Dólar sobe 0,95%, cotado a R$ 2,343


Investidores decidiram se precaver da redução nas compras mensais de bônus promovidas pelo Fed

Por Álvaro Campos e da Agência Estado

O dólar subiu nesta quarta-feira, 18, antes da decisão do Federal Reserve sobre a redução dos estímulos à economia dos Estados Unidos. Investidores decidiram se precaver a redução nas compras mensais de bônus promovidas pelo Fed, o que vai diminuir a liquidez global. O déficit em conta corrente acima do esperado do Brasil em novembro também ajudou nesse movimento.Em entrevista transmitida no site do Wall Street Journal, o influente colunista Jon Hilsenrath, considerado especialista em Federal Reserve e conhecido por ter fontes dentro do banco central, disse que o Fed anunciaria uma "pequena" redução nas compras de bônus hoje, provavelmente de US$ 10 bilhões. "Essa é uma quantia pequena, mas significativa. Mais do que isso pode provocar a preocupação de que a ação do Fed seja agressiva", afirmou. Segundo Hilsenrath, se o banco central não alterar a política hoje, o comunicado deve enviar um sinal mais forte de que uma ação está próxima, talvez em janeiro. Ele tinha razão. No mercado interno, operadores identificaram nesta quarta fluxos de saída de recursos, que colaboraram para a alta do dólar. Ao mesmo tempo, investidores aproveitaram para realizar operações com o dólar antes da decisão do Federal Reserve, que poderia causar uma valorização da moeda se este anunciar uma redução nos estímulos. Como os analistas estão muito divididos sobre qual será o próximo passo do FED, nenhuma das alternativas está inteiramente precificada.Enquanto isso, o Banco Central brasileiro divulgou que o déficit em conta corrente ficou em US$ 5,145 bilhões em novembro, acima das estimativas de US$ 4,700 bilhões. A conta de rendas ficou negativa em US$ 3,478 bilhões. A de serviços, negativa em US$ 3,519 bilhões. Essas saídas de recursos foram apenas parcialmente compensadas pelo superávit comercial de US$ 1,740 bilhão e pelas transferências unilaterais positivas em US$ 111 milhões.Nesse cenário, o dólar à vista no balcão terminou a sessão com alta de 0,95%, a R$ 2,3430. Por volta das 16h30 o giro estava em torno de US$ 1,90 bilhão. No mercado futuro, o dólar para janeiro avançava 0,90%, a R$ 2,3475, com volume de negociação próximo de US$ 13,17 bilhões.

O dólar subiu nesta quarta-feira, 18, antes da decisão do Federal Reserve sobre a redução dos estímulos à economia dos Estados Unidos. Investidores decidiram se precaver a redução nas compras mensais de bônus promovidas pelo Fed, o que vai diminuir a liquidez global. O déficit em conta corrente acima do esperado do Brasil em novembro também ajudou nesse movimento.Em entrevista transmitida no site do Wall Street Journal, o influente colunista Jon Hilsenrath, considerado especialista em Federal Reserve e conhecido por ter fontes dentro do banco central, disse que o Fed anunciaria uma "pequena" redução nas compras de bônus hoje, provavelmente de US$ 10 bilhões. "Essa é uma quantia pequena, mas significativa. Mais do que isso pode provocar a preocupação de que a ação do Fed seja agressiva", afirmou. Segundo Hilsenrath, se o banco central não alterar a política hoje, o comunicado deve enviar um sinal mais forte de que uma ação está próxima, talvez em janeiro. Ele tinha razão. No mercado interno, operadores identificaram nesta quarta fluxos de saída de recursos, que colaboraram para a alta do dólar. Ao mesmo tempo, investidores aproveitaram para realizar operações com o dólar antes da decisão do Federal Reserve, que poderia causar uma valorização da moeda se este anunciar uma redução nos estímulos. Como os analistas estão muito divididos sobre qual será o próximo passo do FED, nenhuma das alternativas está inteiramente precificada.Enquanto isso, o Banco Central brasileiro divulgou que o déficit em conta corrente ficou em US$ 5,145 bilhões em novembro, acima das estimativas de US$ 4,700 bilhões. A conta de rendas ficou negativa em US$ 3,478 bilhões. A de serviços, negativa em US$ 3,519 bilhões. Essas saídas de recursos foram apenas parcialmente compensadas pelo superávit comercial de US$ 1,740 bilhão e pelas transferências unilaterais positivas em US$ 111 milhões.Nesse cenário, o dólar à vista no balcão terminou a sessão com alta de 0,95%, a R$ 2,3430. Por volta das 16h30 o giro estava em torno de US$ 1,90 bilhão. No mercado futuro, o dólar para janeiro avançava 0,90%, a R$ 2,3475, com volume de negociação próximo de US$ 13,17 bilhões.

O dólar subiu nesta quarta-feira, 18, antes da decisão do Federal Reserve sobre a redução dos estímulos à economia dos Estados Unidos. Investidores decidiram se precaver a redução nas compras mensais de bônus promovidas pelo Fed, o que vai diminuir a liquidez global. O déficit em conta corrente acima do esperado do Brasil em novembro também ajudou nesse movimento.Em entrevista transmitida no site do Wall Street Journal, o influente colunista Jon Hilsenrath, considerado especialista em Federal Reserve e conhecido por ter fontes dentro do banco central, disse que o Fed anunciaria uma "pequena" redução nas compras de bônus hoje, provavelmente de US$ 10 bilhões. "Essa é uma quantia pequena, mas significativa. Mais do que isso pode provocar a preocupação de que a ação do Fed seja agressiva", afirmou. Segundo Hilsenrath, se o banco central não alterar a política hoje, o comunicado deve enviar um sinal mais forte de que uma ação está próxima, talvez em janeiro. Ele tinha razão. No mercado interno, operadores identificaram nesta quarta fluxos de saída de recursos, que colaboraram para a alta do dólar. Ao mesmo tempo, investidores aproveitaram para realizar operações com o dólar antes da decisão do Federal Reserve, que poderia causar uma valorização da moeda se este anunciar uma redução nos estímulos. Como os analistas estão muito divididos sobre qual será o próximo passo do FED, nenhuma das alternativas está inteiramente precificada.Enquanto isso, o Banco Central brasileiro divulgou que o déficit em conta corrente ficou em US$ 5,145 bilhões em novembro, acima das estimativas de US$ 4,700 bilhões. A conta de rendas ficou negativa em US$ 3,478 bilhões. A de serviços, negativa em US$ 3,519 bilhões. Essas saídas de recursos foram apenas parcialmente compensadas pelo superávit comercial de US$ 1,740 bilhão e pelas transferências unilaterais positivas em US$ 111 milhões.Nesse cenário, o dólar à vista no balcão terminou a sessão com alta de 0,95%, a R$ 2,3430. Por volta das 16h30 o giro estava em torno de US$ 1,90 bilhão. No mercado futuro, o dólar para janeiro avançava 0,90%, a R$ 2,3475, com volume de negociação próximo de US$ 13,17 bilhões.

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