Hungria derruba bolsas europeias


Bolsa de Madri caiu 3,80%, enquanto Paris recuou 2,86%. Em Frankfurt, a desvalorização foi de 1,91%

Por Gustavo Nicoletta e da Agência Estado

Os principais índices do mercado de ações da Europa fecharam em queda, pressionados por receios com a situação fiscal da Hungria e por uma leitura inferior à prevista sobre o número de vagas de trabalho criadas nos EUA em maio.

Dados divulgados mais cedo pelo Departamento do Trabalho dos EUA mostraram que a economia do país teve um ganho líquido de 431 mil novos postos de trabalho em maio - maior aumento desde março de 2000 -, mas esse número foi favorecido por 411 mil novas contratações temporárias do governo norte-americano para a realização do Censo. Analistas consultados pela Dow Jones esperavam que a economia dos EUA gerasse 515 mil novos postos de trabalho em maio.

Estrategistas do HSBC afirmaram que "a principal questão na mente dos investidores no momento é qual será o grau de redução no ritmo de crescimento econômico daqui para frente. E, a respeito disso, não há como negar que há muita incerteza".

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O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em queda de 1,76%, para 244,53 pontos, mas acumulou alta de 0,21% na semana. O FT-100, da Bolsa de Londres, caiu 85,18 pontos, ou 1,63%, para 5.126,00 pontos, e perdeu 1,20% na semana. O CAC-40, da Bolsa de Paris, recuou 101,73 pontos, ou 2,86%, para 3.455,61 pontos, e acumulou queda de 1,69% na semana.

O DAX, da Bolsa de Frankfurt, perdeu 115,75 pontos, ou 1,91%, para 5.938,88 pontos, e caiu 0,12% na semana, enquanto em Madri o índice Ibex-35 fechou em queda de 352,80 pontos, ou 3,80%, para 8.923,40 pontos, registrando declínio de 5,32% na semana.

Problemas na Hungia

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Na Hungria, o vice-presidente do partido governista Fidesz afirmou recentemente que o país está diante de uma crise de dívida soberana semelhante à da Grécia que poderia resultar no rompimento com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Hoje, o porta-voz do primeiro-ministro húngaro disse que a economia do país não seguirá o mesmo caminho da economia da Grécia, embora esteja em "situação grave".

O índice BUX da Bolsa de Budapeste fechou em queda de 3,3%, a 21.288,9 pontos.

As ações de bancos e de seguradoras tiveram algumas das quedas mais acentuadas da sessão. O Société Générale perdeu 7,58%, o UniCredit recuou 5,68% e a Axa fechou em baixa de 5,08%. Entre as instituições financeiras da Áustria, a Vienna Insurance caiu 6% e o Erste Bank recuou 9,1%. Acredita-se que os bancos do país estão entre os que mais ofereceram empréstimos ao Leste Europeu.

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Na Espanha - outro país que está no centro das preocupações do mercado por conta do nível elevado de déficit orçamentário -, as ações do BBVA e do Santander, dois dos principais bancos espanhóis, fecharam em queda de aproximadamente 6%. "No curto prazo, ainda vemos risco vindo do mercado doméstico, onde o processo de reestruturação dos bancos de poupança encontra-se em estágio inicial", afirmaram analistas do Morgan Stanley.

No setor de telecomunicações, as ações do Vodafone Group subiram 0,62% após analistas do Exane BNP Paribas reiterarem a avaliação de que a companhia terá um desempenho acima da média. Outro papel que fechou o dia em alta foi o da petrolífera BP. A companhia avançou 0,25% após instalar um dispositivo que, segundo seu chefe de operações, deve conter a "maior parte" do óleo que está vazando no Golfo do México. As informações são da Dow Jones.

Os principais índices do mercado de ações da Europa fecharam em queda, pressionados por receios com a situação fiscal da Hungria e por uma leitura inferior à prevista sobre o número de vagas de trabalho criadas nos EUA em maio.

Dados divulgados mais cedo pelo Departamento do Trabalho dos EUA mostraram que a economia do país teve um ganho líquido de 431 mil novos postos de trabalho em maio - maior aumento desde março de 2000 -, mas esse número foi favorecido por 411 mil novas contratações temporárias do governo norte-americano para a realização do Censo. Analistas consultados pela Dow Jones esperavam que a economia dos EUA gerasse 515 mil novos postos de trabalho em maio.

Estrategistas do HSBC afirmaram que "a principal questão na mente dos investidores no momento é qual será o grau de redução no ritmo de crescimento econômico daqui para frente. E, a respeito disso, não há como negar que há muita incerteza".

