Bradesco ainda é o maior, garante a Austin Rating


Por Agencia Estado

A empresa de análise de risco Austin Rating sustentou ontem que o Bradesco ainda é o maior banco privado do País em ativos, e não o Itaú, conforme divulga o site do Banco Central (BC). "Os balanços consolidados do trimestre encerrado em setembro ainda colocam o Bradesco como a principal instituição privada do País em ativos, que é o único critério reconhecido em vários países desenvolvidos para esse tipo de mensuração", disse o presidente da Austin, Erivelto Rodrigues. Metodologia O Bradesco informou, por meio de sua assessoria, que não contestará o ranking do BC. O Itaú garantiu que "o ranking é correto e reflete efetivamente o volume de ativos". O balanço do terceiro trimestre do Bradesco mostrava ativos de R$ 243,2 bilhões em setembro. O do Itaú, que já incluiu a aquisição do BankBoston, apontava ativos totais de R$ 206,9 bilhões. O chefe do departamento do BC responsável pelo ranking, Cornélio Pimentel, explicou ao jornal O Estado de S.Paulo que a diferença entre os números do levantamento da instituição e os divulgados nos balanços devem-se a questões metodológicas. Entre outros pontos, ele observou que o BC não inclui as empresas não financeiras no cálculo dos ativos. Isso significa que estão excluídas operações de seguradoras, participação em indústrias ou empresas agropecuárias. Segundo Rodrigues, da Austin, "para ultrapassar o Bradesco, o Itaú teria de fazer outra compra bem forte, além do BankBoston".

A empresa de análise de risco Austin Rating sustentou ontem que o Bradesco ainda é o maior banco privado do País em ativos, e não o Itaú, conforme divulga o site do Banco Central (BC). "Os balanços consolidados do trimestre encerrado em setembro ainda colocam o Bradesco como a principal instituição privada do País em ativos, que é o único critério reconhecido em vários países desenvolvidos para esse tipo de mensuração", disse o presidente da Austin, Erivelto Rodrigues. Metodologia O Bradesco informou, por meio de sua assessoria, que não contestará o ranking do BC. O Itaú garantiu que "o ranking é correto e reflete efetivamente o volume de ativos". O balanço do terceiro trimestre do Bradesco mostrava ativos de R$ 243,2 bilhões em setembro. O do Itaú, que já incluiu a aquisição do BankBoston, apontava ativos totais de R$ 206,9 bilhões. O chefe do departamento do BC responsável pelo ranking, Cornélio Pimentel, explicou ao jornal O Estado de S.Paulo que a diferença entre os números do levantamento da instituição e os divulgados nos balanços devem-se a questões metodológicas. Entre outros pontos, ele observou que o BC não inclui as empresas não financeiras no cálculo dos ativos. Isso significa que estão excluídas operações de seguradoras, participação em indústrias ou empresas agropecuárias. Segundo Rodrigues, da Austin, "para ultrapassar o Bradesco, o Itaú teria de fazer outra compra bem forte, além do BankBoston".

A empresa de análise de risco Austin Rating sustentou ontem que o Bradesco ainda é o maior banco privado do País em ativos, e não o Itaú, conforme divulga o site do Banco Central (BC). "Os balanços consolidados do trimestre encerrado em setembro ainda colocam o Bradesco como a principal instituição privada do País em ativos, que é o único critério reconhecido em vários países desenvolvidos para esse tipo de mensuração", disse o presidente da Austin, Erivelto Rodrigues. Metodologia O Bradesco informou, por meio de sua assessoria, que não contestará o ranking do BC. O Itaú garantiu que "o ranking é correto e reflete efetivamente o volume de ativos". O balanço do terceiro trimestre do Bradesco mostrava ativos de R$ 243,2 bilhões em setembro. O do Itaú, que já incluiu a aquisição do BankBoston, apontava ativos totais de R$ 206,9 bilhões. O chefe do departamento do BC responsável pelo ranking, Cornélio Pimentel, explicou ao jornal O Estado de S.Paulo que a diferença entre os números do levantamento da instituição e os divulgados nos balanços devem-se a questões metodológicas. Entre outros pontos, ele observou que o BC não inclui as empresas não financeiras no cálculo dos ativos. Isso significa que estão excluídas operações de seguradoras, participação em indústrias ou empresas agropecuárias. Segundo Rodrigues, da Austin, "para ultrapassar o Bradesco, o Itaú teria de fazer outra compra bem forte, além do BankBoston".

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