Mercadante procura presidente da Febraban e diz que não haverá volta de subsídios


Cotado para o BNDES, Mercadante sinaliza aos bancos que não há mais espaço fiscal para a política de subsídios adotada em governos passados

Por Adriana Fernandes
Atualização:

BRASÍLIA - O coordenador dos grupos de trabalho do governo de transição, Aloizio Mercadante, procurou o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, para afirmar que não há mais espaço fiscal para a política de subsídios adotada em governos passados petistas para o banco público.

Os dois se encontraram nesta segunda-feira, 12, depois da cerimônia de diplomação do presidente eleito, Luiz Inácio da Silva (PT), no Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília.

Aloizio Mercadante, ex-ministro e um dos coordenadores da transição, é cotado para presidir o BNDES Foto: Wilton Junior/Estadão
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Procurado pelo Estadão, o presidente da Febraban relatou que o ex-ministro o procurou para falar sobre temas afeitos ao setor bancário, incluindo o BNDES.

Segundo ele, a conversa com Mercadante não se deu como indicado a algum cargo no próximo governo, mas como coordenador técnico dos Grupos de Trabalho da Transição.

Como antecipou o Estadão, na sexta-feira passada, Mercadante é um dos nomes fortes para o comando do BNDES. Há um temor no mercado de uma reedição do governo Dilma Rousseff e de concessão de empréstimos subsidiados pelo Tesouro para alavancar as operações de crédito.

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O mercado também teme a volta da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), que foi substituída pela Taxa de Longo Prazo (TLP) no governo Michel Temer. A nova taxa passou a balizar o custo dos financiamentos pelo banco de fomento com menos subsídios do Tesouro. Sobre a taxa atual, o ex-ministro e senador do PT reforçou ao presidente da Febraban que o BNDES não tem competência para promover alterações na TLP, que decorre de lei aprovada pelo Congresso, e que “qualquer discussão será precedida de discussão técnica aprofundada”. O coordenador técnico da Transição afirmou na conversa que “talvez caiba uma discussão sobre alguma flexibilidade nos financiamentos de longo prazo”

Há também receio de que sejam retomadas as operações de crédito para o exterior, como Cuba e Venezuela, muito criticadas pelos calotes. Ao presidente da Febraban, Mercante também disse que não haverá financiamentos do BNDES para o exterior nos moldes anteriores. Na conversa, o economista do PT também disse que haverá buscas por funding privado para não pressionar a política fiscal.

O presidente da Febraban também revelou que Mercadante ponderou que será importante discutir um fundo garantidor para reduzir risco de crédito. “Com essas premissas, Mercadante me disse que a reindustrialização e o avanço da indústria brasileira permanecerão como desafio fundamental do País e foco do BNDES”, contou. Mercadante enfatizou ainda, segundo relato do presidente da Febraban, que o BNDES precisa ter mais protagonismo nas missões de descarbonização, transição energética e ecológica da economia.

BRASÍLIA - O coordenador dos grupos de trabalho do governo de transição, Aloizio Mercadante, procurou o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, para afirmar que não há mais espaço fiscal para a política de subsídios adotada em governos passados petistas para o banco público.

Os dois se encontraram nesta segunda-feira, 12, depois da cerimônia de diplomação do presidente eleito, Luiz Inácio da Silva (PT), no Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília.

Aloizio Mercadante, ex-ministro e um dos coordenadores da transição, é cotado para presidir o BNDES Foto: Wilton Junior/Estadão

Procurado pelo Estadão, o presidente da Febraban relatou que o ex-ministro o procurou para falar sobre temas afeitos ao setor bancário, incluindo o BNDES.

Segundo ele, a conversa com Mercadante não se deu como indicado a algum cargo no próximo governo, mas como coordenador técnico dos Grupos de Trabalho da Transição.

Como antecipou o Estadão, na sexta-feira passada, Mercadante é um dos nomes fortes para o comando do BNDES. Há um temor no mercado de uma reedição do governo Dilma Rousseff e de concessão de empréstimos subsidiados pelo Tesouro para alavancar as operações de crédito.

