Mercado crê em queda de 0,25% nos juros, mostra pesquisa


Por Agencia Estado

As instituições financeiras ouvidas na pesquisa semanal do Banco Central (BC) mantiveram as apostas numa queda de 0,25 ponto porcentual dos juros na reunião do Comitê de Política Monetária de amanhã e quarta-feira. Com isso, a taxa recuaria dos atuais 16% para 15,75% ao ano. Para junho, os bancos acreditam numa nova redução dos juros em 0,25 ponto porcentual, que traria os juros para 15,50%. Feito isto, os juros ainda teriam espaço para uma queda de mais 0,50 ponto porcentual até chegar aos 14% no final do ano. Em 2005, os juros, na visão do mercado, poderiam cair mais um ponto porcentual e chegar aos 13% no final do período. As estimativas de taxa média de juros para este ano, por sua vez, subiram de 15,28% para 15,35% ao ano e as previsões para 2005 aumentaram de 13,34% para 13,40%. Câmbio As projeções de mercado para a taxa de câmbio no final corrente mês subiram de R$ 2,93 para R$ 3,00 na pesquisa semanal do BC. Mesmo com a elevação, o valor projetado ainda se encontra abaixo dos R$ 3,09 do fechamento da última sexta-feira. Para junho, as instituições financeiras ouvidas pelo BC trabalham com um câmbio de R$ 2,97, abaixo da marca dos R$ 3,00. Para o fim do ano, as estimativas foram mantidas em R$ 3,05 pela nona semana consecutiva, enquanto as previsões para o fim de 2005 aumentaram de R$ 3,20 para R$ 3,21. As previsões de taxa média de câmbio para o ano em curso subiram, na mesma pesquisa, de R$ 2,95 para R$ 2,97. As projeções de câmbio médio para 2005, por sua vez, aumentaram de R$ 3,13 para R$ 3,14. Inflação Às vésperas da reunião mensal do Comitê de Política Monetária, as instituições financeiras ouvidas na pesquisa semanal do BC elevaram suas projeções de IPCA para 2004 de 6,12% para 6,17%. O aumento ocorreu numa semana marcada pelo crescimento da volatilidade nos mercados e pela subida dos preços do petróleo no mercado internacional. O porcentual estimado pelo mercado ficou, com a elevação, ainda mais distante da meta de 5,5% fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para este ano. A pesquisa detectou, ao mesmo tempo, um aumento das previsões de IPCA para 2005 de 5% para 5,10%. Apesar de pequena, a variação foi suficiente para deixa a estimativa mais distante dos 4,5% da meta de 2005. As previsões de IPCA em 12 meses à frente, por sua vez, subiram de 5,53% para 5,60%, ficando mais longe dos 5,1% da trajetória das metas. As estimativas de IPCA para o corrente mês seguiram a mesma tendência de alta e avançaram de 0,41% para 0,44%, contra os 0,38% projetados há quatro semana. Para junho, as instituições financeiras ouvidas pelo BC projetam uma inflação de 0,41%, com leve recuo em relação a maio. Preços administrados As projeções de mercado para o reajuste dos preços administrados neste ano subiram de 7,15% parra 7,20% na pesquisa semanal do BC. A elevação ocorreu na mesma semana em que houve um aumento dos preços do petróleo no mercado internacional. Para 2005, as estimativas de reajuste dos administrados continuou em 6% pela décima semana consecutiva. Investimentos estrangeiros As projeções de mercado para o fluxo de investimento estrangeiro direto (IED) neste ano caíram de US$ 12,35 bilhões para US$ 12 bilhões na pesquisa semanal do BC. Com a queda, o diferencial em relação aos US$ 13 bilhões estimados pelo BC passou para US$ 1 bilhão. As previsões de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, apesar disso, continuaram estáveis em 3,50%, porcentual semelhante ao estimado pelo BC. Para 2005, as previsões de IED recuaram pela segunda semana consecutiva de US$ 14,50 bilhões para US$ 14,25 bilhões. As estimativas de crescimento do PIB no próximo ano, por sua vez, recuaram de 3,55% para 3,50%, um porcentual considerado insuficiente para absorver a demanda por emprego na economia.