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em queda de 1,76%, para 244,53 pontos, mas acumulou alta de 0,21% na semana. O FT-100, da Bolsa de Londres, caiu 85,18 pontos, ou 1,63%, para 5.126,00 pontos, e perdeu 1,20% na semana. O CAC-40, da Bolsa de Paris, recuou 101,73 pontos, ou 2,86%, para 3.455,61 pontos, e acumulou queda de 1,69% na semana.

O DAX, da Bolsa de Frankfurt, perdeu 115,75 pontos, ou 1,91%, para 5.938,88 pontos, e caiu 0,12% na semana, enquanto em Madri o índice Ibex-35 fechou em queda de 352,80 pontos, ou 3,80%, para 8.923,40 pontos, registrando declínio de 5,32% na semana.

Problemas na Hungia

Na Hungria, o vice-presidente do partido governista Fidesz afirmou recentemente que o país está diante de uma crise de dívida soberana semelhante à da Grécia que poderia resultar no rompimento com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Hoje, o porta-voz do primeiro-ministro húngaro disse que a economia do país não seguirá o mesmo caminho da economia da Grécia, embora esteja em "situação grave".

O índice BUX da Bolsa de Budapeste fechou em queda de 3,3%, a 21.288,9 pontos.

As ações de bancos e de seguradoras tiveram algumas das quedas mais acentuadas da sessão. O Société Générale perdeu 7,58%, o UniCredit recuou 5,68% e a Axa fechou em baixa de 5,08%. Entre as instituições financeiras da Áustria, a Vienna Insurance caiu 6% e o Erste Bank recuou 9,1%. Acredita-se que os bancos do país estão entre os que mais ofereceram empréstimos ao Leste Europeu.

Na Espanha - outro país que está no centro das preocupações do mercado por conta do nível elevado de déficit orçamentário -, as ações do BBVA e do Santander, dois dos principais bancos espanhóis, fecharam em queda de aproximadamente 6%. "No curto prazo, ainda vemos risco vindo do mercado doméstico, onde o processo de reestruturação dos bancos de poupança encontra-se em estágio inicial", afirmaram analistas do Morgan Stanley.

No setor de telecomunicações, as ações do Vodafone Group subiram 0,62% após analistas do Exane BNP Paribas reiterarem a avaliação de que a companhia terá um desempenho acima da média. Outro papel que fechou o dia em alta foi o da petrolífera BP. A companhia avançou 0,25% após instalar um dispositivo que, segundo seu chefe de operações, deve conter a "maior parte" do óleo que está vazando no Golfo do México. As informações são da Dow Jones.

Os principais índices do mercado de ações da Europa fecharam em queda, pressionados por receios com a situação fiscal da Hungria e por uma leitura inferior à prevista sobre o número de vagas de trabalho criadas nos EUA em maio.

Dados divulgados mais cedo pelo Departamento do Trabalho dos EUA mostraram que a economia do país teve um ganho líquido de 431 mil novos postos de trabalho em maio - maior aumento desde março de 2000 -, mas esse número foi favorecido por 411 mil novas contratações temporárias do governo norte-americano para a realização do Censo. Analistas consultados pela Dow Jones esperavam que a economia dos EUA gerasse 515 mil novos postos de trabalho em maio.

Estrategistas do HSBC afirmaram que "a principal questão na mente dos investidores no momento é qual será o grau de redução no ritmo de crescimento econômico daqui para frente. E, a respeito disso, não há como negar que há muita incerteza".

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em queda de 1,76%, para 244,53 pontos, mas acumulou alta de 0,21% na semana. O FT-100, da Bolsa de Londres, caiu 85,18 pontos, ou 1,63%, para 5.126,00 pontos, e perdeu 1,20% na semana. O CAC-40, da Bolsa de Paris, recuou 101,73 pontos, ou 2,86%, para 3.455,61 pontos, e acumulou queda de 1,69% na semana.

O DAX, da Bolsa de Frankfurt, perdeu 115,75 pontos, ou 1,91%, para 5.938,88 pontos, e caiu 0,12% na semana, enquanto em Madri o índice Ibex-35 fechou em queda de 352,80 pontos, ou 3,80%, para 8.923,40 pontos, registrando declínio de 5,32% na semana.

Problemas na Hungia

Na Hungria, o vice-presidente do partido governista Fidesz afirmou recentemente que o país está diante de uma crise de dívida soberana semelhante à da Grécia que poderia resultar no rompimento com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Hoje, o porta-voz do primeiro-ministro húngaro disse que a economia do país não seguirá o mesmo caminho da economia da Grécia, embora esteja em "situação grave".

O índice BUX da Bolsa de Budapeste fechou em queda de 3,3%, a 21.288,9 pontos.

