Homem que inventou pop-ups pede desculpas à internet


Por Bruno Capelas

A internet tem um sem número de funções que irritam qualquer um de seus usuários, e com certeza um dos primeiros itens da lista são os pop-ups - janelas com anúncios que pululam na tela do computador quando se entra em um site. Não à toa, a maioria dos navegadores os deixam bloqueados automaticamente. Agora, o homem que os criou em 1994, Ethan Zuckerman, quer pedir desculpas à web. O pedido de perdão foi feito em um texto assinado por Zuckerman para a revista americana The Atlantic. Na publicação, Zuckerman, que hoje é pesquisador do Centro de Mídia Cívica do Massachusetts Institute of Technology (MIT), faz uma grande crítica ao modelo de negócios que a internet escolheu para faturar, baseado na visualização de anúncios - e que ele próprio ajudou a consolidar. No texto, Zuckerman conta que, durante cinco anos, ele e seus colegas no Tripod.com (um serviço dedicado para a hospedagem de sites pessoais, antes da popularização dos blogs) tentaram implementar soluções novas para se conseguir faturar na rede. "Ao longo do caminho, acabamos criando uma das ferramentas de anúncios mais odiadas do mundo: o anúncio pop-up", escreveu Zuckerman. Ele alega que tinha boas intenções e não sabia o dano que iria causar aos usuários de internet com sua criação. "Fui eu mesmo quem escrevi o código para criar uma janela em separado e mostrar um anúncio nela. Peço perdão", diz o engenheiro no texto publicado na última edição da revista. Segundo o programador, "os pop-ups foram o jeito que encontramos de associar uma propaganda com a página de um usuário, sem necessariamente colocar o anúncio na página". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A internet tem um sem número de funções que irritam qualquer um de seus usuários, e com certeza um dos primeiros itens da lista são os pop-ups - janelas com anúncios que pululam na tela do computador quando se entra em um site. Não à toa, a maioria dos navegadores os deixam bloqueados automaticamente. Agora, o homem que os criou em 1994, Ethan Zuckerman, quer pedir desculpas à web. O pedido de perdão foi feito em um texto assinado por Zuckerman para a revista americana The Atlantic. Na publicação, Zuckerman, que hoje é pesquisador do Centro de Mídia Cívica do Massachusetts Institute of Technology (MIT), faz uma grande crítica ao modelo de negócios que a internet escolheu para faturar, baseado na visualização de anúncios - e que ele próprio ajudou a consolidar. No texto, Zuckerman conta que, durante cinco anos, ele e seus colegas no Tripod.com (um serviço dedicado para a hospedagem de sites pessoais, antes da popularização dos blogs) tentaram implementar soluções novas para se conseguir faturar na rede. "Ao longo do caminho, acabamos criando uma das ferramentas de anúncios mais odiadas do mundo: o anúncio pop-up", escreveu Zuckerman. Ele alega que tinha boas intenções e não sabia o dano que iria causar aos usuários de internet com sua criação. "Fui eu mesmo quem escrevi o código para criar uma janela em separado e mostrar um anúncio nela. Peço perdão", diz o engenheiro no texto publicado na última edição da revista. Segundo o programador, "os pop-ups foram o jeito que encontramos de associar uma propaganda com a página de um usuário, sem necessariamente colocar o anúncio na página". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A internet tem um sem número de funções que irritam qualquer um de seus usuários, e com certeza um dos primeiros itens da lista são os pop-ups - janelas com anúncios que pululam na tela do computador quando se entra em um site. Não à toa, a maioria dos navegadores os deixam bloqueados automaticamente. Agora, o homem que os criou em 1994, Ethan Zuckerman, quer pedir desculpas à web. O pedido de perdão foi feito em um texto assinado por Zuckerman para a revista americana The Atlantic. Na publicação, Zuckerman, que hoje é pesquisador do Centro de Mídia Cívica do Massachusetts Institute of Technology (MIT), faz uma grande crítica ao modelo de negócios que a internet escolheu para faturar, baseado na visualização de anúncios - e que ele próprio ajudou a consolidar. No texto, Zuckerman conta que, durante cinco