Mercado volta a derrubar projeções para o IPCA no Boletim Focus, do BC


Previsões para o IPCA deste ano caíram de 5,12% para 5,06%; já as estimativas para a Selic ficaram estáveis

Por Fernanda Trisotto
Atualização:

Com a expectativa para a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) desta semana e a definição de metas de inflação para 2026, as estimativas para o IPCA - índice oficial de inflação - voltaram a cair no Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, 26.

A expectativa para o IPCA deste ano no Focus passou de 5,12% para 5,06%. Um mês antes, a mediana era de 5,71%. Para 2024, foco da política monetária do Banco Central, a projeção cedeu de 4% para 3,98%. Há um mês, era de 4,13%.

Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC disse que a manutenção da Selic em 13,75% era adequada para assegurar a convergência da inflação para as metas. A mediana no Focus para a inflação oficial em 2023 ainda está acima do teto da meta (4,75%), apontando para três anos de descumprimento do mandato principal do Banco Central. Para 2024, a mediana supera o centro da meta (3%), mas está dentro do intervalo de tolerância superior, que vai até 4,5%.

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Previsões para o IPCA deste ano caíram de 5,12% para 5,06%; já as estimativas para a Selic ficaram estáveis.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Nos horizontes mais longos, a mediana para o IPCA de 2025 se manteve em 3,8%. Houve queda na estimativa para 2026, de 3,8% para 3,72%. Há um mês, as projeções eram de 4% para 2025 e 2026. A meta para 2025 é de 3% (margem de 1,5% a 4,5%). Ainda não há objetivo definido para 2026, o que deve ocorrer nesta semana.

Na avaliação do BC, a desancoragem observada nos prazos mais longos nos últimos meses está ligada ao debate sobre mudança da meta de inflação, levantado pelo governo. Há também questões ligadas ao risco fiscal, que tem diminuído com o andamento do novo arcabouço fiscal, reconhecem BC e mercado.

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Selic estável

Em relação à taxa básica de juros (Selic), a expectativa do mercado para o fim de deste ano se manteve no Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, em meio à melhora do cenário inflacionário. A mediana para os juros no fim de 2023 ficou em 12,25%. Para o término de 2024, a expectativa também se manteve nos 9,5% da semana passada. Há um mês, as estimativas eram de 12,5% e 10%, respectivamente.

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Além disso, a projeção para a Selic no fim de 2025 continuou em 9%, mesma mediana de quatro semanas atrás. O boletim Focus ainda trouxe a projeção para a Selic no fim de 2026, que se manteve em 8,75%, ante 9% há um mês.

Com a expectativa para a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) desta semana e a definição de metas de inflação para 2026, as estimativas para o IPCA - índice oficial de inflação - voltaram a cair no Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, 26.

A expectativa para o IPCA deste ano no Focus passou de 5,12% para 5,06%. Um mês antes, a mediana era de 5,71%. Para 2024, foco da política monetária do Banco Central, a projeção cedeu de 4% para 3,98%. Há um mês, era de 4,13%.

Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC disse que a manutenção da Selic em 13,75% era adequada para assegurar a convergência da inflação para as metas. A mediana no Focus para a inflação oficial em 2023 ainda está acima do teto da meta (4,75%), apontando para três anos de descumprimento do mandato principal do Banco Central. Para 2024, a mediana supera o centro da meta (3%), mas está dentro do intervalo de tolerância superior, que vai até 4,5%.

Previsões para o IPCA deste ano caíram de 5,12% para 5,06%; já as estimativas para a Selic ficaram estáveis.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Nos horizontes mais longos, a mediana para o IPCA de 2025 se manteve em 3,8%. Houve queda na estimativa para 2026, de 3,8% para 3,72%. Há um mês, as projeções eram de 4% para 2025 e 2026. A meta para 2025 é de 3% (margem de 1,5% a 4,5%). Ainda não há objetivo definido para 2026, o que deve ocorrer nesta semana.

