Dólar abre em alta à espera de decisão do Federal Reserve


Banco central dos Estados Unidos anuncia nesta quarta-feira decisão sobre manutenção dos estímulos à economia local

Por Fernando Travaglini e da Agência Estado

A poucas horas do desfecho da reunião de dois dias do Federal Reserve, cujo anúncio se dará às 17 horas, os investidores domésticos mostram extrema cautela, com variações bastante estreitas e liquidez abaixo do usual. A expectativa majoritária é de que o Fed deixe eventuais ajustes no seu programa de estímulos para o próximo ano. Mas há uma chance de que o presidente da instituição, Ben Bernanke, em sua última entrevista à frente do posto, dê pistas para os próximos passos da normalização monetária dos Estados Unidos.Independentemente da decisão, é esperada volatilidade nos ativos aqui e lá fora, como já se vê no dólar. A presidente Dilma Rousseff, no entanto, tenta manter o otimismo, dizendo há pouco que o País está "extremamente preparado para quando o Fed começar a reduzir estímulo". Segundo ela, em entrevista a rádios de Pernambuco, a "tempestade" causada pelo Fed é temporária. "Começa e passa."Ela soltou ainda uma frase forte sobre o colchão de dólares brasileiros. "Temos reservas internacionais e sabemos usá-las". O Banco Central tem se mantido mais cauteloso quando se refere às reservas, justamente para não suscitar especulações de que pretende vender dólares à vista, algo fora de seu escopo até agora. O BC não tem se valido da venda de moedas diretamente, optando por ofertar divisas com compromisso de recompra para poupar o que considera ser um seguro contra volatilidade.O dólar abriu o dia em alta ante o real, seguindo o comportamento externo. Por volta das 9h39, entretanto, a divisa já era negociada a R$ 2,3200 (-0,04%), na mínima no balcão e em queda também no futuro. A moeda norte-americana agora está na contramão do exterior, sob pressão de bancos locais com interesse em uma Ptax menor para o fim de ano. Lá fora, o dólar ganha terreno em relação ao euro, o iene e a divisas ligadas a commodities.No exterior, aliás, os mercados financeiros e acionários exibem comportamentos díspares, sem relação aparente entre eles. Ao mesmo tempo em que o dólar se fortalece, com consequente alta dos juros dos Treasuries, os índices futuros das bolsas de Nova York também sinalizam ganhos acionários.

A poucas horas do desfecho da reunião de dois dias do Federal Reserve, cujo anúncio se dará às 17 horas, os investidores domésticos mostram extrema cautela, com variações bastante estreitas e liquidez abaixo do usual. A expectativa majoritária é de que o Fed deixe eventuais ajustes no seu programa de estímulos para o próximo ano. Mas há uma chance de que o presidente da instituição, Ben Bernanke, em sua última entrevista à frente do posto, dê pistas para os próximos passos da normalização monetária dos Estados Unidos.Independentemente da decisão, é esperada volatilidade nos ativos aqui e lá fora, como já se vê no dólar. A presidente Dilma Rousseff, no entanto, tenta manter o otimismo, dizendo há pouco que o País está "extremamente preparado para quando o Fed começar a reduzir estímulo". Segundo ela, em entrevista a rádios de Pernambuco, a "tempestade" causada pelo Fed é temporária. "Começa e passa."Ela soltou ainda uma frase forte sobre o colchão de dólares brasileiros. "Temos reservas internacionais e sabemos usá-las". O Banco Central tem se mantido mais cauteloso quando se refere às reservas, justamente para não suscitar especulações de que pretende vender dólares à vista, algo fora de seu escopo até agora. O BC não tem se valido da venda de moedas diretamente, optando por ofertar divisas com compromisso de recompra para poupar o que considera ser um seguro contra volatilidade.O dólar abriu o dia em alta ante o real, seguindo o comportamento externo. Por volta das 9h39, entretanto, a divisa já era negociada a R$ 2,3200 (-0,04%), na mínima no balcão e em queda também no futuro. A moeda norte-americana agora está na contramão do exterior, sob pressão de bancos locais com interesse em uma Ptax menor para o fim de ano. Lá fora, o dólar ganha terreno em relação ao euro, o iene e a divisas ligadas a commodities.No exterior, aliás, os mercados financeiros e acionários exibem comportamentos díspares, sem relação aparente entre eles. Ao mesmo tempo em que o dólar se fortalece, com consequente alta dos juros dos Treasuries, os índices futuros das bolsas de Nova York também sinalizam ganhos acionários.

A poucas horas do desfecho da reunião de dois dias do Federal Reserve, cujo anúncio se dará às 17 horas, os investidores domésticos mostram extrema cautela, com variações bastante estreitas e liquidez abaixo do usual. A expectativa majoritária é de que o Fed deixe eventuais ajustes no seu programa de estímulos para o próximo ano. Mas há uma chance de que o presidente da instituição, Ben Bernanke, em sua última entrevista à frente do posto, dê pistas para os próximos passos da normalização monetária dos Estados Unidos.Independentemente da decisão, é esperada volatilidade nos ativos aqui e lá fora, como já se vê no dólar. A presidente Dilma Rousseff, no entanto, tenta manter o otimismo, dizendo há pouco que o País está "extremamente preparado para quando o Fed começar a reduzir estímulo". Segundo ela, em entrevista a rádios de Pernambuco, a "tempestade" causada pelo Fed é temporária. "Começa e passa."Ela soltou ainda uma frase forte sobre o colchão de dólares brasileiros. "Temos reservas internacionais e sabemos usá-las". O Banco Central tem se mantido mais cauteloso quando se refere às reservas, justamente para não suscitar especulações de que pretende vender dólares à vista, algo fora de seu escopo até agora. O BC não tem se valido da venda de moedas diretamente, optando por ofertar divisas com compromisso de recompra para poupar o que considera ser um seguro contra volatilidade.O dólar abriu o dia em alta ante o real, seguindo o comportamento externo. Por volta das 9h39, entretanto, a divisa já era negociada a R$ 2,3200 (-0,04%), na mínima no balcão e em queda também no futuro. A moeda norte-americana agora está na contramão do exterior, sob pressão de bancos locais com interesse em uma Ptax menor para o fim de ano. Lá fora, o dólar ganha terreno em relação ao euro, o iene e a divisas ligadas a commodities.No exterior, aliás, os mercados financeiros e acionários exibem comportamentos díspares, sem relação aparente entre eles. Ao mesmo tempo em que o dólar se fortalece, com consequente alta dos juros dos Treasuries, os índices futuros das bolsas de Nova York também sinalizam ganhos acionários.

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