CVM absolve executivos em caso Telemar/IG


O processo foi iniciado após reclamação de acionista minoritário da Telemar que viu conflito de interesse num acordo entre as empresas

Por Sabrina Valle e da Agência Estado

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) absolveu hoje quatro executivos investigados num caso envolvendo a Telemar e o provedor de acesso à internet iG, por entender que não houve conflito de interesse num acordo realizado entre as empresas em 2001. Carlos Alberto Sicupira, Carlos Francisco Ribeiro Jereissati, Celso Fernandes Quintella e Sérgio Lins Andrade foram absolvidos. A CVM aplicou apenas uma advertência a Sérgio Lins de Andrade pelo descumprimento do artigo 156 da Lei 6404/76. O processo foi iniciado após uma reclamação de um acionista minoritário da Telemar. A argumentação sustentava que haveria conflito de interesse na compra de participações nas empresas iG e Pegasus pela Telemar - já que a empresa de telefonia detinha participações nas duas companhias. Além disso, controladores do iG possuíam forte participação nas decisões de conselho de administração da Telemar. A acusação era de que, dada a relação das empresas, a Telemar teria realizado um acordo favorável ao iG, sem divulgar fato relevante e sem oferecer a mesma proposta a outros provedores.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) absolveu hoje quatro executivos investigados num caso envolvendo a Telemar e o provedor de acesso à internet iG, por entender que não houve conflito de interesse num acordo realizado entre as empresas em 2001. Carlos Alberto Sicupira, Carlos Francisco Ribeiro Jereissati, Celso Fernandes Quintella e Sérgio Lins Andrade foram absolvidos. A CVM aplicou apenas uma advertência a Sérgio Lins de Andrade pelo descumprimento do artigo 156 da Lei 6404/76. O processo foi iniciado após uma reclamação de um acionista minoritário da Telemar. A argumentação sustentava que haveria conflito de interesse na compra de participações nas empresas iG e Pegasus pela Telemar - já que a empresa de telefonia detinha participações nas duas companhias. Além disso, controladores do iG possuíam forte participação nas decisões de conselho de administração da Telemar. A acusação era de que, dada a relação das empresas, a Telemar teria realizado um acordo favorável ao iG, sem divulgar fato relevante e sem oferecer a mesma proposta a outros provedores.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) absolveu hoje quatro executivos investigados num caso envolvendo a Telemar e o provedor de acesso à internet iG, por entender que não houve conflito de interesse num acordo realizado entre as empresas em 2001. Carlos Alberto Sicupira, Carlos Francisco Ribeiro Jereissati, Celso Fernandes Quintella e Sérgio Lins Andrade foram absolvidos. A CVM aplicou apenas uma advertência a Sérgio Lins de Andrade pelo descumprimento do artigo 156 da Lei 6404/76. O processo foi iniciado após uma reclamação de um acionista minoritário da Telemar. A argumentação sustentava que haveria conflito de interesse na compra de participações nas empresas iG e Pegasus pela Telemar - já que a empresa de telefonia detinha participações nas duas companhias. Além disso, controladores do iG possuíam forte participação nas decisões de conselho de administração da Telemar. A acusação era de que, dada a relação das empresas, a Telemar teria realizado um acordo favorável ao iG, sem divulgar fato relevante e sem oferecer a mesma proposta a outros provedores.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) absolveu hoje quatro executivos investigados num caso envolvendo a Telemar e o provedor de acesso à internet iG, por entender que não houve conflito de interesse num acordo realizado entre as empresas em 2001. Carlos Alberto Sicupira, Carlos Francisco Ribeiro Jereissati, Celso Fernandes Quintella e Sérgio Lins Andrade foram absolvidos. A CVM aplicou apenas uma advertência a Sérgio Lins de Andrade pelo descumprimento do artigo 156 da Lei 6404/76. O processo foi iniciado após uma reclamação de um acionista minoritário da Telemar. A argumentação sustentava que haveria conflito de interesse na compra de participações nas empresas iG e Pegasus pela Telemar - já que a empresa de telefonia detinha participações nas duas companhias. Além disso, controladores do iG possuíam forte participação nas decisões de conselho de administração da Telemar. A acusação era de que, dada a relação das empresas, a Telemar teria realizado um acordo favorável ao iG, sem divulgar fato relevante e sem oferecer a mesma proposta a outros provedores.

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