Na avaliação do BC, a desancoragem observada nos prazos mais longos nos últimos meses está ligada ao debate sobre mudança da meta de inflação, levantado pelo governo. Há também questões ligadas ao risco fiscal, que tem diminuído com o andamento do novo arcabouço fiscal, reconhecem BC e mercado.

Selic estável

Em relação à taxa básica de juros (Selic), a expectativa do mercado para o fim de deste ano se manteve no Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, em meio à melhora do cenário inflacionário. A mediana para os juros no fim de 2023 ficou em 12,25%. Para o término de 2024, a expectativa também se manteve nos 9,5% da semana passada. Há um mês, as estimativas eram de 12,5% e 10%, respectivamente.

Além disso, a projeção para a Selic no fim de 2025 continuou em 9%, mesma mediana de quatro semanas atrás. O boletim Focus ainda trouxe a projeção para a Selic no fim de 2026, que se manteve em 8,75%, ante 9% há um mês.

Com a expectativa para a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) desta semana e a definição de metas de inflação para 2026, as estimativas para o IPCA - índice oficial de inflação - voltaram a cair no Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, 26.

A expectativa para o IPCA deste ano no Focus passou de 5,12% para 5,06%. Um mês antes, a mediana era de 5,71%. Para 2024, foco da política monetária do Banco Central, a projeção cedeu de 4% para 3,98%. Há um mês, era de 4,13%.

Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC disse que a manutenção da Selic em 13,75% era adequada para assegurar a convergência da inflação para as metas. A mediana no Focus para a inflação oficial em 2023 ainda está acima do teto da meta (4,75%), apontando para três anos de descumprimento do mandato principal do Banco Central. Para 2024, a mediana supera o centro da meta (3%), mas está dentro do intervalo de tolerância superior, que vai até 4,5%.

Previsões para o IPCA deste ano caíram de 5,12% para 5,06%; já as estimativas para a Selic ficaram estáveis.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Nos horizontes mais longos, a mediana para o IPCA de 2025 se manteve em 3,8%. Houve queda na estimativa para 2026, de 3,8% para 3,72%. Há um mês, as projeções eram de 4% para 2025 e 2026. A meta para 2025 é de 3% (margem de 1,5% a 4,5%). Ainda não há objetivo definido para 2026, o que deve ocorrer nesta semana.

Na avaliação do BC, a desancoragem observada nos prazos mais longos nos últimos meses está ligada ao debate sobre mudança da meta de inflação, levantado pelo governo. Há também questões ligadas ao risco fiscal, que tem diminuído com o andamento do novo arcabouço fiscal, reconhecem BC e mercado.

Selic estável

Em relação à taxa básica de juros (Selic), a expectativa do mercado para o fim de deste ano se manteve no Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, em meio à melhora do cenário inflacionário. A mediana para os juros no fim de 2023 ficou em 12,25%. Para o término de 2024, a expectativa também se manteve nos 9,5% da semana passada. Há um mês, as estimativas eram de 12,5% e 10%, respectivamente.

Além disso, a projeção para a Selic no fim de 2025 continuou em 9%, mesma mediana de quatro semanas atrás. O boletim Focus ainda trouxe a projeção para a Selic no fim de 2026, que se manteve em 8,75%, ante 9% há um mês.

Com a expectativa para a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) desta semana e a definição de metas de inflação para 2026, as estimativas para o IPCA - índice oficial de inflação - voltaram a cair no Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, 26.

A expectativa para o IPCA deste ano no Focus passou de 5,12% para 5,06%. Um mês antes, a mediana era de 5,71%. Para 2024, foco da política monetária do Banco Central, a projeção cedeu de 4% para 3,98%. Há um mês, era de 4,13%.

Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC disse que a manutenção da Selic em 13,75% era adequada para assegurar a convergência da inflação para as metas. A mediana no Focus para a inflação oficial em 2023 ainda está acima do teto da meta (4,75%), apontando para três anos de descumprimento do mandato principal do Banco Central. Para 2024, a mediana supera o centro da meta (3%), mas está dentro do intervalo de tolerância superior, que vai até 4,5%.

