Bolsa sobe 0,15% e dólar avança a R$ 5,25 um dia após atos golpistas em Brasília


Para analistas, cenário de normalidade no mercado se deve a uma reação enfática dos Poderes; mercado se beneficia também das altas nas Bolsas internacionais e de sinais positivos da China

Por Redação
Atualização:

O Ibovespa teve nesta segunda-feira, 9, leve alta ao longo do pregão, um dia após os atos golpistas que levaram o caos ao Distrito Federal. O principal índice da B3 apresentou volatilidade no fim da sessão, pouco antes das 18h, mas voltou a subir e terminou o dia em alta de 0,15%, aos 109.129,57 pontos. O dólar, por sua vez, abriu o dia em alta, e terminou o pregão cotado a R$ 5,2575, uma valorização de 0,40%.

Para analistas, muito desse cenário de normalidade no mercado financeiro se deve a uma reação enfática tanto do governo quanto do Supremo Tribunal Federal, além do repúdio generalizado aos atos expressado por toda a sociedade.

Em coletiva, o ministro da Justiça, Flávio Dino, informou que houve ontem 209 prisões em flagrante nos atos golpistas. O número de detenções subiu a 1.500 nesta segunda. A Polícia Rodoviária Federal apreendeu 40 ônibus na Capital Federal e rodovias foram desobstruídas.

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A Força Nacional recebeu colaboração de governadores de aproximadamente dez Estados, que enviaram cerca de 500 homens para reforçar o contingente. Ainda de acordo com Dino, a Advocacia-Geral da União vai cobrar indenização dos responsáveis. O ministro disse também que a responsabilidade penal vai além dos que estiveram presencialmente na Esplanada dos Ministérios. “Vamos chegar nos financiadores, organizadores”, garantiu.

Em meio aos desdobramentos das ofensivas da véspera à democracia, o destaque do noticiário é a nota conjunta contra as ações extremistas, assinada pela cúpula do poder nacional e que resultou da reunião ocorrida mais cedo.

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“Rejeitamos atos terroristas, de vandalismo. Estamos unidos para que providências institucionais sejam tomadas”, diz o documento assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pela presidente do STF, Rosa Weber, e pelo presidente em exercício do Senado, senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). Na nota, os atos de ontem são classificados como “criminosos e golpistas”.

Gabinete do Palácio do Planalto destruído após ataque terrorista realizado por apoiadores de Jair Bolsonaro Foto: Carl de Souza/ADP

No exterior, as bolsas de América e Europa e o petróleo mantiveram o ritmo de alta nesta manhã, amparadas ainda na ideia de que o Federal Reserve (Fed, BC dos Estados Unidos) seja menos agressivo na condução da sua política monetária, após a divulgação do payroll na sexta-feira. O foco nesta segunda está nos comentários de dirigentes da instituição, que, em contraposição, vêm majoritariamente reiterando a necessidade de duro combate à inflação. O mercado se beneficia também de sinais positivos da China.

O Ibovespa teve nesta segunda-feira, 9, leve alta ao longo do pregão, um dia após os atos golpistas que levaram o caos ao Distrito Federal. O principal índice da B3 apresentou volatilidade no fim da sessão, pouco antes das 18h, mas voltou a subir e terminou o dia em alta de 0,15%, aos 109.129,57 pontos. O dólar, por sua vez, abriu o dia em alta, e terminou o pregão cotado a R$ 5,2575, uma valorização de 0,40%.

Para analistas, muito desse cenário de normalidade no mercado financeiro se deve a uma reação enfática tanto do governo quanto do Supremo Tribunal Federal, além do repúdio generalizado aos atos expressado por toda a sociedade.

Em coletiva, o ministro da Justiça, Flávio Dino, informou que houve ontem 209 prisões em flagrante nos atos golpistas. O número de detenções subiu a 1.500 nesta segunda. A Polícia Rodoviária Federal apreendeu 40 ônibus na Capital Federal e rodovias foram desobstruídas.

A Força Nacional recebeu colaboração de governadores de aproximadamente dez Estados, que enviaram cerca de 500 homens para reforçar o contingente. Ainda de acordo com Dino, a Advocacia-Geral da União vai cobrar indenização dos responsáveis. O ministro disse também que a responsabilidade penal vai além dos que estiveram presencialmente na Esplanada dos Ministérios. “Vamos chegar nos financiadores, organizadores”, garantiu.

