket médio - SSS (vendas em mesmas lojas) cresceu 6,5% no trimestre, informou a Marisa no release que acompanha os resultados.

A Marisa Lojas encerrou o primeiro trimestre de 2023 com uma perda líquida de R$ 149 milhões, 64,2% maior que o apurado um ano antes. Já o Ebitda ajustado total ficou igualmente negativo em R$ 50,6 milhões, 11,5% maior quando comparado com o desempenho de um ano antes.

Aumento da receita líquida do varejo, segundo a Marisa foi conquistado pelas vendas nas lojas físicas e pelo aumento de ticket médio.  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Para o Mbank, braço financeiro da varejista, essa linha ficou negativa R$ 14,4 milhões, revertendo o resultado positivo do período de janeiro a março do ano passado, de R$ 17,9 milhões. No mês de abril, o Banco Central homologou o plano de reestruturação do Mbank e os acionistas controladores já viabilizaram, via subscrição de debêntures da Marisa Lojas, o aporte de R$ 90 milhões no capital da subsidiária MPagamentos, lembra a companhia.

De janeiro a março, a receita líquida do varejo da Marisa Lojas subiu 1,3%, para R$ 440,5 milhões. O avanço, segundo a empresa, foi conquistado pelas vendas nas lojas físicas e pelo aumento de ticket médio - SSS (vendas em mesmas lojas) cresceu 6,5% no trimestre, informou a Marisa no release que acompanha os resultados.

A Marisa Lojas encerrou o primeiro trimestre de 2023 com uma perda líquida de R$ 149 milhões, 64,2% maior que o apurado um ano antes. Já o Ebitda ajustado total ficou igualmente negativo em R$ 50,6 milhões, 11,5% maior quando comparado com o desempenho de um ano antes.

Aumento da receita líquida do varejo, segundo a Marisa foi conquistado pelas vendas nas lojas físicas e pelo aumento de ticket médio.  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Para o Mbank, braço financeiro da varejista, essa linha ficou negativa R$ 14,4 milhões, revertendo o resultado positivo do período de janeiro a março do ano passado, de R$ 17,9 milhões. No mês de abril, o Banco Central homologou o plano de reestruturação do Mbank e os acionistas controladores já viabilizaram, via subscrição de debêntures da Marisa Lojas, o aporte de R$ 90 milhões no capital da subsidiária MPagamentos, lembra a companhia.

De janeiro a março, a receita líquida do varejo da Marisa Lojas subiu 1,3%, para R$ 440,5 milhões. O avanço, segundo a empresa, foi conquistado pelas vendas nas lojas físicas e pelo aumento de ticket médio - SSS (vendas em mesmas lojas) cresceu 6,5% no trimestre, informou a Marisa no release que acompanha os resultados.

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