Bovespa abre em baixa à espera de dados dos EUA


Investidores também aguardam a votação no Senado norte-americano do pacote de incentivo tributário e a reunião de política monetária do Fed

Por Olivia Bulla e da Agência Estado

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu o dia em baixa, com os investidores atentos à divulgação de dados econômicos nos Estados Unidos. Além da agenda de indicadores, a votação no Senado norte-americano do pacote de incentivo tributário e a reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) deixam os mercados globais em compasso de espera. Porém, desde que não haja notícias negativas, analistas apostam que o Ibovespa tende a subir, caminhando para encerrar o ano acima da marca dos 70 mil pontos. Às 11h05 (horário de Brasília), o índice Bovespa (Ibovespa) recuava 0,34%, aos 68.888 pontos. "A Bolsa tem tudo para chegar perto dos 71 mil pontos até o fim do ano", avalia o economista da Legan Asset, Fausto Gouveia, acrescentando que a velocidade e a confirmação desse prognóstico depende do cenário externo. O calendário de eventos econômicos nos EUA hoje é intenso: começa com a divulgação das vendas no varejo e da inflação no atacado, às 11h30, passa pela conclusão da votação no Senado do pacote de renúncia fiscal de US$ 858 bilhões, ao longo do dia, e termina com o anúncio da decisão de política monetária do Fed, por volta das 17h15. Os especialistas reforçam a visão de que a proximidade do vencimento dos contratos futuros do Ibovespa para dezembro, amanhã, tende a inibir quedas mais expressivas no índice à vista. A volatilidade também deve ser mais baixa, embora a liquidez seja menor. "Perde-se liquidez no fim do ano, mas não direção, e as quedas podem ser menos acentuadas", completa Gouveia, da Legan. O sinal positivo da Bovespa pode continuar sendo determinado pelo fôlego de alta engatado pelas ações de primeira linha e siderúrgicas, embaladas pelo avanço das commodities, além de ajustes pontuais em papéis de alguns setores. Nesse sentido, o destaque é o anúncio feito hoje pela Petrobrás de que sua controlada Downstream Participações assinou hoje contrato com a Repsol YPF, para a compra de 30% do capital social da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), pelo valor de US$ 850 milhões. Com a aquisição, a estatal brasileira de petróleo volta a deter 100% do controle das ações da Refap, a quinta maior refinaria do País. A Repsol havia adquirido a participação de 30% da refinaria em 2001, como resultado da troca de ativos realizada entre as empresas.

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu o dia em baixa, com os investidores atentos à divulgação de dados econômicos nos Estados Unidos. Além da agenda de indicadores, a votação no Senado norte-americano do pacote de incentivo tributário e a reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) deixam os mercados globais em compasso de espera. Porém, desde que não haja notícias negativas, analistas apostam que o Ibovespa tende a subir, caminhando para encerrar o ano acima da marca dos 70 mil pontos. Às 11h05 (horário de Brasília), o índice Bovespa (Ibovespa) recuava 0,34%, aos 68.888 pontos. "A Bolsa tem tudo para chegar perto dos 71 mil pontos até o fim do ano", avalia o economista da Legan Asset, Fausto Gouveia, acrescentando que a velocidade e a confirmação desse prognóstico depende do cenário externo. O calendário de eventos econômicos nos EUA hoje é intenso: começa com a divulgação das vendas no varejo e da inflação no atacado, às 11h30, passa pela conclusão da votação no Senado do pacote de renúncia fiscal de US$ 858 bilhões, ao longo do dia, e termina com o anúncio da decisão de política monetária do Fed, por volta das 17h15. Os especialistas reforçam a visão de que a proximidade do vencimento dos contratos futuros do Ibovespa para dezembro, amanhã, tende a inibir quedas mais expressivas no índice à vista. A volatilidade também deve ser mais baixa, embora a liquidez seja menor. "Perde-se liquidez no fim do ano, mas não direção, e as quedas podem ser menos acentuadas", completa Gouveia, da Legan. O sinal positivo da Bovespa pode continuar sendo determinado pelo fôlego de alta engatado pelas ações de primeira linha e siderúrgicas, embaladas pelo avanço das commodities, além de ajustes pontuais em papéis de alguns setores. Nesse sentido, o destaque é o anúncio feito hoje pela Petrobrás de que sua controlada Downstream Participações assinou hoje contrato com a Repsol YPF, para a compra de 30% do capital social da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), pelo valor de US$ 850 milhões. Com a aquisição, a estatal brasileira de petróleo volta a deter 100% do controle das ações da Refap, a quinta maior refinaria do País. A Repsol havia adquirido a participação de 30% da refinaria em 2001, como resultado da troca de ativos realizada entre as empresas.

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu o dia em baixa, com os investidores atentos à divulgação de dados econômicos nos Estados Unidos. Além da agenda de indicadores, a votação no Senado norte-americano do pacote de incentivo tributário e a reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) deixam os mercados globais em compasso de espera. Porém, desde que não haja notícias negativas, analistas apostam que o Ibovespa tende a subir, caminhando para encerrar o ano acima da marca dos 70 mil pontos. Às 11h05 (horário de Brasília), o índice Bovespa (Ibovespa) recuava 0,34%, aos 68.888 pontos. "A Bolsa tem tudo para chegar perto dos 71 mil pontos até o fim do ano", avalia o economista da Legan Asset, Fausto Gouveia, acrescentando que a velocidade e a confirmação desse prognóstico depende do cenário externo. O calendário de eventos econômicos nos EUA hoje é intenso: começa com a divulgação das vendas no varejo e da inflação no atacado, às 11h30, passa pela conclusão da votação no Senado do pacote de renúncia fiscal de US$ 858 bilhões, ao longo do dia, e termina com o anúncio da decisão de política monetária do Fed, por volta das 17h15. Os especialistas reforçam a visão de que a proximidade do vencimento dos contratos futuros do Ibovespa para dezembro, amanhã, tende a inibir quedas mais expressivas no índice à vista. A volatilidade também deve ser mais baixa, embora a liquidez seja menor. "Perde-se liquidez no fim do ano, mas não direção, e as quedas podem ser menos acentuadas", completa Gouveia, da Legan. O sinal positivo da Bovespa pode continuar sendo determinado pelo fôlego de alta engatado pelas ações de primeira linha e siderúrgicas, embaladas pelo avanço das commodities, além de ajustes pontuais em papéis de alguns setores. Nesse sentido, o destaque é o anúncio feito hoje pela Petrobrás de que sua controlada Downstream Participações assinou hoje contrato com a Repsol YPF, para a compra de 30% do capital social da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), pelo valor de US$ 850 milhões. Com a aquisição, a estatal brasileira de petróleo volta a deter 100% do controle das ações da Refap, a quinta maior refinaria do País. A Repsol havia adquirido a participação de 30% da refinaria em 2001, como resultado da troca de ativos realizada entre as empresas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.