O mercado também teme a volta da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), que foi substituída pela Taxa de Longo Prazo (TLP) no governo Michel Temer. A nova taxa passou a balizar o custo dos financiamentos pelo banco de fomento com menos subsídios do Tesouro. Sobre a taxa atual, o ex-ministro e senador do PT reforçou ao presidente da Febraban que o BNDES não tem competência para promover alterações na TLP, que decorre de lei aprovada pelo Congresso, e que “qualquer discussão será precedida de discussão técnica aprofundada”. O coordenador técnico da Transição afirmou na conversa que “talvez caiba uma discussão sobre alguma flexibilidade nos financiamentos de longo prazo”

Há também receio de que sejam retomadas as operações de crédito para o exterior, como Cuba e Venezuela, muito criticadas pelos calotes. Ao presidente da Febraban, Mercante também disse que não haverá financiamentos do BNDES para o exterior nos moldes anteriores. Na conversa, o economista do PT também disse que haverá buscas por funding privado para não pressionar a política fiscal.

O presidente da Febraban também revelou que Mercadante ponderou que será importante discutir um fundo garantidor para reduzir risco de crédito. “Com essas premissas, Mercadante me disse que a reindustrialização e o avanço da indústria brasileira permanecerão como desafio fundamental do País e foco do BNDES”, contou. Mercadante enfatizou ainda, segundo relato do presidente da Febraban, que o BNDES precisa ter mais protagonismo nas missões de descarbonização, transição energética e ecológica da economia.

BRASÍLIA - O coordenador dos grupos de trabalho do governo de transição, Aloizio Mercadante, procurou o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, para afirmar que não há mais espaço fiscal para a política de subsídios adotada em governos passados petistas para o banco público.

Os dois se encontraram nesta segunda-feira, 12, depois da cerimônia de diplomação do presidente eleito, Luiz Inácio da Silva (PT), no Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília.

Aloizio Mercadante, ex-ministro e um dos coordenadores da transição, é cotado para presidir o BNDES Foto: Wilton Junior/Estadão

Procurado pelo Estadão, o presidente da Febraban relatou que o ex-ministro o procurou para falar sobre temas afeitos ao setor bancário, incluindo o BNDES.

Segundo ele, a conversa com Mercadante não se deu como indicado a algum cargo no próximo governo, mas como coordenador técnico dos Grupos de Trabalho da Transição.

Como antecipou o Estadão, na sexta-feira passada, Mercadante é um dos nomes fortes para o comando do BNDES. Há um temor no mercado de uma reedição do governo Dilma Rousseff e de concessão de empréstimos subsidiados pelo Tesouro para alavancar as operações de crédito.

O mercado também teme a volta da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), que foi substituída pela Taxa de Longo Prazo (TLP) no governo Michel Temer. A nova taxa passou a balizar o custo dos financiamentos pelo banco de fomento com menos subsídios do Tesouro. Sobre a taxa atual, o ex-ministro e senador do PT reforçou ao presidente da Febraban que o BNDES não tem competência para promover alterações na TLP, que decorre de lei aprovada pelo Congresso, e que “qualquer discussão será precedida de discussão técnica aprofundada”. O coordenador técnico da Transição afirmou na conversa que “talvez caiba uma discussão sobre alguma flexibilidade nos financiamentos de longo prazo”

Há também receio de que sejam retomadas as operações de crédito para o exterior, como Cuba e Venezuela, muito criticadas pelos calotes. Ao presidente da Febraban, Mercante também disse que não haverá financiamentos do BNDES para o exterior nos moldes anteriores. Na conversa, o economista do PT também disse que haverá buscas por funding privado para não pressionar a política fiscal.

O presidente da Febraban também revelou que Mercadante ponderou que será importante discutir um fundo garantidor para reduzir risco de crédito. “Com essas premissas, Mercadante me disse que a reindustrialização e o avanço da indústria brasileira permanecerão como desafio fundamental do País e foco do BNDES”, contou. Mercadante enfatizou ainda, segundo relato do presidente da Febraban, que o BNDES precisa ter mais protagonismo nas missões de descarbonização, transição energética e ecológica da economia.

BRASÍLIA - O coordenador dos grupos de trabalho do governo de transição, Aloizio Mercadante, procurou o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, para afirmar que não há mais espaço fiscal para a política de subsídios adotada em governos passados petistas para o banco público.

Os dois se encontraram nesta segunda-feira, 12, depois da cerimônia de diplomação do presidente eleito, Luiz Inácio da Silva (PT), no Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília.

Aloizio Mercadante, ex-ministro e um dos coordenadores da transição, é cotado para presidir o BNDES Foto: Wilton Junior/Estadão

Procurado pelo Estadão, o presidente da Febraban relatou que o ex-ministro o procurou para falar sobre temas afeitos ao setor bancário, incluindo o BNDES.

