MDB vai apoiar PEC da Transição com “espírito colaborativo”, diz presidente da sigla


Presidente do MDB, Baleia Rossi (SP) diz que “há um espírito colaborativo no MDB” pela aprovação da PEC da transição, “até porque nós temos sensibilidade e nós entendemos que a área social, que foi fundamental no debate da eleição, tem que ser prioridade verdadeira nas ações do próximo governo”

Por André Borges
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente do MDB, Baleia Rossi (SP), disse que seu partido vai apoiar a PEC da Transição, que prevê gastos extras de R$ 198 bilhões fora do teto de gastos em 2023. Baleia esteve na sede do governo de transição nesta segunda-feira, 28, em Brasília, para “começar um diálogo sobre as políticas públicas que vão ser implantadas” no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, tendo o apoio do MDB.

“Há, por parte do presidente da equipe de transição, uma vontade para que o MDB possa discutir as questões que são relevantes e que serão fundamentais ainda este ano, como a PEC da transição, e uma agenda a partir do ano que vem”, disse Baleia Rossi, referindo-se ao vice-presidente eleito Geraldo Alckmin.

Baleia Rossi (MDB-SP) esteve na sede do governo de transição nesta segunda-feira, 28, em Brasília, para “começar um diálogo sobre as políticas públicas que vão ser implantadas”, tendo o apoio do MDB.  Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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“A PEC tem um olhar, principalmente, para as pessoas mais pobres. Quem é que pode ser contra aumentar o Bolsa Família de R$ 400 para R$ 600 e de mais R$ 150 para cada criança até 6 anos de idade? Há um espírito colaborativo no MDB, até porque nós temos sensibilidade e nós entendemos que a área social, que foi fundamental no debate da eleição, tem que ser prioridade verdadeira nas ações do próximo governo”, afirmou o parlamentar.

Além de Baleia, estiveram no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) o líder do MDB na Câmara dos Deputados, deputado Isnaldo Bulhões (AL), o senador Marcelo Castro (MDB-PI) e o governador do Pará, Helder Barbalho.

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Apesar de admitir que o texto enviado hoje ao Senado deva passar por mudanças, Baleia Rossi minimizou os impactos na proposta. “Eu não acredito que nós não teremos dificuldades na bancada do MDB, de encaminhamento favorável à PEC, com ajustes, com discussões, com conversas que vão acontecer. Eu tenho certeza de que todo o Senado e toda a Câmara, e esse é o sentimento na bancada do MDB, irão priorizar essa agenda social. Tenho convicção que o resultado que o próximo governo espera será alcançado.”

Segundo Baleia, a articulação do partido no Senador caberá ao líder da legenda na casa, Eduardo Braga (MDB-AM), que está em viagem. Questionado sobre a atuação de Simone Tebet (MDB-MT) no apoio à candidatura de Lula e se ela deve ocupar um ministério no novo governo, Baleia disse que nada foi conversado sobre o assunto até o momento.

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“Simone teve uma participação muito exitosa na eleição, representou muito bem o MDB no primeiro turno, no segundo turno, teve uma atitude que foi importante, mas nós não conversamos absolutamente nada sobre participação de governo, nem que iremos participar do governo com ministério. Quem define isso é o próprio presidente da República.”

BRASÍLIA - O presidente do MDB, Baleia Rossi (SP), disse que seu partido vai apoiar a PEC da Transição, que prevê gastos extras de R$ 198 bilhões fora do teto de gastos em 2023. Baleia esteve na sede do governo de transição nesta segunda-feira, 28, em Brasília, para “começar um diálogo sobre as políticas públicas que vão ser implantadas” no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, tendo o apoio do MDB.

“Há, por parte do presidente da equipe de transição, uma vontade para que o MDB possa discutir as questões que são relevantes e que serão fundamentais ainda este ano, como a PEC da transição, e uma agenda a partir do ano que vem”, disse Baleia Rossi, referindo-se ao vice-presidente eleito Geraldo Alckmin.

Baleia Rossi (MDB-SP) esteve na sede do governo de transição nesta segunda-feira, 28, em Brasília, para “começar um diálogo sobre as políticas públicas que vão ser implantadas”, tendo o apoio do MDB.  Foto: Nilton Fukuda/Estadão

“A PEC tem um olhar, principalmente, para as pessoas mais pobres. Quem é que pode ser contra aumentar o Bolsa Família de R$ 400 para R$ 600 e de mais R$ 150 para cada criança até 6 anos de idade? Há um espírito colaborativo no MDB, até porque nós temos sensibilidade e nós entendemos que a área social, que foi fundamental no debate da eleição, tem que ser prioridade verdadeira nas ações do próximo governo”, afirmou o parlamentar.

Além de Baleia, estiveram no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) o líder do MDB na Câmara dos Deputados, deputado Isnaldo Bulhões (AL), o senador Marcelo Castro (MDB-PI) e o governador do Pará, Helder Barbalho.

