Dólar sobe pelo terceiro dia seguido e fecha a R$ 1,791


Vendas de imóveis decepcionantes nos EUA e adiamento da oferta da Petrobrás não agradam mercado

Por Tais Fuoco e da

O dólar subiu pelo terceiro dia seguido hoje, aproximando-se do nível de R$ 1,80. O dólar comercial fechou as negociações no mercado de câmbio cotado a R$ 1,791, alta de 0,51% em relação a ontem. A taxa máxima registrada hoje durante as transações interbancárias foi de R$ 1,807. Apesar das sucessivas altas, no mês o dólar ainda acumula baixa de 1,59%. Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), nos contratos de liquidação financeira à vista, o dólar subiu 0,42% e encerrou o pregão a R$ 1,79. O euro comercial, nas transações interbancárias, avançou 0,82% no dia para R$ 2,204.A quarta-feira foi de "fuga para a qualidade" nos principais mercados financeiros internacionais, ainda que o comunicado do banco central americano (Fed), após a decisão de manter a taxa básica de juros no país próxima de zero, tenha permitido certo alívio nas Bolsas em Nova York no período da tarde. Mas um novo dado negativo sobre o setor imobiliário americano disparou a aversão ao risco pela manhã e a procura da segurança do dólar e do iene (moeda japonesa).No Brasil, o adiamento da oferta de ações da Petrobras contribuiu para as ordens de compra da moeda americana, que pela manhã recuperou o patamar de R$ 1,80, mas não conseguiu sustentá-lo após o meio-dia. A Petrobras anunciou ontem à noite que adiou para setembro seus planos de capitalização. A companhia trabalhava para realizar a oferta de ações em julho, mas precisou alterar seu planejamento para esperar a conclusão da avaliação do preço das reservas de petróleo de 5 bilhões de barris, que serão usadas pelo governo no aumento de capital da empresa.Câmbio turismoNo segmento de câmbio turismo, o dólar avançou 1,07% hoje para R$ 1,893 (venda) e R$ 1,793 (compra). O euro turismo teve alta de 1,88% no dia para R$ 2,333 (venda) e R$ 2,237 (compra).

O dólar subiu pelo terceiro dia seguido hoje, aproximando-se do nível de R$ 1,80. O dólar comercial fechou as negociações no mercado de câmbio cotado a R$ 1,791, alta de 0,51% em relação a ontem. A taxa máxima registrada hoje durante as transações interbancárias foi de R$ 1,807. Apesar das sucessivas altas, no mês o dólar ainda acumula baixa de 1,59%. Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), nos contratos de liquidação financeira à vista, o dólar subiu 0,42% e encerrou o pregão a R$ 1,79. O euro comercial, nas transações interbancárias, avançou 0,82% no dia para R$ 2,204.A quarta-feira foi de "fuga para a qualidade" nos principais mercados financeiros internacionais, ainda que o comunicado do banco central americano (Fed), após a decisão de manter a taxa básica de juros no país próxima de zero, tenha permitido certo alívio nas Bolsas em Nova York no período da tarde. Mas um novo dado negativo sobre o setor imobiliário americano disparou a aversão ao risco pela manhã e a procura da segurança do dólar e do iene (moeda japonesa).No Brasil, o adiamento da oferta de ações da Petrobras contribuiu para as ordens de compra da moeda americana, que pela manhã recuperou o patamar de R$ 1,80, mas não conseguiu sustentá-lo após o meio-dia. A Petrobras anunciou ontem à noite que adiou para setembro seus planos de capitalização. A companhia trabalhava para realizar a oferta de ações em julho, mas precisou alterar seu planejamento para esperar a conclusão da avaliação do preço das reservas de petróleo de 5 bilhões de barris, que serão usadas pelo governo no aumento de capital da empresa.Câmbio turismoNo segmento de câmbio turismo, o dólar avançou 1,07% hoje para R$ 1,893 (venda) e R$ 1,793 (compra). O euro turismo teve alta de 1,88% no dia para R$ 2,333 (venda) e R$ 2,237 (compra).

O dólar subiu pelo terceiro dia seguido hoje, aproximando-se do nível de R$ 1,80. O dólar comercial fechou as negociações no mercado de câmbio cotado a R$ 1,791, alta de 0,51% em relação a ontem. A taxa máxima registrada hoje durante as transações interbancárias foi de R$ 1,807. Apesar das sucessivas altas, no mês o dólar ainda acumula baixa de 1,59%. Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), nos contratos de liquidação financeira à vista, o dólar subiu 0,42% e encerrou o pregão a R$ 1,79. O euro comercial, nas transações interbancárias, avançou 0,82% no dia para R$ 2,204.A quarta-feira foi de "fuga para a qualidade" nos principais mercados financeiros internacionais, ainda que o comunicado do banco central americano (Fed), após a decisão de manter a taxa básica de juros no país próxima de zero, tenha permitido certo alívio nas Bolsas em Nova York no período da tarde. Mas um novo dado negativo sobre o setor imobiliário americano disparou a aversão ao risco pela manhã e a procura da segurança do dólar e do iene (moeda japonesa).No Brasil, o adiamento da oferta de ações da Petrobras contribuiu para as ordens de compra da moeda americana, que pela manhã recuperou o patamar de R$ 1,80, mas não conseguiu sustentá-lo após o meio-dia. A Petrobras anunciou ontem à noite que adiou para setembro seus planos de capitalização. A companhia trabalhava para realizar a oferta de ações em julho, mas precisou alterar seu planejamento para esperar a conclusão da avaliação do preço das reservas de petróleo de 5 bilhões de barris, que serão usadas pelo governo no aumento de capital da empresa.Câmbio turismoNo segmento de câmbio turismo, o dólar avançou 1,07% hoje para R$ 1,893 (venda) e R$ 1,793 (compra). O euro turismo teve alta de 1,88% no dia para R$ 2,333 (venda) e R$ 2,237 (compra).

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