Dólar registra a terceira queda seguida, perde 0,68% e fecha a R$ 1,7650


Mercados reagiram à confirmação pelo FMI de elevar em US$ 500 bilhões sua capacidade de empréstimo para enfrentar crise na zona do euro

Por Silvana Rocha e da Agência Estado

Com a firme melhora do mercado externo hoje, o dólar à vista fechou em queda pelo terceiro dia seguido, após subir até R$ 1,7830 (+0,34%) no começo da sessão em ajuste técnico ao fechamento positivo, ontem, do dólar futuro fevereiro de 2012.A moeda no balcão renovou as mínimas várias vezes durante a tarde, até tocar no piso de R$ 1,7630 (-0,79%), às 16h15. No mesmo horário, o dólar fevereiro 2012 furou o patamar de R$ 1,770 e encostou na mínima de R$ 1,7690 (-1,48%), reagindo à ampliação dos ganhos das bolsas norte-americanas, e também da Bovespa, e ao impulso adicional do euro, que bateu a máxima da sessão, de US$ 1,2865 - perto do nível de resistência técnico de US$ 1,2880 e quase dois centavos acima da mínima de 16 meses atingida na semana passada, de US$ 1,2624.Os mercados reagiram à confirmação pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) de que pretende elevar em US$ 500 bilhões sua capacidade de empréstimo para enfrentar a crise da dívida na zona do euro. Mais cedo, fontes informaram a agências de notícias internacionais que o fundo anunciaria um aporte hoje, entre US$ 500 bilhões e US$ 1 trilhão. No encerramento à vista, a divisa americana recuou 0,68%, a R$ 1,7650 no balcão, e desceu 0,53%, para R$ 1,7670 na mínima da BM&F. Com o desempenho hoje, o dólar balcão acumula perda de 1,56% em três dias, ampliando a desvalorização no mês e ano para 5,56%. Os agentes do mercado já precificaram nessa taxa de câmbio um corte esperado de 0,50 ponto porcentual na taxa Selic, hoje, para 10,50% ao ano, disseram fontes de bancos e corretoras consultadas pela AE.Além da pretensão do FMI, contribuíram para a queda do dólar os bons indicadores e balanços de bancos norte-americanos divulgados mais cedo, assim como os bem-sucedidos leilões de títulos da Alemanha e de Portugal.Aqui, o fluxo comercial continuou positivo e contribui ainda para o recuo das cotações à vista, assim como para uma nova rodada de queda do cupom cambial (taxa de juros em dólar). A taxa do cupom de fevereiro 2012 encerrou em -1,00%, ante fechamento ontem em -0,65%.

Com a firme melhora do mercado externo hoje, o dólar à vista fechou em queda pelo terceiro dia seguido, após subir até R$ 1,7830 (+0,34%) no começo da sessão em ajuste técnico ao fechamento positivo, ontem, do dólar futuro fevereiro de 2012.A moeda no balcão renovou as mínimas várias vezes durante a tarde, até tocar no piso de R$ 1,7630 (-0,79%), às 16h15. No mesmo horário, o dólar fevereiro 2012 furou o patamar de R$ 1,770 e encostou na mínima de R$ 1,7690 (-1,48%), reagindo à ampliação dos ganhos das bolsas norte-americanas, e também da Bovespa, e ao impulso adicional do euro, que bateu a máxima da sessão, de US$ 1,2865 - perto do nível de resistência técnico de US$ 1,2880 e quase dois centavos acima da mínima de 16 meses atingida na semana passada, de US$ 1,2624.Os mercados reagiram à confirmação pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) de que pretende elevar em US$ 500 bilhões sua capacidade de empréstimo para enfrentar a crise da dívida na zona do euro. Mais cedo, fontes informaram a agências de notícias internacionais que o fundo anunciaria um aporte hoje, entre US$ 500 bilhões e US$ 1 trilhão. No encerramento à vista, a divisa americana recuou 0,68%, a R$ 1,7650 no balcão, e desceu 0,53%, para R$ 1,7670 na mínima da BM&F. Com o desempenho hoje, o dólar balcão acumula perda de 1,56% em três dias, ampliando a desvalorização no mês e ano para 5,56%. Os agentes do mercado já precificaram nessa taxa de câmbio um corte esperado de 0,50 ponto porcentual na taxa Selic, hoje, para 10,50% ao ano, disseram fontes de bancos e corretoras consultadas pela AE.Além da pretensão do FMI, contribuíram para a queda do dólar os bons indicadores e balanços de bancos norte-americanos divulgados mais cedo, assim como os bem-sucedidos leilões de títulos da Alemanha e de Portugal.Aqui, o fluxo comercial continuou positivo e contribui ainda para o recuo das cotações à vista, assim como para uma nova rodada de queda do cupom cambial (taxa de juros em dólar). A taxa do cupom de fevereiro 2012 encerrou em -1,00%, ante fechamento ontem em -0,65%.