Apesar de admitir que o texto enviado hoje ao Senado deva passar por mudanças, Baleia Rossi minimizou os impactos na proposta. “Eu não acredito que nós não teremos dificuldades na bancada do MDB, de encaminhamento favorável à PEC, com ajustes, com discussões, com conversas que vão acontecer. Eu tenho certeza de que todo o Senado e toda a Câmara, e esse é o sentimento na bancada do MDB, irão priorizar essa agenda social. Tenho convicção que o resultado que o próximo governo espera será alcançado.”

Segundo Baleia, a articulação do partido no Senador caberá ao líder da legenda na casa, Eduardo Braga (MDB-AM), que está em viagem. Questionado sobre a atuação de Simone Tebet (MDB-MT) no apoio à candidatura de Lula e se ela deve ocupar um ministério no novo governo, Baleia disse que nada foi conversado sobre o assunto até o momento.

“Simone teve uma participação muito exitosa na eleição, representou muito bem o MDB no primeiro turno, no segundo turno, teve uma atitude que foi importante, mas nós não conversamos absolutamente nada sobre participação de governo, nem que iremos participar do governo com ministério. Quem define isso é o próprio presidente da República.”

BRASÍLIA - O presidente do MDB, Baleia Rossi (SP), disse que seu partido vai apoiar a PEC da Transição, que prevê gastos extras de R$ 198 bilhões fora do teto de gastos em 2023. Baleia esteve na sede do governo de transição nesta segunda-feira, 28, em Brasília, para “começar um diálogo sobre as políticas públicas que vão ser implantadas” no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, tendo o apoio do MDB.

“Há, por parte do presidente da equipe de transição, uma vontade para que o MDB possa discutir as questões que são relevantes e que serão fundamentais ainda este ano, como a PEC da transição, e uma agenda a partir do ano que vem”, disse Baleia Rossi, referindo-se ao vice-presidente eleito Geraldo Alckmin.

Baleia Rossi (MDB-SP) esteve na sede do governo de transição nesta segunda-feira, 28, em Brasília, para “começar um diálogo sobre as políticas públicas que vão ser implantadas”, tendo o apoio do MDB.  Foto: Nilton Fukuda/Estadão

“A PEC tem um olhar, principalmente, para as pessoas mais pobres. Quem é que pode ser contra aumentar o Bolsa Família de R$ 400 para R$ 600 e de mais R$ 150 para cada criança até 6 anos de idade? Há um espírito colaborativo no MDB, até porque nós temos sensibilidade e nós entendemos que a área social, que foi fundamental no debate da eleição, tem que ser prioridade verdadeira nas ações do próximo governo”, afirmou o parlamentar.

Além de Baleia, estiveram no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) o líder do MDB na Câmara dos Deputados, deputado Isnaldo Bulhões (AL), o senador Marcelo Castro (MDB-PI) e o governador do Pará, Helder Barbalho.

Apesar de admitir que o texto enviado hoje ao Senado deva passar por mudanças, Baleia Rossi minimizou os impactos na proposta. “Eu não acredito que nós não teremos dificuldades na bancada do MDB, de encaminhamento favorável à PEC, com ajustes, com discussões, com conversas que vão acontecer. Eu tenho certeza de que todo o Senado e toda a Câmara, e esse é o sentimento na bancada do MDB, irão priorizar essa agenda social. Tenho convicção que o resultado que o próximo governo espera será alcançado.”

Segundo Baleia, a articulação do partido no Senador caberá ao líder da legenda na casa, Eduardo Braga (MDB-AM), que está em viagem. Questionado sobre a atuação de Simone Tebet (MDB-MT) no apoio à candidatura de Lula e se ela deve ocupar um ministério no novo governo, Baleia disse que nada foi conversado sobre o assunto até o momento.

“Simone teve uma participação muito exitosa na eleição, representou muito bem o MDB no primeiro turno, no segundo turno, teve uma atitude que foi importante, mas nós não conversamos absolutamente nada sobre participação de governo, nem que iremos participar do governo com ministério. Quem define isso é o próprio presidente da República.”

BRASÍLIA - O presidente do MDB, Baleia Rossi (SP), disse que seu partido vai apoiar a PEC da Transição, que prevê gastos extras de R$ 198 bilhões fora do teto de gastos em 2023. Baleia esteve na sede do governo de transição nesta segunda-feira, 28, em Brasília, para “começar um diálogo sobre as políticas públicas que vão ser implantadas” no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, tendo o apoio do MDB.

“Há, por parte do presidente da equipe de transição, uma vontade para que o MDB possa discutir as questões que são relevantes e que serão fundamentais ainda este ano, como a PEC da transição, e uma agenda a partir do ano que vem”, disse Baleia Rossi, referindo-se ao vice-presidente eleito Geraldo Alckmin.

