Bolsas da Ásia encerram com sinais mistos


Tóquio recuou 1,1% com rebaixamento da nota de crédito do Japão pela agência de classificação de risco S&P

Por Hélio Barboza, Ricardo Criez, Roberto Carlos dos Santos e da Agência Estado

Os mercados asiáticos apresentaram números distintos nesta sexta-feira, 28. O segmento imobiliário foi um dos destaques nas bolsas da região. A Bolsa de Tóquio fechou em queda, com o rebaixamento do rating de crédito do Japão pela agência de classificação de risco Standard&Poor's (S&P) provocando ampla realização de lucros, que atingiu desde as exportadoras de tecnologia, como Advantest, até as financeiras, como Mitsubishi UFJ Financial Group. O índice Nikkei 225 desceu 118,32 pontos, ou 1,1%, e fechou aos 10.360,34 pontos.

Os mercados em geral abriram em baixa depois do corte da S&P no rating de crédito soberano do Japão, de AA para AA-, na noite de quinta-feira (horário do Japão). Embora o movimento tenha causado no início forte queda do iene, a desvalorização da moeda - que normalmente leva a uma alta das ações do setor exportador - acabou se mostrando suficiente para catalisar a venda generalizada de ações e induzir à realização de lucros, uma vez que o Nikkei já tinha subido 14% desde o final de outubro do ano passado.

No longo prazo, o corte da S&P pode levar os investidores estrangeiros a reavaliar sua posição em papéis japoneses, disse Norihiro Fujito, estrategista da Mitsubishi UFJ Morgan Stanley Securities. "Fundos de pensão e fundos mútuos devem avaliar se é apropriado continuar investindo no Japão", afirmou. O momento do corte foi uma surpresa, acrescentou Fujito, já que os investidores estrangeiros vinham comprando ações japonesas desde o começo de novembro. Ele disse que o Nikkei pode cair para 9.500 pontos durante o primeiro semestre.

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Hong KongA Bolsa de Hong Kong voltou a fechar no campo negativo, após a petrolífera Cnooc ter colocado como meta para 2011 uma produção de crescimento que desapontou os investidores. O índice Hang Seng caiu 162,60 pontos, ou 0,7%, e terminou aos 23.617,02 pontos - na semana, o índice perdeu 1,1%.Já as Bolsas da China fecharam em alta pela terceira sessão seguida, com suporte dos ganhos em imobiliárias de segundo e terceiro escalão, após duas das maiores cidades do país anunciaram taxas para o setor menores do que o esperado. O índice Xangai Composto subiu 0,1% e terminou aos 2.752,75 pontos - na semana, o índice acumulou ganhos de 1,4%. O índice Shenzhen Composto ganhou 0,9% e encerrou aos 1.185,68 pontos.O yuan se desvalorizou em relação ao dólar, após o Banco Central elevar a taxa de paridade central dólar-yuan (de 6,5876 yuans para 6,5930 yuans), interrompendo quatro pregões de recordes de baixa. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,5860 yuans, de 6,5820 yuans do fechamento de quinta-feira.A Bolsa de Taipé, em Taiwan, encerrou em alta, impulsionada por ganhos em ações dos setores financeiro, petroquímico e de tecnologia. O índice Taiwan Weighted avançou 0,47% e fechou aos 9.145,35 pontos.Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul recuou 0,3% e encerrou aos 2.107,87 pontos, com uma correção técnica após quatro dias de alta.A Bolsa de Sydney, na Austrália, fechou com o índice S&P/ASX 200 em baixa de 0,7%, terminando aos 4.774,9 pontos, liderada pelas mineradoras de ouro, depois da queda da cotação do metal para uma mínima de quatro meses.Nas Filipinas, a Bolsa de Manila fechou em baixa devido às persistentes preocupações com possível aumento da inflação com a elevação dos preços das commodities. O índice PSE recuou 0,50% e terminou aos 3.970,34 pontos.A Bolsa de Cingapura teve alta em compras de última hora, mas o sentimento permaneceu afetado, em meio a um fraco volume de negociações, uma vez que os investidores resolver fazer dinheiro às vésperas da curta semana de negócios. O índice Straits Times subiu 0,3% e fechou aos 3.229,69 pontos.O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, recuou 0,8% e fechou aos 3.487,61 pontos, liderado por vendas em papeis relacionados ao carvão devido à tendência de queda dos preços do petróleo.O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, cedeu 0,5% e fechou aos 981,83 pontos, acompanhando os parcos resultados nos demais mercados regionais.O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, recuou 0,3% e fechou aos 1.521,89 pontos, uma vez que os investidores realizaram lucros às vésperas do fim de semana e por conta ainda da curta próxima semana devido ao feriado do Ano Novo Lunar. As informações são da Dow Jones

