Mercados mantêm expectativa de pacote argentino


Expectativas quanto a pacote argentino são favoráveis. Desvalorização não deve acontecer e dolarização parcial não seria surpresa, apesar das negativas do presidente De la Rúa. Bolsas novaiorquinas operam em alta, assim como a Bovespa, que está com alta de 2,23%. O dólar está cotado a R$ 2,7160 e os juros DI a termo pagam 22,340% ao ano.

Por Agencia Estado

O mercado financeiro continua com expectativas favoráveis em relação ao esperado anúncio do pacote econômico argentino, que pode ser divulgado nas próximas horas, dependendo dos acertos agendados para esta tarde entre o governo central, as províncias e os fundos de pensão. Os investidores estão apostando que as medidas econômicas estudadas pelo governo argentino não devem incluir a opção considerada mais traumática, que seria a desvalorização cambial. A dolarização parcial da economia não seria uma surpresa para o mercado, embora o presidente Fernando De la Rúa tenha mudado o discurso e descartado a dolarização durante o final de semana. O mercado acredita que o ponto central do pacote econômico deverá ser a reestruturação da dívida interna. Está previsto para agora à tarde o desfecho das negociações entre o governo central e as províncias. Segundo fontes ouvidas pela correspondente em Buenos Aires, Marina Guimarães, os governadores aceitaram uma redução de 13% dos fundos de co-participação em troca da negociação da dívida provincial de US$ 10 bilhões com os bancos. As províncias pagariam juros de 7% durante 15 a 20 anos. Também hoje deverão ser concluídas as negociações de troca da dívida da União com os Administradoras de Fundos de Aposentadoria e Pensão. Os fundos de pensão teriam se comprometido a alongar o prazo de vencimento de US$ 3 bilhões em bônus Pagaré, mas não concordaram em reduzir a taxas de juros de 23% para 8% como desejava o ministro da Economia, Domingo Cavallo. A Frepaso, por sua vez, decide à tarde se vai romper ou não com o governo De la Rúa, depois da saída do último representante da ala esquerda no governo, o ministro do Desenvolvimento Social, Juan Pablo Cafiero. Conflitos na Ásia Central Também pesou favoravelmente esta manhã o fato de as bolsas novaiorquinas terem operado em alta, apesar das apreensões com os casos de contaminação por antraz e dos resultados trimestrais das empresas. O mercado também monitora atentamente a ofensiva das tropas norte-americanas no Afeganistão, que estariam se aproximando da capital Cabul. Veja os números do mercado A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera com alta de 2,23%. O dólar comercial para venda está cotado a R$ 2,7160, com queda de 0,69%. Os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano -pagam juros de 22,340% ao ano, frente a 22,640% ao ano na sexta-feira. Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

O mercado financeiro continua com expectativas favoráveis em relação ao esperado anúncio do pacote econômico argentino, que pode ser divulgado nas próximas horas, dependendo dos acertos agendados para esta tarde entre o governo central, as províncias e os fundos de pensão. Os investidores estão apostando que as medidas econômicas estudadas pelo governo argentino não devem incluir a opção considerada mais traumática, que seria a desvalorização cambial. A dolarização parcial da economia não seria uma surpresa para o mercado, embora o presidente Fernando De la Rúa tenha mudado o discurso e descartado a dolarização durante o final de semana. O mercado acredita que o ponto central do pacote econômico deverá ser a reestruturação da dívida interna. Está previsto para agora à tarde o desfecho das negociações entre o governo central e as províncias. Segundo fontes ouvidas pela correspondente em Buenos Aires, Marina Guimarães, os governadores aceitaram uma redução de 13% dos fundos de co-participação em troca da negociação da dívida provincial de US$ 10 bilhões com os bancos. As províncias pagariam juros de 7% durante 15 a 20 anos. Também hoje deverão ser concluídas as negociações de troca da dívida da União com os Administradoras de Fundos de Aposentadoria e Pensão. Os fundos de pensão teriam se comprometido a alongar o prazo de vencimento de US$ 3 bilhões em bônus Pagaré, mas não concordaram em reduzir a taxas de juros de 23% para 8% como desejava o ministro da Economia, Domingo Cavallo. A Frepaso, por sua vez, decide à tarde se vai romper ou não com o governo De la Rúa, depois da saída do último representante da ala esquerda no governo, o ministro do Desenvolvimento Social, Juan Pablo Cafiero. Conflitos na Ásia Central Também pesou favoravelmente esta manhã o fato de as bolsas novaiorquinas terem operado em alta, apesar das apreensões com os casos de contaminação por antraz e dos resultados trimestrais das empresas. O mercado também monitora atentamente a ofensiva das tropas norte-americanas no Afeganistão, que estariam se aproximando da capital Cabul. Veja os números do mercado A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera com alta de 2,23%. O dólar comercial para venda está cotado a R$ 2,7160, com queda de 0,69%. Os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano -pagam juros de 22,340% ao ano, frente a 22,640% ao ano na sexta-feira. Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

O mercado financeiro continua com expectativas favoráveis em relação ao esperado anúncio do pacote econômico argentino, que pode ser divulgado nas próximas horas, dependendo dos acertos agendados para esta tarde entre o governo central, as províncias e os fundos de pensão. Os investidores estão apostando que as medidas econômicas estudadas pelo governo argentino não devem incluir a opção considerada mais traumática, que seria a desvalorização cambial. A dolarização parcial da economia não seria uma surpresa para o mercado, embora o presidente Fernando De la Rúa tenha mudado o discurso e descartado a dolarização durante o final de semana. O mercado acredita que o ponto central do pacote econômico deverá ser a reestruturação da dívida interna. Está previsto para agora à tarde o desfecho das negociações entre o governo central e as províncias. Segundo fontes ouvidas pela correspondente em Buenos Aires, Marina Guimarães, os governadores aceitaram uma redução de 13% dos fundos de co-participação em troca da negociação da dívida provincial de US$ 10 bilhões com os bancos. As províncias pagariam juros de 7% durante 15 a 20 anos. Também hoje deverão ser concluídas as negociações de troca da dívida da União com os Administradoras de Fundos de Aposentadoria e Pensão. Os fundos de pensão teriam se comprometido a alongar o prazo de vencimento de US$ 3 bilhões em bônus Pagaré, mas não concordaram em reduzir a taxas de juros de 23% para 8% como desejava o ministro da Economia, Domingo Cavallo. A Frepaso, por sua vez, decide à tarde se vai romper ou não com o governo De la Rúa, depois da saída do último representante da ala esquerda no governo, o ministro do Desenvolvimento Social, Juan Pablo Cafiero. Conflitos na Ásia Central Também pesou favoravelmente esta manhã o fato de as bolsas novaiorquinas terem operado em alta, apesar das apreensões com os casos de contaminação por antraz e dos resultados trimestrais das empresas. O mercado também monitora atentamente a ofensiva das tropas norte-americanas no Afeganistão, que estariam se aproximando da capital Cabul. Veja os números do mercado A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera com alta de 2,23%. O dólar comercial para venda está cotado a R$ 2,7160, com queda de 0,69%. Os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano -pagam juros de 22,340% ao ano, frente a 22,640% ao ano na sexta-feira. Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

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