Com a firme melhora do mercado externo hoje, o dólar à vista fechou em queda pelo terceiro dia seguido, após subir até R$ 1,7830 (+0,34%) no começo da sessão em ajuste técnico ao fechamento positivo, ontem, do dólar futuro fevereiro de 2012.A moeda no balcão renovou as mínimas várias vezes durante a tarde, até tocar no piso de R$ 1,7630 (-0,79%), às 16h15. No mesmo horário, o dólar fevereiro 2012 furou o patamar de R$ 1,770 e encostou na mínima de R$ 1,7690 (-1,48%), reagindo à ampliação dos ganhos das bolsas norte-americanas, e também da Bovespa, e ao impulso adicional do euro, que bateu a máxima da sessão, de US$ 1,2865 - perto do nível de resistência técnico de US$ 1,2880 e quase dois centavos acima da mínima de 16 meses atingida na semana passada, de US$ 1,2624.Os mercados reagiram à confirmação pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) de que pretende elevar em US$ 500 bilhões sua capacidade de empréstimo para enfrentar a crise da dívida na zona do euro. Mais cedo, fontes informaram a agências de notícias internacionais que o fundo anunciaria um aporte hoje, entre US$ 500 bilhões e US$ 1 trilhão. No encerramento à vista, a divisa americana recuou 0,68%, a R$ 1,7650 no balcão, e desceu 0,53%, para R$ 1,7670 na mínima da BM&F. Com o desempenho hoje, o dólar balcão acumula perda de 1,56% em três dias, ampliando a desvalorização no mês e ano para 5,56%. Os agentes do mercado já precificaram nessa taxa de câmbio um corte esperado de 0,50 ponto porcentual na taxa Selic, hoje, para 10,50% ao ano, disseram fontes de bancos e corretoras consultadas pela AE.Além da pretensão do FMI, contribuíram para a queda do dólar os bons indicadores e balanços de bancos norte-americanos divulgados mais cedo, assim como os bem-sucedidos leilões de títulos da Alemanha e de Portugal.Aqui, o fluxo comercial continuou positivo e contribui ainda para o recuo das cotações à vista, assim como para uma nova rodada de queda do cupom cambial (taxa de juros em dólar). A taxa do cupom de fevereiro 2012 encerrou em -1,00%, ante fechamento ontem em -0,65%.

Com a firme melhora do mercado externo hoje, o dólar à vista fechou em queda pelo terceiro dia seguido, após subir até R$ 1,7830 (+0,34%) no começo da sessão em ajuste técnico ao fechamento positivo, ontem, do dólar futuro fevereiro de 2012.A moeda no balcão renovou as mínimas várias vezes durante a tarde, até tocar no piso de R$ 1,7630 (-0,79%), às 16h15. No mesmo horário, o dólar fevereiro 2012 furou o patamar de R$ 1,770 e encostou na mínima de R$ 1,7690 (-1,48%), reagindo à ampliação dos ganhos das bolsas norte-americanas, e também da Bovespa, e ao impulso adicional do euro, que bateu a máxima da sessão, de US$ 1,2865 - perto do nível de resistência técnico de US$ 1,2880 e quase dois centavos acima da mínima de 16 meses atingida na semana passada, de US$ 1,2624.Os mercados reagiram à confirmação pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) de que pretende elevar em US$ 500 bilhões sua capacidade de empréstimo para enfrentar a crise da dívida na zona do euro. Mais cedo, fontes informaram a agências de notícias internacionais que o fundo anunciaria um aporte hoje, entre US$ 500 bilhões e US$ 1 trilhão. No encerramento à vista, a divisa americana recuou 0,68%, a R$ 1,7650 no balcão, e desceu 0,53%, para R$ 1,7670 na mínima da BM&F. Com o desempenho hoje, o dólar balcão acumula perda de 1,56% em três dias, ampliando a desvalorização no mês e ano para 5,56%. Os agentes do mercado já precificaram nessa taxa de câmbio um corte esperado de 0,50 ponto porcentual na taxa Selic, hoje, para 10,50% ao ano, disseram fontes de bancos e corretoras consultadas pela AE.Além da pretensão do FMI, contribuíram para a queda do dólar os bons indicadores e balanços de bancos norte-americanos divulgados mais cedo, assim como os bem-sucedidos leilões de títulos da Alemanha e de Portugal.Aqui, o fluxo comercial continuou positivo e contribui ainda para o recuo das cotações à vista, assim como para uma nova rodada de queda do cupom cambial (taxa de juros em dólar). A taxa do cupom de fevereiro 2012 encerrou em -1,00%, ante fechamento ontem em -0,65%.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.