Previsões para o IPCA deste ano caíram de 5,12% para 5,06%; já as estimativas para a Selic ficaram estáveis.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Nos horizontes mais longos, a mediana para o IPCA de 2025 se manteve em 3,8%. Houve queda na estimativa para 2026, de 3,8% para 3,72%. Há um mês, as projeções eram de 4% para 2025 e 2026. A meta para 2025 é de 3% (margem de 1,5% a 4,5%). Ainda não há objetivo definido para 2026, o que deve ocorrer nesta semana.

Na avaliação do BC, a desancoragem observada nos prazos mais longos nos últimos meses está ligada ao debate sobre mudança da meta de inflação, levantado pelo governo. Há também questões ligadas ao risco fiscal, que tem diminuído com o andamento do novo arcabouço fiscal, reconhecem BC e mercado.

Selic estável

Em relação à taxa básica de juros (Selic), a expectativa do mercado para o fim de deste ano se manteve no Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, em meio à melhora do cenário inflacionário. A mediana para os juros no fim de 2023 ficou em 12,25%. Para o término de 2024, a expectativa também se manteve nos 9,5% da semana passada. Há um mês, as estimativas eram de 12,5% e 10%, respectivamente.

Além disso, a projeção para a Selic no fim de 2025 continuou em 9%, mesma mediana de quatro semanas atrás. O boletim Focus ainda trouxe a projeção para a Selic no fim de 2026, que se manteve em 8,75%, ante 9% há um mês.

Com a expectativa para a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) desta semana e a definição de metas de inflação para 2026, as estimativas para o IPCA - índice oficial de inflação - voltaram a cair no Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, 26.

A expectativa para o IPCA deste ano no Focus passou de 5,12% para 5,06%. Um mês antes, a mediana era de 5,71%. Para 2024, foco da política monetária do Banco Central, a projeção cedeu de 4% para 3,98%. Há um mês, era de 4,13%.

Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC disse que a manutenção da Selic em 13,75% era adequada para assegurar a convergência da inflação para as metas. A mediana no Focus para a inflação oficial em 2023 ainda está acima do teto da meta (4,75%), apontando para três anos de descumprimento do mandato principal do Banco Central. Para 2024, a mediana supera o centro da meta (3%), mas está dentro do intervalo de tolerância superior, que vai até 4,5%.

Previsões para o IPCA deste ano caíram de 5,12% para 5,06%; já as estimativas para a Selic ficaram estáveis.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Nos horizontes mais longos, a mediana para o IPCA de 2025 se manteve em 3,8%. Houve queda na estimativa para 2026, de 3,8% para 3,72%. Há um mês, as projeções eram de 4% para 2025 e 2026. A meta para 2025 é de 3% (margem de 1,5% a 4,5%). Ainda não há objetivo definido para 2026, o que deve ocorrer nesta semana.

Na avaliação do BC, a desancoragem observada nos prazos mais longos nos últimos meses está ligada ao debate sobre mudança da meta de inflação, levantado pelo governo. Há também questões ligadas ao risco fiscal, que tem diminuído com o andamento do novo arcabouço fiscal, reconhecem BC e mercado.

Selic estável

Em relação à taxa básica de juros (Selic), a expectativa do mercado para o fim de deste ano se manteve no Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, em meio à melhora do cenário inflacionário. A mediana para os juros no fim de 2023 ficou em 12,25%. Para o término de 2024, a expectativa também se manteve nos 9,5% da semana passada. Há um mês, as estimativas eram de 12,5% e 10%, respectivamente.

Além disso, a projeção para a Selic no fim de 2025 continuou em 9%, mesma mediana de quatro semanas atrás. O boletim Focus ainda trouxe a projeção para a Selic no fim de 2026, que se manteve em 8,75%, ante 9% há um mês.

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