Anac isenta TAM por crise no Natal, que foi conjuntural


Por Agencia Estado

A TAM divulgou hoje comunicado informando que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) concluiu no último dia 30 uma auditoria na empresa, por conta dos incidentes verificados no setor no período de 20 a 24 de dezembro de 2006. Segundo a companhia, a avaliação do órgão regulador foi de que "o 'overbooking' (número de reservas maior que o número de assentos nos aviões) não se revelou como causa primária dos problemas verificados, agindo apenas como causa secundária, de pouca influência", dada a "baixíssima" quantidade de ocorrências. Conforme a TAM, a Anac entendeu que "a causa principal não foi isolada, devendo-se a uma conjugação em efeito dominó, que causou o descontrole durante o período natalino". Entre os eventos estariam vôos alternados em função da meteorologia, manutenção corretiva em seis aeronaves em localidades distintas e quedas sucessivas de sistema de check-in no Aeroporto Tom Jobim/Galeão. De acordo com o aviso, a agência compartilhou a percepção da companhia de que o número de indisponibilidades de aeronaves por manutenção preventiva não foi fator determinante, e sim contribuinte, para o não atendimento efetivo da malha aérea. A TAM informa que o relatório conclui, no item VI, que "a causa determinante da situação ocorrida com as operações da empresa se deveu a uma conjunção de fatos que ocasionaram o cancelamento de um grande número de vôos, num período em que a empresa e suas congêneres estavam com níveis de ocupação de suas aeronaves bastante elevados".

A TAM divulgou hoje comunicado informando que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) concluiu no último dia 30 uma auditoria na empresa, por conta dos incidentes verificados no setor no período de 20 a 24 de dezembro de 2006. Segundo a companhia, a avaliação do órgão regulador foi de que "o 'overbooking' (número de reservas maior que o número de assentos nos aviões) não se revelou como causa primária dos problemas verificados, agindo apenas como causa secundária, de pouca influência", dada a "baixíssima" quantidade de ocorrências. Conforme a TAM, a Anac entendeu que "a causa principal não foi isolada, devendo-se a uma conjugação em efeito dominó, que causou o descontrole durante o período natalino". Entre os eventos estariam vôos alternados em função da meteorologia, manutenção corretiva em seis aeronaves em localidades distintas e quedas sucessivas de sistema de check-in no Aeroporto Tom Jobim/Galeão. De acordo com o aviso, a agência compartilhou a percepção da companhia de que o número de indisponibilidades de aeronaves por manutenção preventiva não foi fator determinante, e sim contribuinte, para o não atendimento efetivo da malha aérea. A TAM informa que o relatório conclui, no item VI, que "a causa determinante da situação ocorrida com as operações da empresa se deveu a uma conjunção de fatos que ocasionaram o cancelamento de um grande número de vôos, num período em que a empresa e suas congêneres estavam com níveis de ocupação de suas aeronaves bastante elevados".

A TAM divulgou hoje comunicado informando que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) concluiu no último dia 30 uma auditoria na empresa, por conta dos incidentes verificados no setor no período de 20 a 24 de dezembro de 2006. Segundo a companhia, a avaliação do órgão regulador foi de que "o 'overbooking' (número de reservas maior que o número de assentos nos aviões) não se revelou como causa primária dos problemas verificados, agindo apenas como causa secundária, de pouca influência", dada a "baixíssima" quantidade de ocorrências. Conforme a TAM, a Anac entendeu que "a causa principal não foi isolada, devendo-se a uma conjugação em efeito dominó, que causou o descontrole durante o período natalino". Entre os eventos estariam vôos alternados em função da meteorologia, manutenção corretiva em seis aeronaves em localidades distintas e quedas sucessivas de sistema de check-in no Aeroporto Tom Jobim/Galeão. De acordo com o aviso, a agência compartilhou a percepção da companhia de que o número de indisponibilidades de aeronaves por manutenção preventiva não foi fator determinante, e sim contribuinte, para o não atendimento efetivo da malha aérea. A TAM informa que o relatório conclui, no item VI, que "a causa determinante da situação ocorrida com as operações da empresa se deveu a uma conjunção de fatos que ocasionaram o cancelamento de um grande número de vôos, num período em que a empresa e suas congêneres estavam com níveis de ocupação de suas aeronaves bastante elevados".

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