Segundo ele, a conversa com Mercadante não se deu como indicado a algum cargo no próximo governo, mas como coordenador técnico dos Grupos de Trabalho da Transição.

Como antecipou o Estadão, na sexta-feira passada, Mercadante é um dos nomes fortes para o comando do BNDES. Há um temor no mercado de uma reedição do governo Dilma Rousseff e de concessão de empréstimos subsidiados pelo Tesouro para alavancar as operações de crédito.

O mercado também teme a volta da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), que foi substituída pela Taxa de Longo Prazo (TLP) no governo Michel Temer. A nova taxa passou a balizar o custo dos financiamentos pelo banco de fomento com menos subsídios do Tesouro. Sobre a taxa atual, o ex-ministro e senador do PT reforçou ao presidente da Febraban que o BNDES não tem competência para promover alterações na TLP, que decorre de lei aprovada pelo Congresso, e que “qualquer discussão será precedida de discussão técnica aprofundada”. O coordenador técnico da Transição afirmou na conversa que “talvez caiba uma discussão sobre alguma flexibilidade nos financiamentos de longo prazo”

Há também receio de que sejam retomadas as operações de crédito para o exterior, como Cuba e Venezuela, muito criticadas pelos calotes. Ao presidente da Febraban, Mercante também disse que não haverá financiamentos do BNDES para o exterior nos moldes anteriores. Na conversa, o economista do PT também disse que haverá buscas por funding privado para não pressionar a política fiscal.

O presidente da Febraban também revelou que Mercadante ponderou que será importante discutir um fundo garantidor para reduzir risco de crédito. “Com essas premissas, Mercadante me disse que a reindustrialização e o avanço da indústria brasileira permanecerão como desafio fundamental do País e foco do BNDES”, contou. Mercadante enfatizou ainda, segundo relato do presidente da Febraban, que o BNDES precisa ter mais protagonismo nas missões de descarbonização, transição energética e ecológica da economia.

BRASÍLIA - O coordenador dos grupos de trabalho do governo de transição, Aloizio Mercadante, procurou o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, para afirmar que não há mais espaço fiscal para a política de subsídios adotada em governos passados petistas para o banco público.

Os dois se encontraram nesta segunda-feira, 12, depois da cerimônia de diplomação do presidente eleito, Luiz Inácio da Silva (PT), no Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília.

Aloizio Mercadante, ex-ministro e um dos coordenadores da transição, é cotado para presidir o BNDES Foto: Wilton Junior/Estadão

Procurado pelo Estadão, o presidente da Febraban relatou que o ex-ministro o procurou para falar sobre temas afeitos ao setor bancário, incluindo o BNDES.

Segundo ele, a conversa com Mercadante não se deu como indicado a algum cargo no próximo governo, mas como coordenador técnico dos Grupos de Trabalho da Transição.

Como antecipou o Estadão, na sexta-feira passada, Mercadante é um dos nomes fortes para o comando do BNDES. Há um temor no mercado de uma reedição do governo Dilma Rousseff e de concessão de empréstimos subsidiados pelo Tesouro para alavancar as operações de crédito.

O mercado também teme a volta da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), que foi substituída pela Taxa de Longo Prazo (TLP) no governo Michel Temer. A nova taxa passou a balizar o custo dos financiamentos pelo banco de fomento com menos subsídios do Tesouro. Sobre a taxa atual, o ex-ministro e senador do PT reforçou ao presidente da Febraban que o BNDES não tem competência para promover alterações na TLP, que decorre de lei aprovada pelo Congresso, e que “qualquer discussão será precedida de discussão técnica aprofundada”. O coordenador técnico da Transição afirmou na conversa que “talvez caiba uma discussão sobre alguma flexibilidade nos financiamentos de longo prazo”

Há também receio de que sejam retomadas as operações de crédito para o exterior, como Cuba e Venezuela, muito criticadas pelos calotes. Ao presidente da Febraban, Mercante também disse que não haverá financiamentos do BNDES para o exterior nos moldes anteriores. Na conversa, o economista do PT também disse que haverá buscas por funding privado para não pressionar a política fiscal.

O presidente da Febraban também revelou que Mercadante ponderou que será importante discutir um fundo garantidor para reduzir risco de crédito. “Com essas premissas, Mercadante me disse que a reindustrialização e o avanço da indústria brasileira permanecerão como desafio fundamental do País e foco do BNDES”, contou. Mercadante enfatizou ainda, segundo relato do presidente da Febraban, que o BNDES precisa ter mais protagonismo nas missões de descarbonização, transição energética e ecológica da economia.

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