Baleia Rossi (MDB-SP) esteve na sede do governo de transição nesta segunda-feira, 28, em Brasília, para “começar um diálogo sobre as políticas públicas que vão ser implantadas”, tendo o apoio do MDB.  Foto: Nilton Fukuda/Estadão

“A PEC tem um olhar, principalmente, para as pessoas mais pobres. Quem é que pode ser contra aumentar o Bolsa Família de R$ 400 para R$ 600 e de mais R$ 150 para cada criança até 6 anos de idade? Há um espírito colaborativo no MDB, até porque nós temos sensibilidade e nós entendemos que a área social, que foi fundamental no debate da eleição, tem que ser prioridade verdadeira nas ações do próximo governo”, afirmou o parlamentar.

Além de Baleia, estiveram no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) o líder do MDB na Câmara dos Deputados, deputado Isnaldo Bulhões (AL), o senador Marcelo Castro (MDB-PI) e o governador do Pará, Helder Barbalho.

Apesar de admitir que o texto enviado hoje ao Senado deva passar por mudanças, Baleia Rossi minimizou os impactos na proposta. “Eu não acredito que nós não teremos dificuldades na bancada do MDB, de encaminhamento favorável à PEC, com ajustes, com discussões, com conversas que vão acontecer. Eu tenho certeza de que todo o Senado e toda a Câmara, e esse é o sentimento na bancada do MDB, irão priorizar essa agenda social. Tenho convicção que o resultado que o próximo governo espera será alcançado.”

Segundo Baleia, a articulação do partido no Senador caberá ao líder da legenda na casa, Eduardo Braga (MDB-AM), que está em viagem. Questionado sobre a atuação de Simone Tebet (MDB-MT) no apoio à candidatura de Lula e se ela deve ocupar um ministério no novo governo, Baleia disse que nada foi conversado sobre o assunto até o momento.

“Simone teve uma participação muito exitosa na eleição, representou muito bem o MDB no primeiro turno, no segundo turno, teve uma atitude que foi importante, mas nós não conversamos absolutamente nada sobre participação de governo, nem que iremos participar do governo com ministério. Quem define isso é o próprio presidente da República.”

BRASÍLIA - O presidente do MDB, Baleia Rossi (SP), disse que seu partido vai apoiar a PEC da Transição, que prevê gastos extras de R$ 198 bilhões fora do teto de gastos em 2023. Baleia esteve na sede do governo de transição nesta segunda-feira, 28, em Brasília, para “começar um diálogo sobre as políticas públicas que vão ser implantadas” no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, tendo o apoio do MDB.

“Há, por parte do presidente da equipe de transição, uma vontade para que o MDB possa discutir as questões que são relevantes e que serão fundamentais ainda este ano, como a PEC da transição, e uma agenda a partir do ano que vem”, disse Baleia Rossi, referindo-se ao vice-presidente eleito Geraldo Alckmin.

Baleia Rossi (MDB-SP) esteve na sede do governo de transição nesta segunda-feira, 28, em Brasília, para “começar um diálogo sobre as políticas públicas que vão ser implantadas”, tendo o apoio do MDB.  Foto: Nilton Fukuda/Estadão

“A PEC tem um olhar, principalmente, para as pessoas mais pobres. Quem é que pode ser contra aumentar o Bolsa Família de R$ 400 para R$ 600 e de mais R$ 150 para cada criança até 6 anos de idade? Há um espírito colaborativo no MDB, até porque nós temos sensibilidade e nós entendemos que a área social, que foi fundamental no debate da eleição, tem que ser prioridade verdadeira nas ações do próximo governo”, afirmou o parlamentar.

Além de Baleia, estiveram no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) o líder do MDB na Câmara dos Deputados, deputado Isnaldo Bulhões (AL), o senador Marcelo Castro (MDB-PI) e o governador do Pará, Helder Barbalho.

Apesar de admitir que o texto enviado hoje ao Senado deva passar por mudanças, Baleia Rossi minimizou os impactos na proposta. “Eu não acredito que nós não teremos dificuldades na bancada do MDB, de encaminhamento favorável à PEC, com ajustes, com discussões, com conversas que vão acontecer. Eu tenho certeza de que todo o Senado e toda a Câmara, e esse é o sentimento na bancada do MDB, irão priorizar essa agenda social. Tenho convicção que o resultado que o próximo governo espera será alcançado.”

Segundo Baleia, a articulação do partido no Senador caberá ao líder da legenda na casa, Eduardo Braga (MDB-AM), que está em viagem. Questionado sobre a atuação de Simone Tebet (MDB-MT) no apoio à candidatura de Lula e se ela deve ocupar um ministério no novo governo, Baleia disse que nada foi conversado sobre o assunto até o momento.

“Simone teve uma participação muito exitosa na eleição, representou muito bem o MDB no primeiro turno, no segundo turno, teve uma atitude que foi importante, mas nós não conversamos absolutamente nada sobre participação de governo, nem que iremos participar do governo com ministério. Quem define isso é o próprio presidente da República.”

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