Estrangeiros mantêm aposta no real para 2007


Por Agencia Estado

Apesar dos recentes solavancos nos preços das commodities, que afetaram o comportamento dos mercados na semana passada, a maioria dos bancos estrangeiros mantém a avaliação de que o real brasileiro continuará sendo uma das moedas mais atraentes do universo emergente em 2007, sustentado por taxas de juros reais ainda elevadas e pela manutenção de um bom resultado na balança comercial do país. O Deutsche Bank, por exemplo, recomenda a seus clientes uma maior exposição ao real e às moedas da Argentina e Peru, no âmbito da América Latina. "Apesar dos grandes volumes de dólares que continuam sendo comprados pelo Banco Central, taxas de juros domésticas elevadas e superávits em conta corrente deverão manter o apoio à moeda brasileira", afirmaram os estrategistas do banco alemão. Eles prevêem que o real poderá atingir uma cotação inferior a R$ 2,10 diante do dólar neste primeiro trimestre, fechando 2007 em torno dos R$ 2,20. Os estrategistas do Deutsche Bank também esperam que o presidente Lula mantenha políticas macroeconômicas ortodoxas em seu segundo mandato. "A menos que ocorra um significativo declínio nos preços de commodities ou um colapso do dólar nos mercados globais, esperamos que o real seja negociado dentro de uma faixa estável neste ano", afirmaram. Os analistas do Danske Bank consideram o real como a moeda mais atraente da América Latina. "O real é apoiado por um setor exportador bem diversificado e um superávit comercial vigoroso", disseram os especialistas do banco dinamarquês. Eles acrescentaram que o real também tem sido fortalecido pelas operações de carregamento, nas quais o investidor tomar recursos baratos em uma determinada moeda e os aplica em outras moedas com rendimentos mais elevados.

Apesar dos recentes solavancos nos preços das commodities, que afetaram o comportamento dos mercados na semana passada, a maioria dos bancos estrangeiros mantém a avaliação de que o real brasileiro continuará sendo uma das moedas mais atraentes do universo emergente em 2007, sustentado por taxas de juros reais ainda elevadas e pela manutenção de um bom resultado na balança comercial do país. O Deutsche Bank, por exemplo, recomenda a seus clientes uma maior exposição ao real e às moedas da Argentina e Peru, no âmbito da América Latina. "Apesar dos grandes volumes de dólares que continuam sendo comprados pelo Banco Central, taxas de juros domésticas elevadas e superávits em conta corrente deverão manter o apoio à moeda brasileira", afirmaram os estrategistas do banco alemão. Eles prevêem que o real poderá atingir uma cotação inferior a R$ 2,10 diante do dólar neste primeiro trimestre, fechando 2007 em torno dos R$ 2,20. Os estrategistas do Deutsche Bank também esperam que o presidente Lula mantenha políticas macroeconômicas ortodoxas em seu segundo mandato. "A menos que ocorra um significativo declínio nos preços de commodities ou um colapso do dólar nos mercados globais, esperamos que o real seja negociado dentro de uma faixa estável neste ano", afirmaram. Os analistas do Danske Bank consideram o real como a moeda mais atraente da América Latina. "O real é apoiado por um setor exportador bem diversificado e um superávit comercial vigoroso", disseram os especialistas do banco dinamarquês. Eles acrescentaram que o real também tem sido fortalecido pelas operações de carregamento, nas quais o investidor tomar recursos baratos em uma determinada moeda e os aplica em outras moedas com rendimentos mais elevados.

Apesar dos recentes solavancos nos preços das commodities, que afetaram o comportamento dos mercados na semana passada, a maioria dos bancos estrangeiros mantém a avaliação de que o real brasileiro continuará sendo uma das moedas mais atraentes do universo emergente em 2007, sustentado por taxas de juros reais ainda elevadas e pela manutenção de um bom resultado na balança comercial do país. O Deutsche Bank, por exemplo, recomenda a seus clientes uma maior exposição ao real e às moedas da Argentina e Peru, no âmbito da América Latina. "Apesar dos grandes volumes de dólares que continuam sendo comprados pelo Banco Central, taxas de juros domésticas elevadas e superávits em conta corrente deverão manter o apoio à moeda brasileira", afirmaram os estrategistas do banco alemão. Eles prevêem que o real poderá atingir uma cotação inferior a R$ 2,10 diante do dólar neste primeiro trimestre, fechando 2007 em torno dos R$ 2,20. Os estrategistas do Deutsche Bank também esperam que o presidente Lula mantenha políticas macroeconômicas ortodoxas em seu segundo mandato. "A menos que ocorra um significativo declínio nos preços de commodities ou um colapso do dólar nos mercados globais, esperamos que o real seja negociado dentro de uma faixa estável neste ano", afirmaram. Os analistas do Danske Bank consideram o real como a moeda mais atraente da América Latina. "O real é apoiado por um setor exportador bem diversificado e um superávit comercial vigoroso", disseram os especialistas do banco dinamarquês. Eles acrescentaram que o real também tem sido fortalecido pelas operações de carregamento, nas quais o investidor tomar recursos baratos em uma determinada moeda e os aplica em outras moedas com rendimentos mais elevados.

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