Diretores do Fed consideram ‘apropriado’ aumentar juros em até 0,75 ponto na próxima reunião


Ata do BC americano mostra que, na avaliação dos diretores, o quadro econômico, com inflação bem acima da meta de 2%, exige uma 'postura restrita'

Por Gabriel Bueno da Costa e Letícia Simionato
Atualização:

Os diretores do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) consideram “apropriada” uma elevação de juros de 0,5 ponto porcentual ou 0,75 ponto porcentual na próxima reunião de política monetária, de acordo com a ata da reunião anterior do Fed, publicada nesta quarta-feira, 6. O documento mostra que, na avaliação dos diretores, o quadro econômico, com inflação bem acima da meta de 2%, exige uma "postura restrita".

As autoridades admitem que o aperto monetário pode reduzir o ritmo do crescimento da atividade "por um tempo", mas consideram "crucial" que a inflação retorne à meta, a fim de que se possa conseguir máximo emprego "em uma base sustentada".

Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos Foto: Jonathan Ernst/ Reuters
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Ao avaliar o quadro recente nos mercados, o Fed aponta que a trajetória implícita para os juros nos EUA avançou também nos horizontes mais longos. "Os participantes do mercado notaram incerteza elevada sobre a perspectiva econômica e da política monetária", afirma ainda a ata.

Eles também avaliam que, segundo indicadores recentes, o Produto Interno Bruto (PIB) estava crescendo nos Estados Unidos no segundo trimestre, com o consumo "seguindo forte". 

Os diretores em geral veem ainda uma desaceleração aparente nos investimentos em ativos fixos da empresa, bem como uma perda de fôlego no setor imobiliário. Esta última reflete uma "forte alta" nos juros para hipotecas no país.

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A atividade "parece ter ganhado fôlego", acreditam eles, após a perda de força vista no primeiro trimestre. Os ganhos de empregos, por sua vez, têm sido "robustos" nos últimos meses, com a taxa de desemprego mantendo-se "baixa".

A ata lembra que, a partir de suas avaliações, as autoridades revisaram em baixa suas projeções para o crescimento do PIB dos EUA neste ano, como já publicado anteriormente nas projeções atualizadas do Fed. Para eles, problemas atuais nas cadeias de produção e condições financeiras "mais restritas" afetam o quadro. Os diretores veem ainda "desequilíbrio entre oferta e demanda em uma série de mercados", o que contribui para a pressão de alta sobre a inflação.

Os diretores do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) consideram “apropriada” uma elevação de juros de 0,5 ponto porcentual ou 0,75 ponto porcentual na próxima reunião de política monetária, de acordo com a ata da reunião anterior do Fed, publicada nesta quarta-feira, 6. O documento mostra que, na avaliação dos diretores, o quadro econômico, com inflação bem acima da meta de 2%, exige uma "postura restrita".

As autoridades admitem que o aperto monetário pode reduzir o ritmo do crescimento da atividade "por um tempo", mas consideram "crucial" que a inflação retorne à meta, a fim de que se possa conseguir máximo emprego "em uma base sustentada".

Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos Foto: Jonathan Ernst/ Reuters

Ao avaliar o quadro recente nos mercados, o Fed aponta que a trajetória implícita para os juros nos EUA avançou também nos horizontes mais longos. "Os participantes do mercado notaram incerteza elevada sobre a perspectiva econômica e da política monetária", afirma ainda a ata.

Eles também avaliam que, segundo indicadores recentes, o Produto Interno Bruto (PIB) estava crescendo nos Estados Unidos no segundo trimestre, com o consumo "seguindo forte". 

Os diretores em geral veem ainda uma desaceleração aparente nos investimentos em ativos fixos da empresa, bem como uma perda de fôlego no setor imobiliário. Esta última reflete uma "forte alta" nos juros para hipotecas no país.

A atividade "parece ter ganhado fôlego", acreditam eles, após a perda de força vista no primeiro trimestre. Os ganhos de empregos, por sua vez, têm sido "robustos" nos últimos meses, com a taxa de desemprego mantendo-se "baixa".

A ata lembra que, a partir de suas avaliações, as autoridades revisaram em baixa suas projeções para o crescimento do PIB dos EUA neste ano, como já publicado anteriormente nas projeções atualizadas do Fed. Para eles, problemas atuais nas cadeias de produção e condições financeiras "mais restritas" afetam o quadro. Os diretores veem ainda "desequilíbrio entre oferta e demanda em uma série de mercados", o que contribui para a pressão de alta sobre a inflação.

Os diretores do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) consideram “apropriada” uma elevação de juros de 0,5 ponto porcentual ou 0,75 ponto porcentual na próxima reunião de política monetária, de acordo com a ata da reunião anterior do Fed, publicada nesta quarta-feira, 6. O documento mostra que, na avaliação dos diretores, o quadro econômico, com inflação bem acima da meta de 2%, exige uma "postura restrita".

As autoridades admitem que o aperto monetário pode reduzir o ritmo do crescimento da atividade "por um tempo", mas consideram "crucial" que a inflação retorne à meta, a fim de que se possa conseguir máximo emprego "em uma base sustentada".

Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos Foto: Jonathan Ernst/ Reuters

Ao avaliar o quadro recente nos mercados, o Fed aponta que a trajetória implícita para os juros nos EUA avançou também nos horizontes mais longos. "Os participantes do mercado notaram incerteza elevada sobre a perspectiva econômica e da política monetária", afirma ainda a ata.

