Competição menor na telefonia móvel


Por Agencia Estado

Se concretizada, a entrada da América Móvil, do bilionário mexicano Carlos Slim Helú, no controle da Telecom Italia deve reduzir a competição no mercado brasileiro de telefonia móvel. No domingo, a América Móvil, dona da Claro, anunciou que negocia a compra de um terço da Olimpia, a holding que controla a Telecom Italia. A americana AT&T também negocia um terço da companhia, que hoje pertence à Pirelli e à família Benetton. A proposta pode receber oposição na Itália, onde o governo articulava uma solução com os bancos locais para a operadora. "Apesar de acreditarmos que poderia haver sinergias operacionais, o grande benefício dessa transação em potencial seriam os efeitos que a remoção de um dos jogadores teria sobre a dinâmica competitiva do mercado", apontou a Merrill Lynch, em relatório. "Atualmente, com três a quatro operadoras bem posicionadas e em boa situação financeira e alta dispersão de participações de mercado, o Brasil é um dos mercados mais competitivos do mundo." Atualmente, a Vivo, parceira da Telefónica e da Portugal Telecom, a TIM e a Claro brigam de perto pela liderança. Caso a TIM e a Claro se unissem, ficariam com 49,7% do mercado, comparados a 28,6% da Vivo, hoje líder. O plano de aquisição da fatia da Olimpia não prevê a união das operações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Se concretizada, a entrada da América Móvil, do bilionário mexicano Carlos Slim Helú, no controle da Telecom Italia deve reduzir a competição no mercado brasileiro de telefonia móvel. No domingo, a América Móvil, dona da Claro, anunciou que negocia a compra de um terço da Olimpia, a holding que controla a Telecom Italia. A americana AT&T também negocia um terço da companhia, que hoje pertence à Pirelli e à família Benetton. A proposta pode receber oposição na Itália, onde o governo articulava uma solução com os bancos locais para a operadora. "Apesar de acreditarmos que poderia haver sinergias operacionais, o grande benefício dessa transação em potencial seriam os efeitos que a remoção de um dos jogadores teria sobre a dinâmica competitiva do mercado", apontou a Merrill Lynch, em relatório. "Atualmente, com três a quatro operadoras bem posicionadas e em boa situação financeira e alta dispersão de participações de mercado, o Brasil é um dos mercados mais competitivos do mundo." Atualmente, a Vivo, parceira da Telefónica e da Portugal Telecom, a TIM e a Claro brigam de perto pela liderança. Caso a TIM e a Claro se unissem, ficariam com 49,7% do mercado, comparados a 28,6% da Vivo, hoje líder. O plano de aquisição da fatia da Olimpia não prevê a união das operações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Se concretizada, a entrada da América Móvil, do bilionário mexicano Carlos Slim Helú, no controle da Telecom Italia deve reduzir a competição no mercado brasileiro de telefonia móvel. No domingo, a América Móvil, dona da Claro, anunciou que negocia a compra de um terço da Olimpia, a holding que controla a Telecom Italia. A americana AT&T também negocia um terço da companhia, que hoje pertence à Pirelli e à família Benetton. A proposta pode receber oposição na Itália, onde o governo articulava uma solução com os bancos locais para a operadora. "Apesar de acreditarmos que poderia haver sinergias operacionais, o grande benefício dessa transação em potencial seriam os efeitos que a remoção de um dos jogadores teria sobre a dinâmica competitiva do mercado", apontou a Merrill Lynch, em relatório. "Atualmente, com três a quatro operadoras bem posicionadas e em boa situação financeira e alta dispersão de participações de mercado, o Brasil é um dos mercados mais competitivos do mundo." Atualmente, a Vivo, parceira da Telefónica e da Portugal Telecom, a TIM e a Claro brigam de perto pela liderança. Caso a TIM e a Claro se unissem, ficariam com 49,7% do mercado, comparados a 28,6% da Vivo, hoje líder. O plano de aquisição da fatia da Olimpia não prevê a união das operações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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