As ações de bancos e de seguradoras tiveram algumas das quedas mais acentuadas da sessão. O Société Générale perdeu 7,58%, o UniCredit recuou 5,68% e a Axa fechou em baixa de 5,08%. Entre as instituições financeiras da Áustria, a Vienna Insurance caiu 6% e o Erste Bank recuou 9,1%. Acredita-se que os bancos do país estão entre os que mais ofereceram empréstimos ao Leste Europeu.

Na Espanha - outro país que está no centro das preocupações do mercado por conta do nível elevado de déficit orçamentário -, as ações do BBVA e do Santander, dois dos principais bancos espanhóis, fecharam em queda de aproximadamente 6%. "No curto prazo, ainda vemos risco vindo do mercado doméstico, onde o processo de reestruturação dos bancos de poupança encontra-se em estágio inicial", afirmaram analistas do Morgan Stanley.

No setor de telecomunicações, as ações do Vodafone Group subiram 0,62% após analistas do Exane BNP Paribas reiterarem a avaliação de que a companhia terá um desempenho acima da média. Outro papel que fechou o dia em alta foi o da petrolífera BP. A companhia avançou 0,25% após instalar um dispositivo que, segundo seu chefe de operações, deve conter a "maior parte" do óleo que está vazando no Golfo do México. As informações são da Dow Jones.

Os principais índices do mercado de ações da Europa fecharam em queda, pressionados por receios com a situação fiscal da Hungria e por uma leitura inferior à prevista sobre o número de vagas de trabalho criadas nos EUA em maio.

Dados divulgados mais cedo pelo Departamento do Trabalho dos EUA mostraram que a economia do país teve um ganho líquido de 431 mil novos postos de trabalho em maio - maior aumento desde março de 2000 -, mas esse número foi favorecido por 411 mil novas contratações temporárias do governo norte-americano para a realização do Censo. Analistas consultados pela Dow Jones esperavam que a economia dos EUA gerasse 515 mil novos postos de trabalho em maio.

Estrategistas do HSBC afirmaram que "a principal questão na mente dos investidores no momento é qual será o grau de redução no ritmo de crescimento econômico daqui para frente. E, a respeito disso, não há como negar que há muita incerteza".

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em queda de 1,76%, para 244,53 pontos, mas acumulou alta de 0,21% na semana. O FT-100, da Bolsa de Londres, caiu 85,18 pontos, ou 1,63%, para 5.126,00 pontos, e perdeu 1,20% na semana. O CAC-40, da Bolsa de Paris, recuou 101,73 pontos, ou 2,86%, para 3.455,61 pontos, e acumulou queda de 1,69% na semana.

O DAX, da Bolsa de Frankfurt, perdeu 115,75 pontos, ou 1,91%, para 5.938,88 pontos, e caiu 0,12% na semana, enquanto em Madri o índice Ibex-35 fechou em queda de 352,80 pontos, ou 3,80%, para 8.923,40 pontos, registrando declínio de 5,32% na semana.

Problemas na Hungia

Na Hungria, o vice-presidente do partido governista Fidesz afirmou recentemente que o país está diante de uma crise de dívida soberana semelhante à da Grécia que poderia resultar no rompimento com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Hoje, o porta-voz do primeiro-ministro húngaro disse que a economia do país não seguirá o mesmo caminho da economia da Grécia, embora esteja em "situação grave".

O índice BUX da Bolsa de Budapeste fechou em queda de 3,3%, a 21.288,9 pontos.

As ações de bancos e de seguradoras tiveram algumas das quedas mais acentuadas da sessão. O Société Générale perdeu 7,58%, o UniCredit recuou 5,68% e a Axa fechou em baixa de 5,08%. Entre as instituições financeiras da Áustria, a Vienna Insurance caiu 6% e o Erste Bank recuou 9,1%. Acredita-se que os bancos do país estão entre os que mais ofereceram empréstimos ao Leste Europeu.

Na Espanha - outro país que está no centro das preocupações do mercado por conta do nível elevado de déficit orçamentário -, as ações do BBVA e do Santander, dois dos principais bancos espanhóis, fecharam em queda de aproximadamente 6%. "No curto prazo, ainda vemos risco vindo do mercado doméstico, onde o processo de reestruturação dos bancos de poupança encontra-se em estágio inicial", afirmaram analistas do Morgan Stanley.

No setor de telecomunicações, as ações do Vodafone Group subiram 0,62% após analistas do Exane BNP Paribas reiterarem a avaliação de que a companhia terá um desempenho acima da média. Outro papel que fechou o dia em alta foi o da petrolífera BP. A companhia avançou 0,25% após instalar um dispositivo que, segundo seu chefe de operações, deve conter a "maior parte" do óleo que está vazando no Golfo do México. As informações são da Dow Jones.

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