anos, ele e seus colegas no Tripod.com (um serviço dedicado para a hospedagem de sites pessoais, antes da popularização dos blogs) tentaram implementar soluções novas para se conseguir faturar na rede. "Ao longo do caminho, acabamos criando uma das ferramentas de anúncios mais odiadas do mundo: o anúncio pop-up", escreveu Zuckerman. Ele alega que tinha boas intenções e não sabia o dano que iria causar aos usuários de internet com sua criação. "Fui eu mesmo quem escrevi o código para criar uma janela em separado e mostrar um anúncio nela. Peço perdão", diz o engenheiro no texto publicado na última edição da revista. Segundo o programador, "os pop-ups foram o jeito que encontramos de associar uma propaganda com a página de um usuário, sem necessariamente colocar o anúncio na página". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A internet tem um sem número de funções que irritam qualquer um de seus usuários, e com certeza um dos primeiros itens da lista são os pop-ups - janelas com anúncios que pululam na tela do computador quando se entra em um site. Não à toa, a maioria dos navegadores os deixam bloqueados automaticamente. Agora, o homem que os criou em 1994, Ethan Zuckerman, quer pedir desculpas à web. O pedido de perdão foi feito em um texto assinado por Zuckerman para a revista americana The Atlantic. Na publicação, Zuckerman, que hoje é pesquisador do Centro de Mídia Cívica do Massachusetts Institute of Technology (MIT), faz uma grande crítica ao modelo de negócios que a internet escolheu para faturar, baseado na visualização de anúncios - e que ele próprio ajudou a consolidar. No texto, Zuckerman conta que, durante cinco anos, ele e seus colegas no Tripod.com (um serviço dedicado para a hospedagem de sites pessoais, antes da popularização dos blogs) tentaram implementar soluções novas para se conseguir faturar na rede. "Ao longo do caminho, acabamos criando uma das ferramentas de anúncios mais odiadas do mundo: o anúncio pop-up", escreveu Zuckerman. Ele alega que tinha boas intenções e não sabia o dano que iria causar aos usuários de internet com sua criação. "Fui eu mesmo quem escrevi o código para criar uma janela em separado e mostrar um anúncio nela. Peço perdão", diz o engenheiro no texto publicado na última edição da revista. Segundo o programador, "os pop-ups foram o jeito que encontramos de associar uma propaganda com a página de um usuário, sem necessariamente colocar o anúncio na página". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A internet tem um sem número de funções que irritam qualquer um de seus usuários, e com certeza um dos primeiros itens da lista são os pop-ups - janelas com anúncios que pululam na tela do computador quando se entra em um site. Não à toa, a maioria dos navegadores os deixam bloqueados automaticamente. Agora, o homem que os criou em 1994, Ethan Zuckerman, quer pedir desculpas à web. O pedido de perdão foi feito em um texto assinado por Zuckerman para a revista americana The Atlantic. Na publicação, Zuckerman, que hoje é pesquisador do Centro de Mídia Cívica do Massachusetts Institute of Technology (MIT), faz uma grande crítica ao modelo de negócios que a internet escolheu para faturar, baseado na visualização de anúncios - e que ele próprio ajudou a consolidar. No texto, Zuckerman conta que, durante cinco anos, ele e seus colegas no Tripod.com (um serviço dedicado para a hospedagem de sites pessoais, antes da popularização dos blogs) tentaram implementar soluções novas para se conseguir faturar na rede. "Ao longo do caminho, acabamos criando uma das ferramentas de anúncios mais odiadas do mundo: o anúncio pop-up", escreveu Zuckerman. Ele alega que tinha boas intenções e não sabia o dano que iria causar aos usuários de internet com sua criação. "Fui eu mesmo quem escrevi o código para criar uma janela em separado e mostrar um anúncio nela. Peço perdão", diz o engenheiro no texto publicado na última edição da revista. Segundo o programador, "os pop-ups foram o jeito que encontramos de associar uma propaganda com a página de um usuário, sem necessariamente colocar o anúncio na página". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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