As instituições financeiras ouvidas na pesquisa semanal do Banco Central (BC) mantiveram as apostas numa queda de 0,25 ponto porcentual dos juros na reunião do Comitê de Política Monetária de amanhã e quarta-feira. Com isso, a taxa recuaria dos atuais 16% para 15,75% ao ano. Para junho, os bancos acreditam numa nova redução dos juros em 0,25 ponto porcentual, que traria os juros para 15,50%. Feito isto, os juros ainda teriam espaço para uma queda de mais 0,50 ponto porcentual até chegar aos 14% no final do ano. Em 2005, os juros, na visão do mercado, poderiam cair mais um ponto porcentual e chegar aos 13% no final do período. As estimativas de taxa média de juros para este ano, por sua vez, subiram de 15,28% para 15,35% ao ano e as previsões para 2005 aumentaram de 13,34% para 13,40%. Câmbio As projeções de mercado para a taxa de câmbio no final corrente mês subiram de R$ 2,93 para R$ 3,00 na pesquisa semanal do BC. Mesmo com a elevação, o valor projetado ainda se encontra abaixo dos R$ 3,09 do fechamento da última sexta-feira. Para junho, as instituições financeiras ouvidas pelo BC trabalham com um câmbio de R$ 2,97, abaixo da marca dos R$ 3,00. Para o fim do ano, as estimativas foram mantidas em R$ 3,05 pela nona semana consecutiva, enquanto as previsões para o fim de 2005 aumentaram de R$ 3,20 para R$ 3,21. As previsões de taxa média de câmbio para o ano em curso subiram, na mesma pesquisa, de R$ 2,95 para R$ 2,97. As projeções de câmbio médio para 2005, por sua vez, aumentaram de R$ 3,13 para R$ 3,14. Inflação Às vésperas da reunião mensal do Comitê de Política Monetária, as instituições financeiras ouvidas na pesquisa semanal do BC elevaram suas projeções de IPCA para 2004 de 6,12% para 6,17%. O aumento ocorreu numa semana marcada pelo crescimento da volatilidade nos mercados e pela subida dos preços do petróleo no mercado internacional. O porcentual estimado pelo mercado ficou, com a elevação, ainda mais distante da meta de 5,5% fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para este ano. A pesquisa detectou, ao mesmo tempo, um aumento das previsões de IPCA para 2005 de 5% para 5,10%. Apesar de pequena, a variação foi suficiente para deixa a estimativa mais distante dos 4,5% da meta de 2005. As previsões de IPCA em 12 meses à frente, por sua vez, subiram de 5,53% para 5,60%, ficando mais longe dos 5,1% da trajetória das metas. As estimativas de IPCA para o corrente mês seguiram a mesma tendência de alta e avançaram de 0,41% para 0,44%, contra os 0,38% projetados há quatro semana. Para junho, as instituições financeiras ouvidas pelo BC projetam uma inflação de 0,41%, com leve recuo em relação a maio. Preços administrados As projeções de mercado para o reajuste dos preços administrados neste ano subiram de 7,15% parra 7,20% na pesquisa semanal do BC. A elevação ocorreu na mesma semana em que houve um aumento dos preços do petróleo no mercado internacional. Para 2005, as estimativas de reajuste dos administrados continuou em 6% pela décima semana consecutiva. Investimentos estrangeiros As projeções de mercado para o fluxo de investimento estrangeiro direto (IED) neste ano caíram de US$ 12,35 bilhões para US$ 12 bilhões na pesquisa semanal do BC. Com a queda, o diferencial em relação aos US$ 13 bilhões estimados pelo BC passou para US$ 1 bilhão. As previsões de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, apesar disso, continuaram estáveis em 3,50%, porcentual semelhante ao estimado pelo BC. Para 2005, as previsões de IED recuaram pela segunda semana consecutiva de US$ 14,50 bilhões para US$ 14,25 bilhões. As estimativas de crescimento do PIB no próximo ano, por sua vez, recuaram de 3,55% para 3,50%, um porcentual considerado insuficiente para absorver a demanda por emprego na economia.