Os mercados asiáticos apresentaram números distintos nesta sexta-feira, 28. O segmento imobiliário foi um dos destaques nas bolsas da região. A Bolsa de Tóquio fechou em queda, com o rebaixamento do rating de crédito do Japão pela agência de classificação de risco Standard&Poor's (S&P) provocando ampla realização de lucros, que atingiu desde as exportadoras de tecnologia, como Advantest, até as financeiras, como Mitsubishi UFJ Financial Group. O índice Nikkei 225 desceu 118,32 pontos, ou 1,1%, e fechou aos 10.360,34 pontos.

Os mercados em geral abriram em baixa depois do corte da S&P no rating de crédito soberano do Japão, de AA para AA-, na noite de quinta-feira (horário do Japão). Embora o movimento tenha causado no início forte queda do iene, a desvalorização da moeda - que normalmente leva a uma alta das ações do setor exportador - acabou se mostrando suficiente para catalisar a venda generalizada de ações e induzir à realização de lucros, uma vez que o Nikkei já tinha subido 14% desde o final de outubro do ano passado.

No longo prazo, o corte da S&P pode levar os investidores estrangeiros a reavaliar sua posição em papéis japoneses, disse Norihiro Fujito, estrategista da Mitsubishi UFJ Morgan Stanley Securities. "Fundos de pensão e fundos mútuos devem avaliar se é apropriado continuar investindo no Japão", afirmou. O momento do corte foi uma surpresa, acrescentou Fujito, já que os investidores estrangeiros vinham comprando ações japonesas desde o começo de novembro. Ele disse que o Nikkei pode cair para 9.500 pontos durante o primeiro semestre.

Hong KongA Bolsa de Hong Kong voltou a fechar no campo negativo, após a petrolífera Cnooc ter colocado como meta para 2011 uma produção de crescimento que desapontou os investidores. O índice Hang Seng caiu 162,60 pontos, ou 0,7%, e terminou aos 23.617,02 pontos - na semana, o índice perdeu 1,1%.Já as Bolsas da China fecharam em alta pela terceira sessão seguida, com suporte dos ganhos em imobiliárias de segundo e terceiro escalão, após duas das maiores cidades do país anunciaram taxas para o setor menores do que o esperado. O índice Xangai Composto subiu 0,1% e terminou aos 2.752,75 pontos - na semana, o índice acumulou ganhos de 1,4%. O índice Shenzhen Composto ganhou 0,9% e encerrou aos 1.185,68 pontos.O yuan se desvalorizou em relação ao dólar, após o Banco Central elevar a taxa de paridade central dólar-yuan (de 6,5876 yuans para 6,5930 yuans), interrompendo quatro pregões de recordes de baixa. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,5860 yuans, de 6,5820 yuans do fechamento de quinta-feira.A Bolsa de Taipé, em Taiwan, encerrou em alta, impulsionada por ganhos em ações dos setores financeiro, petroquímico e de tecnologia. O índice Taiwan Weighted avançou 0,47% e fechou aos 9.145,35 pontos.Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul recuou 0,3% e encerrou aos 2.107,87 pontos, com uma correção técnica após quatro dias de alta.A Bolsa de Sydney, na Austrália, fechou com o índice S&P/ASX 200 em baixa de 0,7%, terminando aos 4.774,9 pontos, liderada pelas mineradoras de ouro, depois da queda da cotação do metal para uma mínima de quatro meses.Nas Filipinas, a Bolsa de Manila fechou em baixa devido às persistentes preocupações com possível aumento da inflação com a elevação dos preços das commodities. O índice PSE recuou 0,50% e terminou aos 3.970,34 pontos.A Bolsa de Cingapura teve alta em compras de última hora, mas o sentimento permaneceu afetado, em meio a um fraco volume de negociações, uma vez que os investidores resolver fazer dinheiro às vésperas da curta semana de negócios. O índice Straits Times subiu 0,3% e fechou aos 3.229,69 pontos.O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, recuou 0,8% e fechou aos 3.487,61 pontos, liderado por vendas em papeis relacionados ao carvão devido à tendência de queda dos preços do petróleo.O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, cedeu 0,5% e fechou aos 981,83 pontos, acompanhando os parcos resultados nos demais mercados regionais.O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, recuou 0,3% e fechou aos 1.521,89 pontos, uma vez que os investidores realizaram lucros às vésperas do fim de semana e por conta ainda da curta próxima semana devido ao feriado do Ano Novo Lunar. As informações são da Dow Jones

Os mercados asiáticos apresentaram números distintos nesta sexta-feira, 28. O segmento imobiliário foi um dos destaques nas bolsas da região. A Bolsa de Tóquio fechou em queda, com o rebaixamento do rating de crédito do Japão pela agência de classificação de risco Standard&Poor's (S&P) provocando ampla realização de lucros, que atingiu desde as exportadoras de tecnologia, como Advantest, até as financeiras, como Mitsubishi UFJ Financial Group. O índice Nikkei 225 desceu 118,32 pontos, ou 1,1%, e fechou aos 10.360,34 pontos.

