Mercadante pede aplausos a Campos Neto por decisão que será tomada sobre a Selic


Presidente do BNDES pediu salva de palmas em evento com empresários da indústria; ‘quem sabe ajuda a resolver isso rápido’, disse a jornalistas

Por Eduardo Laguna e Matheus Piovesana

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, procurou reduzir na segunda-feira, 12, a temperatura no embate do governo com o Banco Central (BC) pela redução dos juros.

Ao invés de criticar o trabalho de Roberto Campos Neto, Mercadante pediu, durante evento com empresários da indústria paulista, uma salva de palmas ao presidente do BC pela decisão que será tomada, sugerindo a percepção de que o primeiro corte na Selic está encaminhado. Em resposta, poucos aplausos foram dados pela plateia.

Mais tarde, em entrevista a jornalistas após a participação em seminário na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Mercadante explicou por que pediu aplausos a Campos Neto. “Quem sabe ajuda a resolver isso rápido”, disse o presidente do BNDES, que não quis, contudo, dar um palpite para a decisão da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), marcada para 20 e 21 junho.

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O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.  Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

“Não é minha competência dizer qual deve ser a decisão do Copom”, afirmou o ex-ministro. Citando a evolução do marco fiscal na Câmara mais rápida do que o Copom esperava e a desinflação mais acelerada do que estava sendo previsto pelo mercado, ele disse ver um ambiente favorável à redução dos juros.

Ao mesmo tempo em que o País começa a viver um ambiente econômico em que “já dá para respirar”, a inflexão positiva da inflação, reforçou Mercadante, dá segurança ao BC tomar a decisão. “Qual vai ser? Vamos aguardar”, desconversou.

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, procurou reduzir na segunda-feira, 12, a temperatura no embate do governo com o Banco Central (BC) pela redução dos juros.

Ao invés de criticar o trabalho de Roberto Campos Neto, Mercadante pediu, durante evento com empresários da indústria paulista, uma salva de palmas ao presidente do BC pela decisão que será tomada, sugerindo a percepção de que o primeiro corte na Selic está encaminhado. Em resposta, poucos aplausos foram dados pela plateia.

Mais tarde, em entrevista a jornalistas após a participação em seminário na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Mercadante explicou por que pediu aplausos a Campos Neto. “Quem sabe ajuda a resolver isso rápido”, disse o presidente do BNDES, que não quis, contudo, dar um palpite para a decisão da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), marcada para 20 e 21 junho.

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.  Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

“Não é minha competência dizer qual deve ser a decisão do Copom”, afirmou o ex-ministro. Citando a evolução do marco fiscal na Câmara mais rápida do que o Copom esperava e a desinflação mais acelerada do que estava sendo previsto pelo mercado, ele disse ver um ambiente favorável à redução dos juros.

Ao mesmo tempo em que o País começa a viver um ambiente econômico em que “já dá para respirar”, a inflexão positiva da inflação, reforçou Mercadante, dá segurança ao BC tomar a decisão. “Qual vai ser? Vamos aguardar”, desconversou.

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, procurou reduzir na segunda-feira, 12, a temperatura no embate do governo com o Banco Central (BC) pela redução dos juros.

Ao invés de criticar o trabalho de Roberto Campos Neto, Mercadante pediu, durante evento com empresários da indústria paulista, uma salva de palmas ao presidente do BC pela decisão que será tomada, sugerindo a percepção de que o primeiro corte na Selic está encaminhado. Em resposta, poucos aplausos foram dados pela plateia.

Mais tarde, em entrevista a jornalistas após a participação em seminário na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Mercadante explicou por que pediu aplausos a Campos Neto. “Quem sabe ajuda a resolver isso rápido”, disse o presidente do BNDES, que não quis, contudo, dar um palpite para a decisão da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), marcada para 20 e 21 junho.

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.  Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

“Não é minha competência dizer qual deve ser a decisão do Copom”, afirmou o ex-ministro. Citando a evolução do marco fiscal na Câmara mais rápida do que o Copom esperava e a desinflação mais acelerada do que estava sendo previsto pelo mercado, ele disse ver um ambiente favorável à redução dos juros.

Ao mesmo tempo em que o País começa a viver um ambiente econômico em que “já dá para respirar”, a inflexão positiva da inflação, reforçou Mercadante, dá segurança ao BC tomar a decisão. “Qual vai ser? Vamos aguardar”, desconversou.

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