Ibovespa abre em alta, mas rumo depende de commodities


Por Agencia Estado

A Bolsa de Valores de São Paulo abriu em leve alta (subia 0,23% às 10h10), depois de ter encerrado o pregão da véspera na mínima do dia, em baixa de 1,67%, com 36.437 pontos, descolada do mercado norte-americano. A Bovespa foi contaminada ontem pela queda de preço das commodities, em especial o petróleo. Após ter registrado ontem a menor cotação dos últimos sete meses, o petróleo ensaia uma recuperação moderada. Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o barril era negociado hoje a US$ 58,84, alta de 0,27%, às 10h07. Os investidores aguardam a divulgação às 11h30 dos dados sobre os estoques de petróleo e derivados na semana passada nos EUA. Analistas estimam redução de 700 mil barris para estoques do petróleo bruto. Para os estoques de gasolina, a previsão é de crescimento de 1,2 milhão de barris, enquanto espera-se crescimento de 1,3 milhão de barris nos níveis de derivados. Petróleo e commodities metálicas continuam, portanto, sendo crucial para o desempenho da Bolsa. Juntas, as ações da Petrobras e da Vale do Rio Doce respondem por quase 30% do Índice Ibovespa. Ontem, os papéis de Petrobras fecharam com perdas superiores a 4%. Vale PNA, por sua vez, caiu 3,64%. Na Europa, onde as bolsas exibem sinal positivo, as ações das empresas de mineração operavam esta manhã em baixa expressiva, ajustando-se ao recuo de ontem dos metais. Em Wall Street, a leitura dos investidores - pelo menos ontem foi assim - é de que a queda do petróleo pode aumentar as margens de lucros das empresas. Esse sentimento estimulou as compras de ações, o que levou o índice Dow Jones a cravar novo recorde de fechamento (11.727,34 pontos). Esta manhã, os índices futuros de ações operam próximo da estabilidade. O Nasdaq cedia 0,05% e o S&P 500 recuava 0,09%. Há bons motivos na agenda do dia para os investidores manterem um dose de cautela na abertura. O presidente do Fed (banco central americano), Ben Bernanke, fala, às 13h45, em conferência do Economics Club de Washington. O tema da apresentação é poupança, mas como haverá uma parte em que a platéia poderá fazer perguntas, o mercado deve ficar na defensiva até ouvir as respostas do presidente do banco central norte-americano. As atenções aqui devem se voltar para as ações da Nossa Caixa, que fecharam ontem na máxima, de 4,52%, valendo R$ 45,05, após o governador de São Paulo, Cláudio Lembo, suspender a oferta de ações da instituição. Lembo avaliou que a decisão de vender as ações deve ficar para o próximo governador, José Serra, eleito no último domingo. Ainda de acordo com Lembo, a decisão será informada à Comissão de Valores Mobiliários e à Bovespa cinco dias antes da conclusão da oferta, marcada para 17 de outubro. Inicialmente, o período de reserva para essa distribuição começaria hoje.