Em meio aos desdobramentos das ofensivas da véspera à democracia, o destaque do noticiário é a nota conjunta contra as ações extremistas, assinada pela cúpula do poder nacional e que resultou da reunião ocorrida mais cedo.

“Rejeitamos atos terroristas, de vandalismo. Estamos unidos para que providências institucionais sejam tomadas”, diz o documento assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pela presidente do STF, Rosa Weber, e pelo presidente em exercício do Senado, senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). Na nota, os atos de ontem são classificados como “criminosos e golpistas”.

Gabinete do Palácio do Planalto destruído após ataque terrorista realizado por apoiadores de Jair Bolsonaro Foto: Carl de Souza/ADP

No exterior, as bolsas de América e Europa e o petróleo mantiveram o ritmo de alta nesta manhã, amparadas ainda na ideia de que o Federal Reserve (Fed, BC dos Estados Unidos) seja menos agressivo na condução da sua política monetária, após a divulgação do payroll na sexta-feira. O foco nesta segunda está nos comentários de dirigentes da instituição, que, em contraposição, vêm majoritariamente reiterando a necessidade de duro combate à inflação. O mercado se beneficia também de sinais positivos da China.

O Ibovespa teve nesta segunda-feira, 9, leve alta ao longo do pregão, um dia após os atos golpistas que levaram o caos ao Distrito Federal. O principal índice da B3 apresentou volatilidade no fim da sessão, pouco antes das 18h, mas voltou a subir e terminou o dia em alta de 0,15%, aos 109.129,57 pontos. O dólar, por sua vez, abriu o dia em alta, e terminou o pregão cotado a R$ 5,2575, uma valorização de 0,40%.

Para analistas, muito desse cenário de normalidade no mercado financeiro se deve a uma reação enfática tanto do governo quanto do Supremo Tribunal Federal, além do repúdio generalizado aos atos expressado por toda a sociedade.

Em coletiva, o ministro da Justiça, Flávio Dino, informou que houve ontem 209 prisões em flagrante nos atos golpistas. O número de detenções subiu a 1.500 nesta segunda. A Polícia Rodoviária Federal apreendeu 40 ônibus na Capital Federal e rodovias foram desobstruídas.

A Força Nacional recebeu colaboração de governadores de aproximadamente dez Estados, que enviaram cerca de 500 homens para reforçar o contingente. Ainda de acordo com Dino, a Advocacia-Geral da União vai cobrar indenização dos responsáveis. O ministro disse também que a responsabilidade penal vai além dos que estiveram presencialmente na Esplanada dos Ministérios. “Vamos chegar nos financiadores, organizadores”, garantiu.

Em meio aos desdobramentos das ofensivas da véspera à democracia, o destaque do noticiário é a nota conjunta contra as ações extremistas, assinada pela cúpula do poder nacional e que resultou da reunião ocorrida mais cedo.

“Rejeitamos atos terroristas, de vandalismo. Estamos unidos para que providências institucionais sejam tomadas”, diz o documento assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pela presidente do STF, Rosa Weber, e pelo presidente em exercício do Senado, senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). Na nota, os atos de ontem são classificados como “criminosos e golpistas”.

Gabinete do Palácio do Planalto destruído após ataque terrorista realizado por apoiadores de Jair Bolsonaro Foto: Carl de Souza/ADP

No exterior, as bolsas de América e Europa e o petróleo mantiveram o ritmo de alta nesta manhã, amparadas ainda na ideia de que o Federal Reserve (Fed, BC dos Estados Unidos) seja menos agressivo na condução da sua política monetária, após a divulgação do payroll na sexta-feira. O foco nesta segunda está nos comentários de dirigentes da instituição, que, em contraposição, vêm majoritariamente reiterando a necessidade de duro combate à inflação. O mercado se beneficia também de sinais positivos da China.

O Ibovespa teve nesta segunda-feira, 9, leve alta ao longo do pregão, um dia após os atos golpistas que levaram o caos ao Distrito Federal. O principal índice da B3 apresentou volatilidade no fim da sessão, pouco antes das 18h, mas voltou a subir e terminou o dia em alta de 0,15%, aos 109.129,57 pontos. O dólar, por sua vez, abriu o dia em alta, e terminou o pregão cotado a R$ 5,2575, uma valorização de 0,40%.

Para analistas, muito desse cenário de normalidade no mercado financeiro se deve a uma reação enfática tanto do governo quanto do Supremo Tribunal Federal, além do repúdio generalizado aos atos expressado por toda a sociedade.

