Mercado reduz ansiedade e dólar cai 0,15%


Como não houve votações hoje no Congresso e a próxima sessão será só na próxima 3ªF, o mercado avalia que o dólar poderá encontrar algum espaço para recuar na 2ªF.

Por Agencia Estado

Depois de atingir quase R$ 2,00 hoje pela manhã, o dólar comercial recuou à tarde e encerrou no preço mínimo de venda, de R$ 1,988, queda de 0,15% sobre o fechamento de ontem. A moeda abriu em alta e manteve-se pressionada durante boa parte da manhã, por conta da frustração com o adiamento da licitação das três concessões da banda C do Serviço Móvel Pessoal e pela preocupação com a recessão nos Estados Unidos. Mas à tarde, as cotações caíram em função de um ingresso de US$ 100 mi e de vendas de dólar por tesourarias de bancos, que se anteciparam ao esperado ingresso de US$ 400 mi no País na próxima semana. Esse fluxo positivo esperado refere-se às operações de captação finalizadas hoje pelo Bradesco (empréstimo sindicalizado no valor de US$ 100 mi) e pela Cesp (emissão de US$ 300 mi em eurobônus). Segundo analistas, outro fator de estímulo às vendas hoje foi a divulgação de dados nos Estados Unidos mostrando aumento para 268 mil das vagas criadas pelas empresas norte-americanas em janeiro, acima das previsões em torno de 90 mil vagas. A informação ajudou a dispersar a tensão sobre uma desaceleração abrupta e incontrolável da economia dos Estados Unidos. Com o aumento das ordens de venda, o giro financeiro no D2 "pronto" manteve-se firme e estável, em cerca de US$ 2,725 bi. Como não houve votações hoje no Congresso e a próxima sessão será só na próxima terça-feira, o mercado avalia que o dólar poderá encontrar algum espaço para recuar, ainda que momentaneamente, na segunda-feira.

Depois de atingir quase R$ 2,00 hoje pela manhã, o dólar comercial recuou à tarde e encerrou no preço mínimo de venda, de R$ 1,988, queda de 0,15% sobre o fechamento de ontem. A moeda abriu em alta e manteve-se pressionada durante boa parte da manhã, por conta da frustração com o adiamento da licitação das três concessões da banda C do Serviço Móvel Pessoal e pela preocupação com a recessão nos Estados Unidos. Mas à tarde, as cotações caíram em função de um ingresso de US$ 100 mi e de vendas de dólar por tesourarias de bancos, que se anteciparam ao esperado ingresso de US$ 400 mi no País na próxima semana. Esse fluxo positivo esperado refere-se às operações de captação finalizadas hoje pelo Bradesco (empréstimo sindicalizado no valor de US$ 100 mi) e pela Cesp (emissão de US$ 300 mi em eurobônus). Segundo analistas, outro fator de estímulo às vendas hoje foi a divulgação de dados nos Estados Unidos mostrando aumento para 268 mil das vagas criadas pelas empresas norte-americanas em janeiro, acima das previsões em torno de 90 mil vagas. A informação ajudou a dispersar a tensão sobre uma desaceleração abrupta e incontrolável da economia dos Estados Unidos. Com o aumento das ordens de venda, o giro financeiro no D2 "pronto" manteve-se firme e estável, em cerca de US$ 2,725 bi. Como não houve votações hoje no Congresso e a próxima sessão será só na próxima terça-feira, o mercado avalia que o dólar poderá encontrar algum espaço para recuar, ainda que momentaneamente, na segunda-feira.

Depois de atingir quase R$ 2,00 hoje pela manhã, o dólar comercial recuou à tarde e encerrou no preço mínimo de venda, de R$ 1,988, queda de 0,15% sobre o fechamento de ontem. A moeda abriu em alta e manteve-se pressionada durante boa parte da manhã, por conta da frustração com o adiamento da licitação das três concessões da banda C do Serviço Móvel Pessoal e pela preocupação com a recessão nos Estados Unidos. Mas à tarde, as cotações caíram em função de um ingresso de US$ 100 mi e de vendas de dólar por tesourarias de bancos, que se anteciparam ao esperado ingresso de US$ 400 mi no País na próxima semana. Esse fluxo positivo esperado refere-se às operações de captação finalizadas hoje pelo Bradesco (empréstimo sindicalizado no valor de US$ 100 mi) e pela Cesp (emissão de US$ 300 mi em eurobônus). Segundo analistas, outro fator de estímulo às vendas hoje foi a divulgação de dados nos Estados Unidos mostrando aumento para 268 mil das vagas criadas pelas empresas norte-americanas em janeiro, acima das previsões em torno de 90 mil vagas. A informação ajudou a dispersar a tensão sobre uma desaceleração abrupta e incontrolável da economia dos Estados Unidos. Com o aumento das ordens de venda, o giro financeiro no D2 "pronto" manteve-se firme e estável, em cerca de US$ 2,725 bi. Como não houve votações hoje no Congresso e a próxima sessão será só na próxima terça-feira, o mercado avalia que o dólar poderá encontrar algum espaço para recuar, ainda que momentaneamente, na segunda-feira.

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