A Bolsa de Valores de São Paulo abriu em leve alta (subia 0,23% às 10h10), depois de ter encerrado o pregão da véspera na mínima do dia, em baixa de 1,67%, com 36.437 pontos, descolada do mercado norte-americano. A Bovespa foi contaminada ontem pela queda de preço das commodities, em especial o petróleo. Após ter registrado ontem a menor cotação dos últimos sete meses, o petróleo ensaia uma recuperação moderada. Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o barril era negociado hoje a US$ 58,84, alta de 0,27%, às 10h07. Os investidores aguardam a divulgação às 11h30 dos dados sobre os estoques de petróleo e derivados na semana passada nos EUA. Analistas estimam redução de 700 mil barris para estoques do petróleo bruto. Para os estoques de gasolina, a previsão é de crescimento de 1,2 milhão de barris, enquanto espera-se crescimento de 1,3 milhão de barris nos níveis de derivados. Petróleo e commodities metálicas continuam, portanto, sendo crucial para o desempenho da Bolsa. Juntas, as ações da Petrobras e da Vale do Rio Doce respondem por quase 30% do Índice Ibovespa. Ontem, os papéis de Petrobras fecharam com perdas superiores a 4%. Vale PNA, por sua vez, caiu 3,64%. Na Europa, onde as bolsas exibem sinal positivo, as ações das empresas de mineração operavam esta manhã em baixa expressiva, ajustando-se ao recuo de ontem dos metais. Em Wall Street, a leitura dos investidores - pelo menos ontem foi assim - é de que a queda do petróleo pode aumentar as margens de lucros das empresas. Esse sentimento estimulou as compras de ações, o que levou o índice Dow Jones a cravar novo recorde de fechamento (11.727,34 pontos). Esta manhã, os índices futuros de ações operam próximo da estabilidade. O Nasdaq cedia 0,05% e o S&P 500 recuava 0,09%. Há bons motivos na agenda do dia para os investidores manterem um dose de cautela na abertura. O presidente do Fed (banco central americano), Ben Bernanke, fala, às 13h45, em conferência do Economics Club de Washington. O tema da apresentação é poupança, mas como haverá uma parte em que a platéia poderá fazer perguntas, o mercado deve ficar na defensiva até ouvir as respostas do presidente do banco central norte-americano. As atenções aqui devem se voltar para as ações da Nossa Caixa, que fecharam ontem na máxima, de 4,52%, valendo R$ 45,05, após o governador de São Paulo, Cláudio Lembo, suspender a oferta de ações da instituição. Lembo avaliou que a decisão de vender as ações deve ficar para o próximo governador, José Serra, eleito no último domingo. Ainda de acordo com Lembo, a decisão será informada à Comissão de Valores Mobiliários e à Bovespa cinco dias antes da conclusão da oferta, marcada para 17 de outubro. Inicialmente, o período de reserva para essa distribuição começaria hoje.

A Bolsa de Valores de São Paulo abriu em leve alta (subia 0,23% às 10h10), depois de ter encerrado o pregão da véspera na mínima do dia, em baixa de 1,67%, com 36.437 pontos, descolada do mercado norte-americano. A Bovespa foi contaminada ontem pela queda de preço das commodities, em especial o petróleo. Após ter registrado ontem a menor cotação dos últimos sete meses, o petróleo ensaia uma recuperação moderada. Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o barril era negociado hoje a US$ 58,84, alta de 0,27%, às 10h07. Os investidores aguardam a divulgação às 11h30 dos dados sobre os estoques de petróleo e derivados na semana passada nos EUA. Analistas estimam redução de 700 mil barris para estoques do petróleo bruto. Para os estoques de gasolina, a previsão é de crescimento de 1,2 milhão de barris, enquanto espera-se crescimento de 1,3 milhão de barris nos níveis de derivados. Petróleo e commodities metálicas continuam, portanto, sendo crucial para o desempenho da Bolsa. Juntas, as ações da Petrobras e da Vale do Rio Doce respondem por quase 30% do Índice Ibovespa. Ontem, os papéis de Petrobras fecharam com perdas superiores a 4%. Vale PNA, por sua vez, caiu 3,64%. Na Europa, onde as bolsas exibem sinal positivo, as ações das empresas de mineração operavam esta manhã em baixa expressiva, ajustando-se ao recuo de ontem dos metais. Em Wall Street, a leitura dos investidores - pelo menos ontem foi assim - é de que a queda do petróleo pode aumentar as margens de lucros das empresas. Esse sentimento estimulou as compras de ações, o que levou o índice Dow Jones a cravar novo recorde de fechamento (11.727,34 pontos). Esta manhã, os índices futuros de ações operam próximo da estabilidade. O Nasdaq cedia 0,05% e o S&P 500 recuava 0,09%. Há bons motivos na agenda do dia para os investidores manterem um dose de cautela na abertura. O presidente do Fed (banco central americano), Ben Bernanke, fala, às 13h45, em conferência do Economics Club de Washington. O tema da apresentação é poupança, mas como haverá uma parte em que a platéia poderá fazer perguntas, o mercado deve ficar na defensiva até ouvir as respostas do presidente do banco central norte-americano. As atenções aqui devem se voltar para as ações da Nossa Caixa, que fecharam ontem na máxima, de 4,52%, valendo R$ 45,05, após o governador de São Paulo, Cláudio Lembo, suspender a oferta de ações da instituição. Lembo avaliou que a decisão de vender as ações deve ficar para o próximo governador, José Serra, eleito no último domingo. Ainda de acordo com Lembo, a decisão será informada à Comissão de Valores Mobiliários e à Bovespa cinco dias antes da conclusão da oferta, marcada para 17 de outubro. Inicialmente, o período de reserva para essa distribuição começaria hoje.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.