Dólar comercial fechou em alta a R$ 1,768


No mês, a moeda registra ganho de 0,74% e no ano acumula alta de 1,43%

Por Tais Fuoco e da Agência Estado

O dólar comercial fechou negociado a R$ 1,768 hoje no mercado interbancário de câmbio, alta de 0,51% no dia. No mês, a moeda registra ganho de 0,74% e no ano acumula alta de 1,43%. Na Bolsa de Mercadorias & Futuros, o dólar negociado à vista encerrou o pregão a R$ 1,766, ganho de 0,46%. O euro comercial registrou avanço de 0,22% para R$ 2,24.O dólar conseguiu hoje se desgrudar do patamar de R$ 1,75 em que ficou nos cinco pregões da semana passada. Parte dos profissionais viu nos números ruins do fluxo comercial motivo para que o governo lance alguma medida de apoio ao exportador, o que levou à alta da moeda americana. Outros notaram algum fluxo de saída como razão para a elevação, a terceira consecutiva.Nesta segunda-feira, a moeda abriu em queda ante o real, mas passou a subir ainda na parte da manhã, mesmo que timidamente. Os dados cambiais mostraram que o Banco Central passou a comprar mais que o fluxo e, por isso, os bancos elevaram sua posição vendida (aposta pró-real) em quase US$ 2 bilhões em menos de um mês.No mercado global, o euro se desvalorizou com os dados da atividade mais fracos que o previsto. O índice dos gerentes de compras (PMI) composto preliminar para a zona do euro caiu para 56,1 em agosto, de 56,7 em julho e abaixo da previsão dos economistas, que esperavam 56,3. Já o iene teve uma ligeira alta depois que a reunião entre o primeiro ministro e o presidente do banco central japonês não trouxe nenhuma medida de contenção da alta recente da divisa. Perto das 16h40, o euro caía para US$ 1,2667, de US$ 1,2706 sexta no final da tarde em Nova York, enquanto o dólar caía para 85,20 ienes, de 85,75 ienes sexta em NY.Internamente, o Banco Central informou hoje que o fluxo cambial em agosto até a última quinta-feira (dia 19) foi positivo em US$ 988 milhões. O resultado foi puxado pelo fluxo financeiro, positivo em US$ 2,641 bilhões nos 19 primeiros dias deste mês, enquanto o fluxo comercial foi negativo no período em US$ 1,653 bilhão. O Banco Central adquiriu neste mês, até o dia 19, US$ 2,691 bilhões no mercado à vista. Já a posição vendida dos bancos, que ao final de julho era de US$ 10,003 bilhões, subiu para US$ 11,986 bilhões no dia 19. Hoje, o BC realizou leilão para compra de dólares no mercado à vista por volta das 15h55 e fixou a taxa de corte das propostas em R$ 1,7650.Câmbio turismo Nas operações de câmbio turismo, o dólar fechou com alta de 0,86% e foi negociado em média à R$ 1,883 na ponta de venda e a R$ 1,707 na compra. O euro turismo registrou ganho de 0,13% a R$ 2,37 (venda) e R$ 2,167 (compra).

