Mercados cautelosos aguardam Selic


O pessimismo que tomou conta dos mercados internacionais afetou o mercado brasileiro, refreando a euforia dos últimos dias. A expectativa maior é à divulgação da Selic, com o encerramento da reunião do Copom ainda hoje.

Por Agencia Estado

Hoje os mercados operaram sem grandes alterações nas cotações. Por um lado, os mercados internacionais operaram em queda, em parte por causa da prolongada indefinição eleitoral na disputa presidencial norte-americana, em parte devido ao temor de uma recessão nos Estados Unidos. O Morgan Stanley Dean Witter divulgou relatório, pela manhã, alertando para a possibilidade de crise global já no primeiro semestre de 2001. Essas notícias provocaram quedas nas bolsas em Nova York. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em queda de 1,40%, com os investidores decepcionados com a decisão do governador de Minas Gerais, Itamar Franco, de não abrir mão do controle acionário da Cemig no processo parcial de privatização da empresa. A entrada dos recursos da privatização do Banespa desestabilizou menos os mercados hoje. A intervenção do Banco Central no mercado de câmbio ontem disciplinou os negócios hoje, que não se afastaram muito do patamar de R$ 1,93. A falta de notícias a respeito da Argentina também favoreceu a maior estabilidade do dólar. O dólar fechou em R$ 1,9330, com alta de 0,68%. Ainda hoje o Comitê de Política Monetária (Copom) divulgará a sua decisão a respeito da Selic, a taxa básica referencial de juros da economia. A expectativa é que ela se mantenha nos atuais 16,5%. Cautelosos, os investidores não alteraram muito as cotações nos negócios. Os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano - fecharam o dia pagando juros de 17,590% ao ano, frente a 17,550% ao ano ontem.

Hoje os mercados operaram sem grandes alterações nas cotações. Por um lado, os mercados internacionais operaram em queda, em parte por causa da prolongada indefinição eleitoral na disputa presidencial norte-americana, em parte devido ao temor de uma recessão nos Estados Unidos. O Morgan Stanley Dean Witter divulgou relatório, pela manhã, alertando para a possibilidade de crise global já no primeiro semestre de 2001. Essas notícias provocaram quedas nas bolsas em Nova York. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em queda de 1,40%, com os investidores decepcionados com a decisão do governador de Minas Gerais, Itamar Franco, de não abrir mão do controle acionário da Cemig no processo parcial de privatização da empresa. A entrada dos recursos da privatização do Banespa desestabilizou menos os mercados hoje. A intervenção do Banco Central no mercado de câmbio ontem disciplinou os negócios hoje, que não se afastaram muito do patamar de R$ 1,93. A falta de notícias a respeito da Argentina também favoreceu a maior estabilidade do dólar. O dólar fechou em R$ 1,9330, com alta de 0,68%. Ainda hoje o Comitê de Política Monetária (Copom) divulgará a sua decisão a respeito da Selic, a taxa básica referencial de juros da economia. A expectativa é que ela se mantenha nos atuais 16,5%. Cautelosos, os investidores não alteraram muito as cotações nos negócios. Os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano - fecharam o dia pagando juros de 17,590% ao ano, frente a 17,550% ao ano ontem.

Hoje os mercados operaram sem grandes alterações nas cotações. Por um lado, os mercados internacionais operaram em queda, em parte por causa da prolongada indefinição eleitoral na disputa presidencial norte-americana, em parte devido ao temor de uma recessão nos Estados Unidos. O Morgan Stanley Dean Witter divulgou relatório, pela manhã, alertando para a possibilidade de crise global já no primeiro semestre de 2001. Essas notícias provocaram quedas nas bolsas em Nova York. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em queda de 1,40%, com os investidores decepcionados com a decisão do governador de Minas Gerais, Itamar Franco, de não abrir mão do controle acionário da Cemig no processo parcial de privatização da empresa. A entrada dos recursos da privatização do Banespa desestabilizou menos os mercados hoje. A intervenção do Banco Central no mercado de câmbio ontem disciplinou os negócios hoje, que não se afastaram muito do patamar de R$ 1,93. A falta de notícias a respeito da Argentina também favoreceu a maior estabilidade do dólar. O dólar fechou em R$ 1,9330, com alta de 0,68%. Ainda hoje o Comitê de Política Monetária (Copom) divulgará a sua decisão a respeito da Selic, a taxa básica referencial de juros da economia. A expectativa é que ela se mantenha nos atuais 16,5%. Cautelosos, os investidores não alteraram muito as cotações nos negócios. Os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano - fecharam o dia pagando juros de 17,590% ao ano, frente a 17,550% ao ano ontem.

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