Eles também avaliam que, segundo indicadores recentes, o Produto Interno Bruto (PIB) estava crescendo nos Estados Unidos no segundo trimestre, com o consumo "seguindo forte". 

Os diretores em geral veem ainda uma desaceleração aparente nos investimentos em ativos fixos da empresa, bem como uma perda de fôlego no setor imobiliário. Esta última reflete uma "forte alta" nos juros para hipotecas no país.

A atividade "parece ter ganhado fôlego", acreditam eles, após a perda de força vista no primeiro trimestre. Os ganhos de empregos, por sua vez, têm sido "robustos" nos últimos meses, com a taxa de desemprego mantendo-se "baixa".

A ata lembra que, a partir de suas avaliações, as autoridades revisaram em baixa suas projeções para o crescimento do PIB dos EUA neste ano, como já publicado anteriormente nas projeções atualizadas do Fed. Para eles, problemas atuais nas cadeias de produção e condições financeiras "mais restritas" afetam o quadro. Os diretores veem ainda "desequilíbrio entre oferta e demanda em uma série de mercados", o que contribui para a pressão de alta sobre a inflação.

Os diretores do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) consideram “apropriada” uma elevação de juros de 0,5 ponto porcentual ou 0,75 ponto porcentual na próxima reunião de política monetária, de acordo com a ata da reunião anterior do Fed, publicada nesta quarta-feira, 6. O documento mostra que, na avaliação dos diretores, o quadro econômico, com inflação bem acima da meta de 2%, exige uma "postura restrita".

As autoridades admitem que o aperto monetário pode reduzir o ritmo do crescimento da atividade "por um tempo", mas consideram "crucial" que a inflação retorne à meta, a fim de que se possa conseguir máximo emprego "em uma base sustentada".

Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos Foto: Jonathan Ernst/ Reuters

Ao avaliar o quadro recente nos mercados, o Fed aponta que a trajetória implícita para os juros nos EUA avançou também nos horizontes mais longos. "Os participantes do mercado notaram incerteza elevada sobre a perspectiva econômica e da política monetária", afirma ainda a ata.

Eles também avaliam que, segundo indicadores recentes, o Produto Interno Bruto (PIB) estava crescendo nos Estados Unidos no segundo trimestre, com o consumo "seguindo forte". 

Os diretores em geral veem ainda uma desaceleração aparente nos investimentos em ativos fixos da empresa, bem como uma perda de fôlego no setor imobiliário. Esta última reflete uma "forte alta" nos juros para hipotecas no país.

A atividade "parece ter ganhado fôlego", acreditam eles, após a perda de força vista no primeiro trimestre. Os ganhos de empregos, por sua vez, têm sido "robustos" nos últimos meses, com a taxa de desemprego mantendo-se "baixa".

A ata lembra que, a partir de suas avaliações, as autoridades revisaram em baixa suas projeções para o crescimento do PIB dos EUA neste ano, como já publicado anteriormente nas projeções atualizadas do Fed. Para eles, problemas atuais nas cadeias de produção e condições financeiras "mais restritas" afetam o quadro. Os diretores veem ainda "desequilíbrio entre oferta e demanda em uma série de mercados", o que contribui para a pressão de alta sobre a inflação.

Os diretores do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) consideram “apropriada” uma elevação de juros de 0,5 ponto porcentual ou 0,75 ponto porcentual na próxima reunião de política monetária, de acordo com a ata da reunião anterior do Fed, publicada nesta quarta-feira, 6. O documento mostra que, na avaliação dos diretores, o quadro econômico, com inflação bem acima da meta de 2%, exige uma "postura restrita".

As autoridades admitem que o aperto monetário pode reduzir o ritmo do crescimento da atividade "por um tempo", mas consideram "crucial" que a inflação retorne à meta, a fim de que se possa conseguir máximo emprego "em uma base sustentada".

Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos Foto: Jonathan Ernst/ Reuters

Ao avaliar o quadro recente nos mercados, o Fed aponta que a trajetória implícita para os juros nos EUA avançou também nos horizontes mais longos. "Os participantes do mercado notaram incerteza elevada sobre a perspectiva econômica e da política monetária", afirma ainda a ata.

Eles também avaliam que, segundo indicadores recentes, o Produto Interno Bruto (PIB) estava crescendo nos Estados Unidos no segundo trimestre, com o consumo "seguindo forte". 

Os diretores em geral veem ainda uma desaceleração aparente nos investimentos em ativos fixos da empresa, bem como uma perda de fôlego no setor imobiliário. Esta última reflete uma "forte alta" nos juros para hipotecas no país.

A atividade "parece ter ganhado fôlego", acreditam eles, após a perda de força vista no primeiro trimestre. Os ganhos de empregos, por sua vez, têm sido "robustos" nos últimos meses, com a taxa de desemprego mantendo-se "baixa".

A ata lembra que, a partir de suas avaliações, as autoridades revisaram em baixa suas projeções para o crescimento do PIB dos EUA neste ano, como já publicado anteriormente nas projeções atualizadas do Fed. Para eles, problemas atuais nas cadeias de produção e condições financeiras "mais restritas" afetam o quadro. Os diretores veem ainda "desequilíbrio entre oferta e demanda em uma série de mercados", o que contribui para a pressão de alta sobre a inflação.

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