Em coletiva, o ministro da Justiça, Flávio Dino, informou que houve ontem 209 prisões em flagrante nos atos golpistas. O número de detenções subiu a 1.500 nesta segunda. A Polícia Rodoviária Federal apreendeu 40 ônibus na Capital Federal e rodovias foram desobstruídas.

A Força Nacional recebeu colaboração de governadores de aproximadamente dez Estados, que enviaram cerca de 500 homens para reforçar o contingente. Ainda de acordo com Dino, a Advocacia-Geral da União vai cobrar indenização dos responsáveis. O ministro disse também que a responsabilidade penal vai além dos que estiveram presencialmente na Esplanada dos Ministérios. “Vamos chegar nos financiadores, organizadores”, garantiu.

Em meio aos desdobramentos das ofensivas da véspera à democracia, o destaque do noticiário é a nota conjunta contra as ações extremistas, assinada pela cúpula do poder nacional e que resultou da reunião ocorrida mais cedo.

“Rejeitamos atos terroristas, de vandalismo. Estamos unidos para que providências institucionais sejam tomadas”, diz o documento assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pela presidente do STF, Rosa Weber, e pelo presidente em exercício do Senado, senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). Na nota, os atos de ontem são classificados como “criminosos e golpistas”.

Gabinete do Palácio do Planalto destruído após ataque terrorista realizado por apoiadores de Jair Bolsonaro Foto: Carl de Souza/ADP

No exterior, as bolsas de América e Europa e o petróleo mantiveram o ritmo de alta nesta manhã, amparadas ainda na ideia de que o Federal Reserve (Fed, BC dos Estados Unidos) seja menos agressivo na condução da sua política monetária, após a divulgação do payroll na sexta-feira. O foco nesta segunda está nos comentários de dirigentes da instituição, que, em contraposição, vêm majoritariamente reiterando a necessidade de duro combate à inflação. O mercado se beneficia também de sinais positivos da China.

O Ibovespa teve nesta segunda-feira, 9, leve alta ao longo do pregão, um dia após os atos golpistas que levaram o caos ao Distrito Federal. O principal índice da B3 apresentou volatilidade no fim da sessão, pouco antes das 18h, mas voltou a subir e terminou o dia em alta de 0,15%, aos 109.129,57 pontos. O dólar, por sua vez, abriu o dia em alta, e terminou o pregão cotado a R$ 5,2575, uma valorização de 0,40%.

Para analistas, muito desse cenário de normalidade no mercado financeiro se deve a uma reação enfática tanto do governo quanto do Supremo Tribunal Federal, além do repúdio generalizado aos atos expressado por toda a sociedade.

Em coletiva, o ministro da Justiça, Flávio Dino, informou que houve ontem 209 prisões em flagrante nos atos golpistas. O número de detenções subiu a 1.500 nesta segunda. A Polícia Rodoviária Federal apreendeu 40 ônibus na Capital Federal e rodovias foram desobstruídas.

A Força Nacional recebeu colaboração de governadores de aproximadamente dez Estados, que enviaram cerca de 500 homens para reforçar o contingente. Ainda de acordo com Dino, a Advocacia-Geral da União vai cobrar indenização dos responsáveis. O ministro disse também que a responsabilidade penal vai além dos que estiveram presencialmente na Esplanada dos Ministérios. “Vamos chegar nos financiadores, organizadores”, garantiu.

Em meio aos desdobramentos das ofensivas da véspera à democracia, o destaque do noticiário é a nota conjunta contra as ações extremistas, assinada pela cúpula do poder nacional e que resultou da reunião ocorrida mais cedo.

“Rejeitamos atos terroristas, de vandalismo. Estamos unidos para que providências institucionais sejam tomadas”, diz o documento assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pela presidente do STF, Rosa Weber, e pelo presidente em exercício do Senado, senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). Na nota, os atos de ontem são classificados como “criminosos e golpistas”.

Gabinete do Palácio do Planalto destruído após ataque terrorista realizado por apoiadores de Jair Bolsonaro Foto: Carl de Souza/ADP

No exterior, as bolsas de América e Europa e o petróleo mantiveram o ritmo de alta nesta manhã, amparadas ainda na ideia de que o Federal Reserve (Fed, BC dos Estados Unidos) seja menos agressivo na condução da sua política monetária, após a divulgação do payroll na sexta-feira. O foco nesta segunda está nos comentários de dirigentes da instituição, que, em contraposição, vêm majoritariamente reiterando a necessidade de duro combate à inflação. O mercado se beneficia também de sinais positivos da China.

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