Alta global faz dólar encerrar valorizado ante real


Moeda americana termina cotada a R$ 2,0380. Na semana, acumula alta de 0,54% e, no mês, de 1,80%

Por Fabrício de Castro e da Agência Estado

A alta global do dólar, influenciada por dados positivos sobre a economia dos Estados Unidos, abriu espaço para o avanço da moeda ante o real nesta sexta-feira, 17. O movimento do dólar, visto desde o início do dia, foi ajudado pela confiança do consumidor em maio, medida pela Universidade de Michigan, e pelos indicadores antecedentes de abril, do Conference Board. Na prática, os investidores enxergam sinais de reação da economia norte-americana, o que poderia reduzir em um futuro próximo o programa de compra de bônus do Federal Reserve (Fed, o banco central do país). Como em ocasiões anteriores, o dólar foi um dos favorecidos por esta percepção.A moeda americana terminou a sexta-feira em alta de 0,39% no mercado à vista de balcão, cotada a R$ 2,0380. Na semana, a moeda acumulou alta de 0,54% e, no mês, avanço de 1,80%.A moeda manteve-se no território positivo ante o real durante praticamente toda a sessão. Perto das 16h30 (horário de Brasília) no mercado futuro, o dólar para junho era cotado a R$ 2,0440, em alta de 0,54%.Por trás do movimento nos mercados de câmbio está a leitura de que o Fed pode parar - ou reduzir - a injeção de recursos no sistema. "O dólar está se valorizando ante várias moedas desde a manhã. Os dados dos EUA foram bons e os investidores retomam a leitura de que o afrouxamento monetário pode terminar", resumiu o consultor de Pesquisas Econômicas do Banco de Tokyo-Mitsubishi UFJ, Maurício Nakahodo. Profissional da mesa de câmbio de um grande banco citou ainda o movimento no mercado futuro, que influenciou as cotações no segmento à vista. "Tem uma arbitragem. Há mais saída de dólar no derivativo e entrada no à vista. Mas o que sobressai é que o dólar está acompanhando a valorização lá de fora", comentou.

A alta global do dólar, influenciada por dados positivos sobre a economia dos Estados Unidos, abriu espaço para o avanço da moeda ante o real nesta sexta-feira, 17. O movimento do dólar, visto desde o início do dia, foi ajudado pela confiança do consumidor em maio, medida pela Universidade de Michigan, e pelos indicadores antecedentes de abril, do Conference Board. Na prática, os investidores enxergam sinais de reação da economia norte-americana, o que poderia reduzir em um futuro próximo o programa de compra de bônus do Federal Reserve (Fed, o banco central do país). Como em ocasiões anteriores, o dólar foi um dos favorecidos por esta percepção.A moeda americana terminou a sexta-feira em alta de 0,39% no mercado à vista de balcão, cotada a R$ 2,0380. Na semana, a moeda acumulou alta de 0,54% e, no mês, avanço de 1,80%.A moeda manteve-se no território positivo ante o real durante praticamente toda a sessão. Perto das 16h30 (horário de Brasília) no mercado futuro, o dólar para junho era cotado a R$ 2,0440, em alta de 0,54%.Por trás do movimento nos mercados de câmbio está a leitura de que o Fed pode parar - ou reduzir - a injeção de recursos no sistema. "O dólar está se valorizando ante várias moedas desde a manhã. Os dados dos EUA foram bons e os investidores retomam a leitura de que o afrouxamento monetário pode terminar", resumiu o consultor de Pesquisas Econômicas do Banco de Tokyo-Mitsubishi UFJ, Maurício Nakahodo. Profissional da mesa de câmbio de um grande banco citou ainda o movimento no mercado futuro, que influenciou as cotações no segmento à vista. "Tem uma arbitragem. Há mais saída de dólar no derivativo e entrada no à vista. Mas o que sobressai é que o dólar está acompanhando a valorização lá de fora", comentou.

A alta global do dólar, influenciada por dados positivos sobre a economia dos Estados Unidos, abriu espaço para o avanço da moeda ante o real nesta sexta-feira, 17. O movimento do dólar, visto desde o início do dia, foi ajudado pela confiança do consumidor em maio, medida pela Universidade de Michigan, e pelos indicadores antecedentes de abril, do Conference Board. Na prática, os investidores enxergam sinais de reação da economia norte-americana, o que poderia reduzir em um futuro próximo o programa de compra de bônus do Federal Reserve (Fed, o banco central do país). Como em ocasiões anteriores, o dólar foi um dos favorecidos por esta percepção.A moeda americana terminou a sexta-feira em alta de 0,39% no mercado à vista de balcão, cotada a R$ 2,0380. Na semana, a moeda acumulou alta de 0,54% e, no mês, avanço de 1,80%.A moeda manteve-se no território positivo ante o real durante praticamente toda a sessão. Perto das 16h30 (horário de Brasília) no mercado futuro, o dólar para junho era cotado a R$ 2,0440, em alta de 0,54%.Por trás do movimento nos mercados de câmbio está a leitura de que o Fed pode parar - ou reduzir - a injeção de recursos no sistema. "O dólar está se valorizando ante várias moedas desde a manhã. Os dados dos EUA foram bons e os investidores retomam a leitura de que o afrouxamento monetário pode terminar", resumiu o consultor de Pesquisas Econômicas do Banco de Tokyo-Mitsubishi UFJ, Maurício Nakahodo. Profissional da mesa de câmbio de um grande banco citou ainda o movimento no mercado futuro, que influenciou as cotações no segmento à vista. "Tem uma arbitragem. Há mais saída de dólar no derivativo e entrada no à vista. Mas o que sobressai é que o dólar está acompanhando a valorização lá de fora", comentou.

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