Mercadante defende desonerar produção de carros elétricos no Brasil


Presidente do BNDES criticou importação de veículos elétricos ‘acabados’ e disse que banco trabalha em parcerias público-privadas com prefeituras para aumentar encomendas de ônibus

Por Eduardo Laguna e Matheus Piovesana
Atualização:

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, defendeu nesta segunda-feira, 12, a desoneração de carros elétricos produzidos no Brasil, para estimular a introdução da tecnologia.

Durante participação em seminário na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), ele lembrou que os Estados Unidos já oferecem bônus de US$ 7 mil para a compra dos carros elétricos produzidos no país.

Na Europa, União Europeia criou um banco público apenas para financiar essa rota tecnológica — enquanto a Alemanha já vinha praticando juro zero no financiamento do hidrogênio verde, uma das fontes de energia das baterias dos automóveis. “É com isso que vamos competir”, afirmou o presidente do BNDES.

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Em meio à transição energética, o Brasil concede imposto zero para importar carros elétricos, continuou Mercadante. “Não podemos ficar importando produtos acabados”, ressaltou o ex-ministro.

Ao falar de iniciativas para a indústria automotiva, ele acrescentou que o banco está trabalhando num modelo de parcerias público-privadas, as PPPs, com prefeituras para aumentar encomendas de ônibus.

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Mercadante observou que os países com bancos públicos e agências de fomento mais estruturadas foram os que mais cresceram na última década. Nos Estados Unidos “acabou a conversa de Estado mínimo”, defendeu. “O Estado vai voltar a ter participação ativa do pós-guerra, período de maior crescimento dos Estados Unidos.”

Segundo Mercadante, política industrial está em 'discussão acelerada' no governo Foto: Pedro Kirilos/Estadão

O presidente do BNDES reiterou ainda o objetivo de dobrar para 2% do Produto Interno Bruto (PIB) os desembolsos do banco. Segundo ele, os países estão tardiamente redescobrindo a importância de bancos públicos de fomento.

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Política industrial

Mercadante disse ainda que a política industrial está em “discussão acelerada” no governo. Ele defendeu que o banco público tem de pensar a longo prazo e atuar complementarmente aos investimentos privados.

Ele ponderou, porém, que o BNDES teve de se antecipar e entrar em projetos de infraestrutura por falta de outras fontes de financiamento.

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Entre as medidas cobradas pela indústria para fortalecer a capacidade de empréstimos do banco, Mercadante voltou a defender o adiamento dos pagamentos da dívida do BNDES com o Tesouro. Nesse ponto, disse que o banco já pagou R$ 270 bilhões a mais do que recebeu de subsídios em seis anos. “Pagar mais R$ 23 bilhões neste ano? Queremos parcelar”, disse.

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, defendeu nesta segunda-feira, 12, a desoneração de carros elétricos produzidos no Brasil, para estimular a introdução da tecnologia.

Durante participação em seminário na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), ele lembrou que os Estados Unidos já oferecem bônus de US$ 7 mil para a compra dos carros elétricos produzidos no país.

Na Europa, União Europeia criou um banco público apenas para financiar essa rota tecnológica — enquanto a Alemanha já vinha praticando juro zero no financiamento do hidrogênio verde, uma das fontes de energia das baterias dos automóveis. “É com isso que vamos competir”, afirmou o presidente do BNDES.

Em meio à transição energética, o Brasil concede imposto zero para importar carros elétricos, continuou Mercadante. “Não podemos ficar importando produtos acabados”, ressaltou o ex-ministro.

Ao falar de iniciativas para a indústria automotiva, ele acrescentou que o banco está trabalhando num modelo de parcerias público-privadas, as PPPs, com prefeituras para aumentar encomendas de ônibus.

Mercadante observou que os países com bancos públicos e agências de fomento mais estruturadas foram os que mais cresceram na última década. Nos Estados Unidos “acabou a conversa de Estado mínimo”, defendeu. “O Estado vai voltar a ter participação ativa do pós-guerra, período de maior crescimento dos Estados Unidos.”

