Ibovespa cai 1,99% e volta ao nível de início de setembro


Índice Bovespa (Ibovespa) terminou a sessão em queda de 1,99%, aos 66.697,57 pontos

Por Claudia Violante e da Agência Estado

Depois de recuar quase 2% nos dois dias anteriores, a Bolsa de Valores de São Paulo dobrou essa perda apenas no pregão desta sexta-feira, influenciada pelo sinal negativo no mercado externo. No pior momento, o índice superou 3% de baixa e voltou aos 65 mil pontos, parte por causa de um movimento de ordens de "stop loss" (prevenção de perdas) acionado quando o índice situava-se ao redor de 68 mil pontos.O índice Bovespa (Ibovespa) terminou a sessão em queda de 1,99%, aos 66.697,57 pontos, menor nível desde 9 de setembro de 2010 (66.624,10 pontos). Na mínima do dia, registrou 65.898 pontos (-3,16%) e, na máxima, 68.182 pontos (+0,19%). Na semana, o índice perdeu 3,52%, enquanto no mês e no ano acumula recuo de 3,76%. O giro financeiro totalizou R$ 7,587 bilhões. Os dados são preliminares.Às explicações dos últimos pregões - leia-se inflação doméstica, política monetária, medidas de controle de capital e fuga de investidores estrangeiros - soma-se o nervosismo político internacional, com a situação delicada no Egito. Hoje, a polícia utilizou gás lacrimejante, balas de borracha e cassetetes para conter milhares de manifestantes que tomaram as ruas do Cairo para protestar contra o governo. Segundo alguns profissionais, os investidores encontraram aí uma brecha para embolsar os ganhos dos últimos dias.As Bolsas norte-americanas trabalharam parte do dia em alta, depois que o governo anunciou que a economia segue em recuperação (o PIB do quarto trimestre cresceu 3,2%), mas viraram em meio a um movimento de realização de lucros que encontrou respaldo em dados corporativos fracos e na aversão a risco gerada pelo conflito no Egito. Às 18h35, o Dow Jones caía 1,50%, o S&P-500 recuava 1,82% e o Nasdaq perdia 2,55%.Na Bolsa brasileira, apenas quatro ações subiram: Usiminas ON (+4,76%), Embraer ON (+0,52%), Eletrobras ON (+0,45%) e MRV ON (+0,21%). Duratex ON fechou estável. Petrobrás ON caiu 0,88% e Petrobrás PN, -0,74%, apesar de o preço do petróleo ter avançado 4,32% hoje, a US$ 89,34, o barril no contrato para março negociado na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex). Os preços dos metais também fecharam em alta nas bolsas de commodities, mas as ações da Vale e de siderúrgicas desabaram. Vale PN recuou 2,88% e Vale PNA, -2,02%, Gerdau PN perdeu 3,23%, Metalúrgica Gerdau PN, -3,29%, Usiminas PNA, -1,06%, e CSN ON, -2,26%.