As instituições financeiras ouvidas na pesquisa semanal do Banco Central (BC) mantiveram as apostas numa queda de 0,25 ponto porcentual dos juros na reunião do Comitê de Política Monetária de amanhã e quarta-feira. Com isso, a taxa recuaria dos atuais 16% para 15,75% ao ano. Para junho, os bancos acreditam numa nova redução dos juros em 0,25 ponto porcentual, que traria os juros para 15,50%. Feito isto, os juros ainda teriam espaço para uma queda de mais 0,50 ponto porcentual até chegar aos 14% no final do ano. Em 2005, os juros, na visão do mercado, poderiam cair mais um ponto porcentual e chegar aos 13% no final do período. As estimativas de taxa média de juros para este ano, por sua vez, subiram de 15,28% para 15,35% ao ano e as previsões para 2005 aumentaram de 13,34% para 13,40%. Câmbio As projeções de mercado para a taxa de câmbio no final corrente mês subiram de R$ 2,93 para R$ 3,00 na pesquisa semanal do BC. Mesmo com a elevação, o valor projetado ainda se encontra abaixo dos R$ 3,09 do fechamento da última sexta-feira. Para junho, as instituições financeiras ouvidas pelo BC trabalham com um câmbio de R$ 2,97, abaixo da marca dos R$ 3,00. Para o fim do ano, as estimativas foram mantidas em R$ 3,05 pela nona semana consecutiva, enquanto as previsões para o fim de 2005 aumentaram de R$ 3,20 para R$ 3,21. As previsões de taxa média de câmbio para o ano em curso subiram, na mesma pesquisa, de R$ 2,95 para R$ 2,97. As projeções de câmbio médio para 2005, por sua vez, aumentaram de R$ 3,13 para R$ 3,14. Inflação Às vésperas da reunião mensal do Comitê de Política Monetária, as instituições financeiras ouvidas na pesquisa semanal do BC elevaram suas projeções de IPCA para 2004 de 6,12% para 6,17%. O aumento ocorreu numa semana marcada pelo crescimento da volatilidade nos mercados e pela subida dos preços do petróleo no mercado internacional. O porcentual estimado pelo mercado ficou, com a elevação, ainda mais distante da meta de 5,5% fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para este ano. A pesquisa detectou, ao mesmo tempo, um aumento das previsões de IPCA para 2005 de 5% para 5,10%. Apesar de pequena, a variação foi suficiente para deixa a estimativa mais distante dos 4,5% da meta de 2005. As previsões de IPCA em 12 meses à frente, por sua vez, subiram de 5,53% para 5,60%, ficando mais longe dos 5,1% da trajetória das metas. As estimativas de IPCA para o corrente mês seguiram a mesma tendência de alta e avançaram de 0,41% para 0,44%, contra os 0,38% projetados há quatro semana. Para junho, as instituições financeiras ouvidas pelo BC projetam uma inflação de 0,41%, com leve recuo em relação a maio. Preços administrados As projeções de mercado para o reajuste dos preços administrados neste ano subiram de 7,15% parra 7,20% na pesquisa semanal do BC. A elevação ocorreu na mesma semana em que houve um aumento dos preços do petróleo no mercado internacional. Para 2005, as estimativas de reajuste dos administrados continuou em 6% pela décima semana consecutiva. Investimentos estrangeiros As projeções de mercado para o fluxo de investimento estrangeiro direto (IED) neste ano caíram de US$ 12,35 bilhões para US$ 12 bilhões na pesquisa semanal do BC. Com a queda, o diferencial em relação aos US$ 13 bilhões estimados pelo BC passou para US$ 1 bilhão. As previsões de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, apesar disso, continuaram estáveis em 3,50%, porcentual semelhante ao estimado pelo BC. Para 2005, as previsões de IED recuaram pela segunda semana consecutiva de US$ 14,50 bilhões para US$ 14,25 bilhões. As estimativas de crescimento do PIB no próximo ano, por sua vez, recuaram de 3,55% para 3,50%, um porcentual considerado insuficiente para absorver a demanda por emprego na economia.

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