Dólar comercial fecha em alta de 0,23%, a R$ 2,154


Por Agencia Estado

O dólar comercial encerrou o dia com valorização de 0,23%, cotado a R$ 2,154, após oscilar entre a mínima de R$ e a máxima de R$. No pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o dólar negociado à vista registrou alta de 0,28%, para R$ 2,153, com giro financeiro bem mais alto que o habitual, de acordo com a clearing de câmbio da BM&F. As cotações renovaram a máxima após o leilão de compra da moeda realizado pelo Banco Central esta tarde, pressionadas por compras de tesourarias para ajustes diários de posições (day-trade), segundo participantes do mercado consultados. A redução da alta da Bolsa paulista também favoreceu a correção do dólar. Às 16,30, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, subia 0,29%, contra máxima de hoje de 1,19%. "Não há notícia por trás dessa alta, mas um movimento técnico das tesourarias", justificou um profissional. Durante a manhã, contudo, o dólar operou em queda, refletindo a reação positiva dos mercados à divulgação, hoje, do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) de outubro nos Estados Unidos, que veio mais fraco do que o esperado pelos analistas, depois da ata do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) ter sinalizado ontem grande preocupação com a evolução dos preços.

O dólar comercial encerrou o dia com valorização de 0,23%, cotado a R$ 2,154, após oscilar entre a mínima de R$ e a máxima de R$. No pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o dólar negociado à vista registrou alta de 0,28%, para R$ 2,153, com giro financeiro bem mais alto que o habitual, de acordo com a clearing de câmbio da BM&F. As cotações renovaram a máxima após o leilão de compra da moeda realizado pelo Banco Central esta tarde, pressionadas por compras de tesourarias para ajustes diários de posições (day-trade), segundo participantes do mercado consultados. A redução da alta da Bolsa paulista também favoreceu a correção do dólar. Às 16,30, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, subia 0,29%, contra máxima de hoje de 1,19%. "Não há notícia por trás dessa alta, mas um movimento técnico das tesourarias", justificou um profissional. Durante a manhã, contudo, o dólar operou em queda, refletindo a reação positiva dos mercados à divulgação, hoje, do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) de outubro nos Estados Unidos, que veio mais fraco do que o esperado pelos analistas, depois da ata do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) ter sinalizado ontem grande preocupação com a evolução dos preços.

O dólar comercial encerrou o dia com valorização de 0,23%, cotado a R$ 2,154, após oscilar entre a mínima de R$ e a máxima de R$. No pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o dólar negociado à vista registrou alta de 0,28%, para R$ 2,153, com giro financeiro bem mais alto que o habitual, de acordo com a clearing de câmbio da BM&F. As cotações renovaram a máxima após o leilão de compra da moeda realizado pelo Banco Central esta tarde, pressionadas por compras de tesourarias para ajustes diários de posições (day-trade), segundo participantes do mercado consultados. A redução da alta da Bolsa paulista também favoreceu a correção do dólar. Às 16,30, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, subia 0,29%, contra máxima de hoje de 1,19%. "Não há notícia por trás dessa alta, mas um movimento técnico das tesourarias", justificou um profissional. Durante a manhã, contudo, o dólar operou em queda, refletindo a reação positiva dos mercados à divulgação, hoje, do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) de outubro nos Estados Unidos, que veio mais fraco do que o esperado pelos analistas, depois da ata do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) ter sinalizado ontem grande preocupação com a evolução dos preços.

O dólar comercial encerrou o dia com valorização de 0,23%, cotado a R$ 2,154, após oscilar entre a mínima de R$ e a máxima de R$. No pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o dólar negociado à vista registrou alta de 0,28%, para R$ 2,153, com giro financeiro bem mais alto que o habitual, de acordo com a clearing de câmbio da BM&F. As cotações renovaram a máxima após o leilão de compra da moeda realizado pelo Banco Central esta tarde, pressionadas por compras de tesourarias para ajustes diários de posições (day-trade), segundo participantes do mercado consultados. A redução da alta da Bolsa paulista também favoreceu a correção do dólar. Às 16,30, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, subia 0,29%, contra máxima de hoje de 1,19%. "Não há notícia por trás dessa alta, mas um movimento técnico das tesourarias", justificou um profissional. Durante a manhã, contudo, o dólar operou em queda, refletindo a reação positiva dos mercados à divulgação, hoje, do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) de outubro nos Estados Unidos, que veio mais fraco do que o esperado pelos analistas, depois da ata do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) ter sinalizado ontem grande preocupação com a evolução dos preços.

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