Mercadante cobra agradecimento de Eduardo Leite a servidores do BNDES: ‘Até agora não veio’


Governador do Rio Grande do Sul criticou na semana passada tratamento do governo federal ao Estado; presidente do banco diz que ajuda já soma R$ 9,7 bilhões

Por Denise Luna

RIO - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, respondeu nesta terça-feira, 13, ao governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, que na semana passada criticou o tratamento que o governo federal tem dado ao Estado devido às chuvas que arrasaram várias cidades gaúchas.

Segundo Mercadante, “a polarização política está corroendo os valores republicanos”. Para ele, se houver algo a ser ajustado, o mais correto é que se peça uma audiência para chegar a um acordo.

“O servidor do BNDES está virando noites e finais de semana e o que a gente espera é pelo menos um elogio, um agradecimento, mas não é isso que a gente tem visto”, disse Mercadante durante entrevista para comentar os resultados do primeiro semestre do ano.

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Mercadante afirmou que governo suspendeu todo o pagamento das dívidas sem acumular juros para todos os municípios do Rio Grande do Sul Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

“Você pode ter disputa política em outro patamar. Eu acho que os servidores do BNDES merecem um agradecimento das autoridades do Rio Grande do Sul, especialmente do governador, que até agora não veio”, acrescentou.

O programa emergencial do BNDES já aprovou R$ 6,3 bilhões de uma linha total de R$ 15 bilhões, ou 42,1% dos recursos disponíveis. Já o crédito solidário, no qual o BNDES fornece apenas a garantia para empréstimos voltados para o Estado gaúcho, de outras instituições, realizou 2.046 operações, totalizando R$ 134,9 milhões.

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Ele informou que o apoio do BNDES ao Rio Grande do Sul já soma R$ 9,7 bilhões. Somente em suspensão de parcelas de financiamentos são R$ 1,7 bilhão. “Suspendemos todo o pagamento das dívidas sem acumular juros para todos os municípios do Estado”, informou ainda Mercadante.

RIO - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, respondeu nesta terça-feira, 13, ao governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, que na semana passada criticou o tratamento que o governo federal tem dado ao Estado devido às chuvas que arrasaram várias cidades gaúchas.

Segundo Mercadante, “a polarização política está corroendo os valores republicanos”. Para ele, se houver algo a ser ajustado, o mais correto é que se peça uma audiência para chegar a um acordo.

“O servidor do BNDES está virando noites e finais de semana e o que a gente espera é pelo menos um elogio, um agradecimento, mas não é isso que a gente tem visto”, disse Mercadante durante entrevista para comentar os resultados do primeiro semestre do ano.

Mercadante afirmou que governo suspendeu todo o pagamento das dívidas sem acumular juros para todos os municípios do Rio Grande do Sul Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

“Você pode ter disputa política em outro patamar. Eu acho que os servidores do BNDES merecem um agradecimento das autoridades do Rio Grande do Sul, especialmente do governador, que até agora não veio”, acrescentou.

O programa emergencial do BNDES já aprovou R$ 6,3 bilhões de uma linha total de R$ 15 bilhões, ou 42,1% dos recursos disponíveis. Já o crédito solidário, no qual o BNDES fornece apenas a garantia para empréstimos voltados para o Estado gaúcho, de outras instituições, realizou 2.046 operações, totalizando R$ 134,9 milhões.

Ele informou que o apoio do BNDES ao Rio Grande do Sul já soma R$ 9,7 bilhões. Somente em suspensão de parcelas de financiamentos são R$ 1,7 bilhão. “Suspendemos todo o pagamento das dívidas sem acumular juros para todos os municípios do Estado”, informou ainda Mercadante.

RIO - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, respondeu nesta terça-feira, 13, ao governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, que na semana passada criticou o tratamento que o governo federal tem dado ao Estado devido às chuvas que arrasaram várias cidades gaúchas.

Segundo Mercadante, “a polarização política está corroendo os valores republicanos”. Para ele, se houver algo a ser ajustado, o mais correto é que se peça uma audiência para chegar a um acordo.

“O servidor do BNDES está virando noites e finais de semana e o que a gente espera é pelo menos um elogio, um agradecimento, mas não é isso que a gente tem visto”, disse Mercadante durante entrevista para comentar os resultados do primeiro semestre do ano.

Mercadante afirmou que governo suspendeu todo o pagamento das dívidas sem acumular juros para todos os municípios do Rio Grande do Sul Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

“Você pode ter disputa política em outro patamar. Eu acho que os servidores do BNDES merecem um agradecimento das autoridades do Rio Grande do Sul, especialmente do governador, que até agora não veio”, acrescentou.

O programa emergencial do BNDES já aprovou R$ 6,3 bilhões de uma linha total de R$ 15 bilhões, ou 42,1% dos recursos disponíveis. Já o crédito solidário, no qual o BNDES fornece apenas a garantia para empréstimos voltados para o Estado gaúcho, de outras instituições, realizou 2.046 operações, totalizando R$ 134,9 milhões.

Ele informou que o apoio do BNDES ao Rio Grande do Sul já soma R$ 9,7 bilhões. Somente em suspensão de parcelas de financiamentos são R$ 1,7 bilhão. “Suspendemos todo o pagamento das dívidas sem acumular juros para todos os municípios do Estado”, informou ainda Mercadante.

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