Segundo Mercadante, política industrial está em 'discussão acelerada' no governo Foto: Pedro Kirilos/Estadão

O presidente do BNDES reiterou ainda o objetivo de dobrar para 2% do Produto Interno Bruto (PIB) os desembolsos do banco. Segundo ele, os países estão tardiamente redescobrindo a importância de bancos públicos de fomento.

Política industrial

Mercadante disse ainda que a política industrial está em “discussão acelerada” no governo. Ele defendeu que o banco público tem de pensar a longo prazo e atuar complementarmente aos investimentos privados.

Ele ponderou, porém, que o BNDES teve de se antecipar e entrar em projetos de infraestrutura por falta de outras fontes de financiamento.

Entre as medidas cobradas pela indústria para fortalecer a capacidade de empréstimos do banco, Mercadante voltou a defender o adiamento dos pagamentos da dívida do BNDES com o Tesouro. Nesse ponto, disse que o banco já pagou R$ 270 bilhões a mais do que recebeu de subsídios em seis anos. “Pagar mais R$ 23 bilhões neste ano? Queremos parcelar”, disse.

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, defendeu nesta segunda-feira, 12, a desoneração de carros elétricos produzidos no Brasil, para estimular a introdução da tecnologia.

Durante participação em seminário na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), ele lembrou que os Estados Unidos já oferecem bônus de US$ 7 mil para a compra dos carros elétricos produzidos no país.

Na Europa, União Europeia criou um banco público apenas para financiar essa rota tecnológica — enquanto a Alemanha já vinha praticando juro zero no financiamento do hidrogênio verde, uma das fontes de energia das baterias dos automóveis. “É com isso que vamos competir”, afirmou o presidente do BNDES.

Em meio à transição energética, o Brasil concede imposto zero para importar carros elétricos, continuou Mercadante. “Não podemos ficar importando produtos acabados”, ressaltou o ex-ministro.

Ao falar de iniciativas para a indústria automotiva, ele acrescentou que o banco está trabalhando num modelo de parcerias público-privadas, as PPPs, com prefeituras para aumentar encomendas de ônibus.

Mercadante observou que os países com bancos públicos e agências de fomento mais estruturadas foram os que mais cresceram na última década. Nos Estados Unidos “acabou a conversa de Estado mínimo”, defendeu. “O Estado vai voltar a ter participação ativa do pós-guerra, período de maior crescimento dos Estados Unidos.”

Segundo Mercadante, política industrial está em 'discussão acelerada' no governo Foto: Pedro Kirilos/Estadão

O presidente do BNDES reiterou ainda o objetivo de dobrar para 2% do Produto Interno Bruto (PIB) os desembolsos do banco. Segundo ele, os países estão tardiamente redescobrindo a importância de bancos públicos de fomento.

Política industrial

Mercadante disse ainda que a política industrial está em “discussão acelerada” no governo. Ele defendeu que o banco público tem de pensar a longo prazo e atuar complementarmente aos investimentos privados.

Ele ponderou, porém, que o BNDES teve de se antecipar e entrar em projetos de infraestrutura por falta de outras fontes de financiamento.

Entre as medidas cobradas pela indústria para fortalecer a capacidade de empréstimos do banco, Mercadante voltou a defender o adiamento dos pagamentos da dívida do BNDES com o Tesouro. Nesse ponto, disse que o banco já pagou R$ 270 bilhões a mais do que recebeu de subsídios em seis anos. “Pagar mais R$ 23 bilhões neste ano? Queremos parcelar”, disse.

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, defendeu nesta segunda-feira, 12, a desoneração de carros elétricos produzidos no Brasil, para estimular a introdução da tecnologia.

Durante participação em seminário na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), ele lembrou que os Estados Unidos já oferecem bônus de US$ 7 mil para a compra dos carros elétricos produzidos no país.

Na Europa, União Europeia criou um banco público apenas para financiar essa rota tecnológica — enquanto a Alemanha já vinha praticando juro zero no financiamento do hidrogênio verde, uma das fontes de energia das baterias dos automóveis. “É com isso que vamos competir”, afirmou o presidente do BNDES.