O dólar comercial fechou negociado a R$ 1,768 hoje no mercado interbancário de câmbio, alta de 0,51% no dia. No mês, a moeda registra ganho de 0,74% e no ano acumula alta de 1,43%. Na Bolsa de Mercadorias & Futuros, o dólar negociado à vista encerrou o pregão a R$ 1,766, ganho de 0,46%. O euro comercial registrou avanço de 0,22% para R$ 2,24.O dólar conseguiu hoje se desgrudar do patamar de R$ 1,75 em que ficou nos cinco pregões da semana passada. Parte dos profissionais viu nos números ruins do fluxo comercial motivo para que o governo lance alguma medida de apoio ao exportador, o que levou à alta da moeda americana. Outros notaram algum fluxo de saída como razão para a elevação, a terceira consecutiva.Nesta segunda-feira, a moeda abriu em queda ante o real, mas passou a subir ainda na parte da manhã, mesmo que timidamente. Os dados cambiais mostraram que o Banco Central passou a comprar mais que o fluxo e, por isso, os bancos elevaram sua posição vendida (aposta pró-real) em quase US$ 2 bilhões em menos de um mês.No mercado global, o euro se desvalorizou com os dados da atividade mais fracos que o previsto. O índice dos gerentes de compras (PMI) composto preliminar para a zona do euro caiu para 56,1 em agosto, de 56,7 em julho e abaixo da previsão dos economistas, que esperavam 56,3. Já o iene teve uma ligeira alta depois que a reunião entre o primeiro ministro e o presidente do banco central japonês não trouxe nenhuma medida de contenção da alta recente da divisa. Perto das 16h40, o euro caía para US$ 1,2667, de US$ 1,2706 sexta no final da tarde em Nova York, enquanto o dólar caía para 85,20 ienes, de 85,75 ienes sexta em NY.Internamente, o Banco Central informou hoje que o fluxo cambial em agosto até a última quinta-feira (dia 19) foi positivo em US$ 988 milhões. O resultado foi puxado pelo fluxo financeiro, positivo em US$ 2,641 bilhões nos 19 primeiros dias deste mês, enquanto o fluxo comercial foi negativo no período em US$ 1,653 bilhão. O Banco Central adquiriu neste mês, até o dia 19, US$ 2,691 bilhões no mercado à vista. Já a posição vendida dos bancos, que ao final de julho era de US$ 10,003 bilhões, subiu para US$ 11,986 bilhões no dia 19. Hoje, o BC realizou leilão para compra de dólares no mercado à vista por volta das 15h55 e fixou a taxa de corte das propostas em R$ 1,7650.Câmbio turismo Nas operações de câmbio turismo, o dólar fechou com alta de 0,86% e foi negociado em média à R$ 1,883 na ponta de venda e a R$ 1,707 na compra. O euro turismo registrou ganho de 0,13% a R$ 2,37 (venda) e R$ 2,167 (compra).

O dólar comercial fechou negociado a R$ 1,768 hoje no mercado interbancário de câmbio, alta de 0,51% no dia. No mês, a moeda registra ganho de 0,74% e no ano acumula alta de 1,43%. Na Bolsa de Mercadorias & Futuros, o dólar negociado à vista encerrou o pregão a R$ 1,766, ganho de 0,46%. O euro comercial registrou avanço de 0,22% para R$ 2,24.O dólar conseguiu hoje se desgrudar do patamar de R$ 1,75 em que ficou nos cinco pregões da semana passada. Parte dos profissionais viu nos números ruins do fluxo comercial motivo para que o governo lance alguma medida de apoio ao exportador, o que levou à alta da moeda americana. Outros notaram algum fluxo de saída como razão para a elevação, a terceira consecutiva.Nesta segunda-feira, a moeda abriu em queda ante o real, mas passou a subir ainda na parte da manhã, mesmo que timidamente. Os dados cambiais mostraram que o Banco Central passou a comprar mais que o fluxo e, por isso, os bancos elevaram sua posição vendida (aposta pró-real) em quase US$ 2 bilhões em menos de um mês.No mercado global, o euro se desvalorizou com os dados da atividade mais fracos que o previsto. O índice dos gerentes de compras (PMI) composto preliminar para a zona do euro caiu para 56,1 em agosto, de 56,7 em julho e abaixo da previsão dos economistas, que esperavam 56,3. Já o iene teve uma ligeira alta depois que a reunião entre o primeiro ministro e o presidente do banco central japonês não trouxe nenhuma medida de contenção da alta recente da divisa. Perto das 16h40, o euro caía para US$ 1,2667, de US$ 1,2706 sexta no final da tarde em Nova York, enquanto o dólar caía para 85,20 ienes, de 85,75 ienes sexta em NY.Internamente, o Banco Central informou hoje que o fluxo cambial em agosto até a última quinta-feira (dia 19) foi positivo em US$ 988 milhões. O resultado foi puxado pelo fluxo financeiro, positivo em US$ 2,641 bilhões nos 19 primeiros dias deste mês, enquanto o fluxo comercial foi negativo no período em US$ 1,653 bilhão. O Banco Central adquiriu neste mês, até o dia 19, US$ 2,691 bilhões no mercado à vista. Já a posição vendida dos bancos, que ao final de julho era de US$ 10,003 bilhões, subiu para US$ 11,986 bilhões no dia 19. Hoje, o BC realizou leilão para compra de dólares no mercado à vista por volta das 15h55 e fixou a taxa de corte das propostas em R$ 1,7650.Câmbio turismo Nas operações de câmbio turismo, o dólar fechou com alta de 0,86% e foi negociado em média à R$ 1,883 na ponta de venda e a R$ 1,707 na compra. O euro turismo registrou ganho de 0,13% a R$ 2,37 (venda) e R$ 2,167 (compra).

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