Euro tem leve alta ante o dólar


Às 11h30 (de Brasília), o euro subia para US$ 1,3934, de US$ 1,3922 no fim da tarde de ontem  

Por Danielle Chaves e da Agência Estado

O euro opera em leve alta diante do dólar, ajudado pela pesquisa Ifo sobre sentimento das empresas da Alemanha. No entanto, a cautela predomina no mercado de câmbio, enquanto os ministros de Finanças e representantes de bancos centrais do G-20 se reúnem na Coreia do Sul. O índice de sentimento das empresas da Alemanha medido pelo instituto Ifo subiu para 107,6 em outubro, de 106,8 em setembro, contrariando as expectativas do mercado de que cairia para 106,4. O dado atingiu o nível mais alto desde maio de 2007 e deu certo suporte ao euro. No entanto, os olhos continuam voltados para a reunião do G-20. Em meio ao crescente debate sobre os desequilíbrios nas taxas de câmbio, "a opinião de consenso no mercado é de que nenhum acordo multilateral será alcançado", afirmou Aroop Chatterjee, estrategista do Barclays Capital em Nova York. O iene também teve leve alta diante do dólar, em meio a especulações de que é menos provável que o Japão intervenha no mercado de câmbio para frear a valorização da moeda do país depois que o ministro de Finanças, Yoshihiko Noda, afirmou que o governo japonês vai confirmar novamente no G-20 que as taxas de câmbio devem refletir os fundamentos das economias. Para Kenichi Nishii, corretor do Bank of Tokyo-Mitsubishi UFJ, o comentário foi "um claro revés" nos agressivos alertas recentes do governo do Japão de que iria agir quando fosse necessário para conter a alta do iene. O comentário sugere que "o Japão vai deixar o mercado determinar as taxas de câmbio do iene", segundo Nishii. O BNP Paribas observou ainda que as pequenas perdas do dólar nesta manhã também podem ser resultado da visão dos investidores de que se o Federal Reserve agir para estimular a economia dos EUA, será de forma mais firme do que se esperava. Uma rodada menos agressiva de compra de bônus poderia fornecer suporte à moeda, comentou o BNP.

Às 11h30 (de Brasília), o euro subia para US$ 1,3934, de US$ 1,3922 no fim da tarde de ontem, enquanto o dólar caía para 81,26 ienes, de 81,35 ienes ontem. A libra caía para US$ 1,5696, de US$ 1,5706, e o dólar subia para 0,9716 franco suíço, de 0,9679 franco. As informações são da Dow Jones.

O euro opera em leve alta diante do dólar, ajudado pela pesquisa Ifo sobre sentimento das empresas da Alemanha. No entanto, a cautela predomina no mercado de câmbio, enquanto os ministros de Finanças e representantes de bancos centrais do G-20 se reúnem na Coreia do Sul. O índice de sentimento das empresas da Alemanha medido pelo instituto Ifo subiu para 107,6 em outubro, de 106,8 em setembro, contrariando as expectativas do mercado de que cairia para 106,4. O dado atingiu o nível mais alto desde maio de 2007 e deu certo suporte ao euro. No entanto, os olhos continuam voltados para a reunião do G-20. Em meio ao crescente debate sobre os desequilíbrios nas taxas de câmbio, "a opinião de consenso no mercado é de que nenhum acordo multilateral será alcançado", afirmou Aroop Chatterjee, estrategista do Barclays Capital em Nova York. O iene também teve leve alta diante do dólar, em meio a especulações de que é menos provável que o Japão intervenha no mercado de câmbio para frear a valorização da moeda do país depois que o ministro de Finanças, Yoshihiko Noda, afirmou que o governo japonês vai confirmar novamente no G-20 que as taxas de câmbio devem refletir os fundamentos das economias. Para Kenichi Nishii, corretor do Bank of Tokyo-Mitsubishi UFJ, o comentário foi "um claro revés" nos agressivos alertas recentes do governo do Japão de que iria agir quando fosse necessário para conter a alta do iene. O comentário sugere que "o Japão vai deixar o mercado determinar as taxas de câmbio do iene", segundo Nishii. O BNP Paribas observou ainda que as pequenas perdas do dólar nesta manhã também podem ser resultado da visão dos investidores de que se o Federal Reserve agir para estimular a economia dos EUA, será de forma mais firme do que se esperava. Uma rodada menos agressiva de compra de bônus poderia fornecer suporte à moeda, comentou o BNP.

Às 11h30 (de Brasília), o euro subia para US$ 1,3934, de US$ 1,3922 no fim da tarde de ontem, enquanto o dólar caía para 81,26 ienes, de 81,35 ienes ontem. A libra caía para US$ 1,5696, de US$ 1,5706, e o dólar subia para 0,9716 franco suíço, de 0,9679 franco. As informações são da Dow Jones.

O euro opera em leve alta diante do dólar, ajudado pela pesquisa Ifo sobre sentimento das empresas da Alemanha. No entanto, a cautela predomina no mercado de câmbio, enquanto os ministros de Finanças e representantes de bancos centrais do G-20 se reúnem na Coreia do Sul. O índice de sentimento das empresas da Alemanha medido pelo instituto Ifo subiu para 107,6 em outubro, de 106,8 em setembro, contrariando as expectativas do mercado de que cairia para 106,4. O dado atingiu o nível mais alto desde maio de 2007 e deu certo suporte ao euro. No entanto, os olhos continuam voltados para a reunião do G-20. Em meio ao crescente debate sobre os desequilíbrios nas taxas de câmbio, "a opinião de consenso no mercado é de que nenhum acordo multilateral será alcançado", afirmou Aroop Chatterjee, estrategista do Barclays Capital em Nova York. O iene também teve leve alta diante do dólar, em meio a especulações de que é menos provável que o Japão intervenha no mercado de câmbio para frear a valorização da moeda do país depois que o ministro de Finanças, Yoshihiko Noda, afirmou que o governo japonês vai confirmar novamente no G-20 que as taxas de câmbio devem refletir os fundamentos das economias. Para Kenichi Nishii, corretor do Bank of Tokyo-Mitsubishi UFJ, o comentário foi "um claro revés" nos agressivos alertas recentes do governo do Japão de que iria agir quando fosse necessário para conter a alta do iene. O comentário sugere que "o Japão vai deixar o mercado determinar as taxas de câmbio do iene", segundo Nishii. O BNP Paribas observou ainda que as pequenas perdas do dólar nesta manhã também podem ser resultado da visão dos investidores de que se o Federal Reserve agir para estimular a economia dos EUA, será de forma mais firme do que se esperava. Uma rodada menos agressiva de compra de bônus poderia fornecer suporte à moeda, comentou o BNP.

Às 11h30 (de Brasília), o euro subia para US$ 1,3934, de US$ 1,3922 no fim da tarde de ontem, enquanto o dólar caía para 81,26 ienes, de 81,35 ienes ontem. A libra caía para US$ 1,5696, de US$ 1,5706, e o dólar subia para 0,9716 franco suíço, de 0,9679 franco. As informações são da Dow Jones.

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