Em meio à transição energética, o Brasil concede imposto zero para importar carros elétricos, continuou Mercadante. “Não podemos ficar importando produtos acabados”, ressaltou o ex-ministro.

Ao falar de iniciativas para a indústria automotiva, ele acrescentou que o banco está trabalhando num modelo de parcerias público-privadas, as PPPs, com prefeituras para aumentar encomendas de ônibus.

Mercadante observou que os países com bancos públicos e agências de fomento mais estruturadas foram os que mais cresceram na última década. Nos Estados Unidos “acabou a conversa de Estado mínimo”, defendeu. “O Estado vai voltar a ter participação ativa do pós-guerra, período de maior crescimento dos Estados Unidos.”

Segundo Mercadante, política industrial está em 'discussão acelerada' no governo Foto: Pedro Kirilos/Estadão

O presidente do BNDES reiterou ainda o objetivo de dobrar para 2% do Produto Interno Bruto (PIB) os desembolsos do banco. Segundo ele, os países estão tardiamente redescobrindo a importância de bancos públicos de fomento.

Política industrial

Mercadante disse ainda que a política industrial está em “discussão acelerada” no governo. Ele defendeu que o banco público tem de pensar a longo prazo e atuar complementarmente aos investimentos privados.

Ele ponderou, porém, que o BNDES teve de se antecipar e entrar em projetos de infraestrutura por falta de outras fontes de financiamento.

Entre as medidas cobradas pela indústria para fortalecer a capacidade de empréstimos do banco, Mercadante voltou a defender o adiamento dos pagamentos da dívida do BNDES com o Tesouro. Nesse ponto, disse que o banco já pagou R$ 270 bilhões a mais do que recebeu de subsídios em seis anos. “Pagar mais R$ 23 bilhões neste ano? Queremos parcelar”, disse.

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, defendeu nesta segunda-feira, 12, a desoneração de carros elétricos produzidos no Brasil, para estimular a introdução da tecnologia.

Durante participação em seminário na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), ele lembrou que os Estados Unidos já oferecem bônus de US$ 7 mil para a compra dos carros elétricos produzidos no país.

Na Europa, União Europeia criou um banco público apenas para financiar essa rota tecnológica — enquanto a Alemanha já vinha praticando juro zero no financiamento do hidrogênio verde, uma das fontes de energia das baterias dos automóveis. “É com isso que vamos competir”, afirmou o presidente do BNDES.

Em meio à transição energética, o Brasil concede imposto zero para importar carros elétricos, continuou Mercadante. “Não podemos ficar importando produtos acabados”, ressaltou o ex-ministro.

Ao falar de iniciativas para a indústria automotiva, ele acrescentou que o banco está trabalhando num modelo de parcerias público-privadas, as PPPs, com prefeituras para aumentar encomendas de ônibus.

Mercadante observou que os países com bancos públicos e agências de fomento mais estruturadas foram os que mais cresceram na última década. Nos Estados Unidos “acabou a conversa de Estado mínimo”, defendeu. “O Estado vai voltar a ter participação ativa do pós-guerra, período de maior crescimento dos Estados Unidos.”

Segundo Mercadante, política industrial está em 'discussão acelerada' no governo Foto: Pedro Kirilos/Estadão

O presidente do BNDES reiterou ainda o objetivo de dobrar para 2% do Produto Interno Bruto (PIB) os desembolsos do banco. Segundo ele, os países estão tardiamente redescobrindo a importância de bancos públicos de fomento.

Política industrial

Mercadante disse ainda que a política industrial está em “discussão acelerada” no governo. Ele defendeu que o banco público tem de pensar a longo prazo e atuar complementarmente aos investimentos privados.

Ele ponderou, porém, que o BNDES teve de se antecipar e entrar em projetos de infraestrutura por falta de outras fontes de financiamento.

Entre as medidas cobradas pela indústria para fortalecer a capacidade de empréstimos do banco, Mercadante voltou a defender o adiamento dos pagamentos da dívida do BNDES com o Tesouro. Nesse ponto, disse que o banco já pagou R$ 270 bilhões a mais do que recebeu de subsídios em seis anos. “Pagar mais R$ 23 bilhões neste ano? Queremos parcelar”, disse.

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