Os mercados em geral abriram em baixa depois do corte da S&P no rating de crédito soberano do Japão, de AA para AA-, na noite de quinta-feira (horário do Japão). Embora o movimento tenha causado no início forte queda do iene, a desvalorização da moeda - que normalmente leva a uma alta das ações do setor exportador - acabou se mostrando suficiente para catalisar a venda generalizada de ações e induzir à realização de lucros, uma vez que o Nikkei já tinha subido 14% desde o final de outubro do ano passado.

No longo prazo, o corte da S&P pode levar os investidores estrangeiros a reavaliar sua posição em papéis japoneses, disse Norihiro Fujito, estrategista da Mitsubishi UFJ Morgan Stanley Securities. "Fundos de pensão e fundos mútuos devem avaliar se é apropriado continuar investindo no Japão", afirmou. O momento do corte foi uma surpresa, acrescentou Fujito, já que os investidores estrangeiros vinham comprando ações japonesas desde o começo de novembro. Ele disse que o Nikkei pode cair para 9.500 pontos durante o primeiro semestre.

Hong KongA Bolsa de Hong Kong voltou a fechar no campo negativo, após a petrolífera Cnooc ter colocado como meta para 2011 uma produção de crescimento que desapontou os investidores. O índice Hang Seng caiu 162,60 pontos, ou 0,7%, e terminou aos 23.617,02 pontos - na semana, o índice perdeu 1,1%.Já as Bolsas da China fecharam em alta pela terceira sessão seguida, com suporte dos ganhos em imobiliárias de segundo e terceiro escalão, após duas das maiores cidades do país anunciaram taxas para o setor menores do que o esperado. O índice Xangai Composto subiu 0,1% e terminou aos 2.752,75 pontos - na semana, o índice acumulou ganhos de 1,4%. O índice Shenzhen Composto ganhou 0,9% e encerrou aos 1.185,68 pontos.O yuan se desvalorizou em relação ao dólar, após o Banco Central elevar a taxa de paridade central dólar-yuan (de 6,5876 yuans para 6,5930 yuans), interrompendo quatro pregões de recordes de baixa. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,5860 yuans, de 6,5820 yuans do fechamento de quinta-feira.A Bolsa de Taipé, em Taiwan, encerrou em alta, impulsionada por ganhos em ações dos setores financeiro, petroquímico e de tecnologia. O índice Taiwan Weighted avançou 0,47% e fechou aos 9.145,35 pontos.Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul recuou 0,3% e encerrou aos 2.107,87 pontos, com uma correção técnica após quatro dias de alta.A Bolsa de Sydney, na Austrália, fechou com o índice S&P/ASX 200 em baixa de 0,7%, terminando aos 4.774,9 pontos, liderada pelas mineradoras de ouro, depois da queda da cotação do metal para uma mínima de quatro meses.Nas Filipinas, a Bolsa de Manila fechou em baixa devido às persistentes preocupações com possível aumento da inflação com a elevação dos preços das commodities. O índice PSE recuou 0,50% e terminou aos 3.970,34 pontos.A Bolsa de Cingapura teve alta em compras de última hora, mas o sentimento permaneceu afetado, em meio a um fraco volume de negociações, uma vez que os investidores resolver fazer dinheiro às vésperas da curta semana de negócios. O índice Straits Times subiu 0,3% e fechou aos 3.229,69 pontos.O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, recuou 0,8% e fechou aos 3.487,61 pontos, liderado por vendas em papeis relacionados ao carvão devido à tendência de queda dos preços do petróleo.O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, cedeu 0,5% e fechou aos 981,83 pontos, acompanhando os parcos resultados nos demais mercados regionais.O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, recuou 0,3% e fechou aos 1.521,89 pontos, uma vez que os investidores realizaram lucros às vésperas do fim de semana e por conta ainda da curta próxima semana devido ao feriado do Ano Novo Lunar. As informações são da Dow Jones

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