Depois de recuar quase 2% nos dois dias anteriores, a Bolsa de Valores de São Paulo dobrou essa perda apenas no pregão desta sexta-feira, influenciada pelo sinal negativo no mercado externo. No pior momento, o índice superou 3% de baixa e voltou aos 65 mil pontos, parte por causa de um movimento de ordens de "stop loss" (prevenção de perdas) acionado quando o índice situava-se ao redor de 68 mil pontos.O índice Bovespa (Ibovespa) terminou a sessão em queda de 1,99%, aos 66.697,57 pontos, menor nível desde 9 de setembro de 2010 (66.624,10 pontos). Na mínima do dia, registrou 65.898 pontos (-3,16%) e, na máxima, 68.182 pontos (+0,19%). Na semana, o índice perdeu 3,52%, enquanto no mês e no ano acumula recuo de 3,76%. O giro financeiro totalizou R$ 7,587 bilhões. Os dados são preliminares.Às explicações dos últimos pregões - leia-se inflação doméstica, política monetária, medidas de controle de capital e fuga de investidores estrangeiros - soma-se o nervosismo político internacional, com a situação delicada no Egito. Hoje, a polícia utilizou gás lacrimejante, balas de borracha e cassetetes para conter milhares de manifestantes que tomaram as ruas do Cairo para protestar contra o governo. Segundo alguns profissionais, os investidores encontraram aí uma brecha para embolsar os ganhos dos últimos dias.As Bolsas norte-americanas trabalharam parte do dia em alta, depois que o governo anunciou que a economia segue em recuperação (o PIB do quarto trimestre cresceu 3,2%), mas viraram em meio a um movimento de realização de lucros que encontrou respaldo em dados corporativos fracos e na aversão a risco gerada pelo conflito no Egito. Às 18h35, o Dow Jones caía 1,50%, o S&P-500 recuava 1,82% e o Nasdaq perdia 2,55%.Na Bolsa brasileira, apenas quatro ações subiram: Usiminas ON (+4,76%), Embraer ON (+0,52%), Eletrobras ON (+0,45%) e MRV ON (+0,21%). Duratex ON fechou estável. Petrobrás ON caiu 0,88% e Petrobrás PN, -0,74%, apesar de o preço do petróleo ter avançado 4,32% hoje, a US$ 89,34, o barril no contrato para março negociado na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex). Os preços dos metais também fecharam em alta nas bolsas de commodities, mas as ações da Vale e de siderúrgicas desabaram. Vale PN recuou 2,88% e Vale PNA, -2,02%, Gerdau PN perdeu 3,23%, Metalúrgica Gerdau PN, -3,29%, Usiminas PNA, -1,06%, e CSN ON, -2,26%.

Depois de recuar quase 2% nos dois dias anteriores, a Bolsa de Valores de São Paulo dobrou essa perda apenas no pregão desta sexta-feira, influenciada pelo sinal negativo no mercado externo. No pior momento, o índice superou 3% de baixa e voltou aos 65 mil pontos, parte por causa de um movimento de ordens de "stop loss" (prevenção de perdas) acionado quando o índice situava-se ao redor de 68 mil pontos.O índice Bovespa (Ibovespa) terminou a sessão em queda de 1,99%, aos 66.697,57 pontos, menor nível desde 9 de setembro de 2010 (66.624,10 pontos). Na mínima do dia, registrou 65.898 pontos (-3,16%) e, na máxima, 68.182 pontos (+0,19%). Na semana, o índice perdeu 3,52%, enquanto no mês e no ano acumula recuo de 3,76%. O giro financeiro totalizou R$ 7,587 bilhões. Os dados são preliminares.Às explicações dos últimos pregões - leia-se inflação doméstica, política monetária, medidas de controle de capital e fuga de investidores estrangeiros - soma-se o nervosismo político internacional, com a situação delicada no Egito. Hoje, a polícia utilizou gás lacrimejante, balas de borracha e cassetetes para conter milhares de manifestantes que tomaram as ruas do Cairo para protestar contra o governo. Segundo alguns profissionais, os investidores encontraram aí uma brecha para embolsar os ganhos dos últimos dias.As Bolsas norte-americanas trabalharam parte do dia em alta, depois que o governo anunciou que a economia segue em recuperação (o PIB do quarto trimestre cresceu 3,2%), mas viraram em meio a um movimento de realização de lucros que encontrou respaldo em dados corporativos fracos e na aversão a risco gerada pelo conflito no Egito. Às 18h35, o Dow Jones caía 1,50%, o S&P-500 recuava 1,82% e o Nasdaq perdia 2,55%.Na Bolsa brasileira, apenas quatro ações subiram: Usiminas ON (+4,76%), Embraer ON (+0,52%), Eletrobras ON (+0,45%) e MRV ON (+0,21%). Duratex ON fechou estável. Petrobrás ON caiu 0,88% e Petrobrás PN, -0,74%, apesar de o preço do petróleo ter avançado 4,32% hoje, a US$ 89,34, o barril no contrato para março negociado na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex). Os preços dos metais também fecharam em alta nas bolsas de commodities, mas as ações da Vale e de siderúrgicas desabaram. Vale PN recuou 2,88% e Vale PNA, -2,02%, Gerdau PN perdeu 3,23%, Metalúrgica Gerdau PN, -3,29%, Usiminas PNA, -1,06%, e CSN ON, -2,26%.

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