Inflação chinesa e Alcoa puxam altas na Europa


 Indicadores de controle da inflação chinesa e resultados trimestrais da Alcoa  impulsionaram os ganhos.

Por AE

As bolsas europeias fecharam majoritariamente em alta, embora longe das máximas da sessão. Os dados que mostraram inflação refreada na China e os resultados trimestrais da norte-americana Alcoa, divulgados ontem, impulsionaram os ganhos das ações, especialmente de empresas ligadas a recursos naturais. O índice Stoxx Europe 600 avançou 0,2%, para 288,07 pontos. Na Bolsa de Londres o índice FTSE-100 subiu 0,58%, para 6.313,21 pontos, depois de operar em torno da estabilidade durante quase todo o pregão. As mineradoras tiveram bom desempenho em consequência da informação de que o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da China teve alta anual de 2,1% em março, abaixo da previsão de 2,4%. Vedanta Resources avançou 5,3%, ENRC ganhou 5,1% e Rio Tinto subiu 4,8%. O índice CAC-40 da Bolsa de Paris encerrou a sessão com ganho de 0,11%, aos 3.670,72 pontos. ArcelorMittal foi o maior destaque, com alta de 3,3%, beneficiada pelos lucro acima do esperado no primeiro trimestre deste ano anunciado pela Alcoa. Por outro lado, EADS teve a maior queda do dia, de 2,9%, em reação à notícia de que a Lagardère vendeu sua fatia de 7,4% na empresa. Fora do índice CAC-40, Lagardère recuou 2,6%. As montadoras pressionaram a Bolsa de Frankfurt, onde o índice DAX caiu 0,33%, para 7.637,51 pontos. A Volkswagen informou que as vendas globais da marca diminuíram 0,8% em março, na comparação com o mesmo mês do ano passado. As ações da empresa recuaram 2,6%, enquanto as da Daimler perderam 0,5%. EADS, que também tem ações negociadas em Frankfurt, fechou com baixa de 3,0%. A Bolsa de Milão avançou 1,26%, para 15.436,07 pontos, impulsionada pelo setor bancário e em meio à expectativa de que as forças políticas de centro-direita e centro-esquerda encontrem um terreno comum para formar um governo na Itália. Mediobanca subiu 5,0% e Intesa Sanpaolo ganhou 3,6%. As ações da Fiat tiveram alta de 1,6%, depois de a montadora declarar que tem dinheiro suficiente para comprar o restante da Chrysler. Telecom Italia, por sua vez, fechou com +3,8% em razão dos rumores de fusão da unidade de telefonia móvel com a Hutchison Whampoa. Em Madri, o índice Ibex-35 terminou o dia com alta de 1,10%, aos 7.872,50 pontos, puxada por BBVA (+2,7%), Santander (+1,0%), Telefónica (+1,1%) e Repsol (+3,0%). Em Lisboa o índice PSI-20 subiu 2,78%, em meio a rumores de que a troica dará mais tempo para que o país cumpra as metas determinadas pelo programa de resgate internacional. As informações são da Dow Jones.

As bolsas europeias fecharam majoritariamente em alta, embora longe das máximas da sessão. Os dados que mostraram inflação refreada na China e os resultados trimestrais da norte-americana Alcoa, divulgados ontem, impulsionaram os ganhos das ações, especialmente de empresas ligadas a recursos naturais. O índice Stoxx Europe 600 avançou 0,2%, para 288,07 pontos. Na Bolsa de Londres o índice FTSE-100 subiu 0,58%, para 6.313,21 pontos, depois de operar em torno da estabilidade durante quase todo o pregão. As mineradoras tiveram bom desempenho em consequência da informação de que o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da China teve alta anual de 2,1% em março, abaixo da previsão de 2,4%. Vedanta Resources avançou 5,3%, ENRC ganhou 5,1% e Rio Tinto subiu 4,8%. O índice CAC-40 da Bolsa de Paris encerrou a sessão com ganho de 0,11%, aos 3.670,72 pontos. ArcelorMittal foi o maior destaque, com alta de 3,3%, beneficiada pelos lucro acima do esperado no primeiro trimestre deste ano anunciado pela Alcoa. Por outro lado, EADS teve a maior queda do dia, de 2,9%, em reação à notícia de que a Lagardère vendeu sua fatia de 7,4% na empresa. Fora do índice CAC-40, Lagardère recuou 2,6%. As montadoras pressionaram a Bolsa de Frankfurt, onde o índice DAX caiu 0,33%, para 7.637,51 pontos. A Volkswagen informou que as vendas globais da marca diminuíram 0,8% em março, na comparação com o mesmo mês do ano passado. As ações da empresa recuaram 2,6%, enquanto as da Daimler perderam 0,5%. EADS, que também tem ações negociadas em Frankfurt, fechou com baixa de 3,0%. A Bolsa de Milão avançou 1,26%, para 15.436,07 pontos, impulsionada pelo setor bancário e em meio à expectativa de que as forças políticas de centro-direita e centro-esquerda encontrem um terreno comum para formar um governo na Itália. Mediobanca subiu 5,0% e Intesa Sanpaolo ganhou 3,6%. As ações da Fiat tiveram alta de 1,6%, depois de a montadora declarar que tem dinheiro suficiente para comprar o restante da Chrysler. Telecom Italia, por sua vez, fechou com +3,8% em razão dos rumores de fusão da unidade de telefonia móvel com a Hutchison Whampoa. Em Madri, o índice Ibex-35 terminou o dia com alta de 1,10%, aos 7.872,50 pontos, puxada por BBVA (+2,7%), Santander (+1,0%), Telefónica (+1,1%) e Repsol (+3,0%). Em Lisboa o índice PSI-20 subiu 2,78%, em meio a rumores de que a troica dará mais tempo para que o país cumpra as metas determinadas pelo programa de resgate internacional. As informações são da Dow Jones.

As bolsas europeias fecharam majoritariamente em alta, embora longe das máximas da sessão. Os dados que mostraram inflação refreada na China e os resultados trimestrais da norte-americana Alcoa, divulgados ontem, impulsionaram os ganhos das ações, especialmente de empresas ligadas a recursos naturais. O índice Stoxx Europe 600 avançou 0,2%, para 288,07 pontos. Na Bolsa de Londres o índice FTSE-100 subiu 0,58%, para 6.313,21 pontos, depois de operar em torno da estabilidade durante quase todo o pregão. As mineradoras tiveram bom desempenho em consequência da informação de que o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da China teve alta anual de 2,1% em março, abaixo da previsão de 2,4%. Vedanta Resources avançou 5,3%, ENRC ganhou 5,1% e Rio Tinto subiu 4,8%. O índice CAC-40 da Bolsa de Paris encerrou a sessão com ganho de 0,11%, aos 3.670,72 pontos. ArcelorMittal foi o maior destaque, com alta de 3,3%, beneficiada pelos lucro acima do esperado no primeiro trimestre deste ano anunciado pela Alcoa. Por outro lado, EADS teve a maior queda do dia, de 2,9%, em reação à notícia de que a Lagardère vendeu sua fatia de 7,4% na empresa. Fora do índice CAC-40, Lagardère recuou 2,6%. As montadoras pressionaram a Bolsa de Frankfurt, onde o índice DAX caiu 0,33%, para 7.637,51 pontos. A Volkswagen informou que as vendas globais da marca diminuíram 0,8% em março, na comparação com o mesmo mês do ano passado. As ações da empresa recuaram 2,6%, enquanto as da Daimler perderam 0,5%. EADS, que também tem ações negociadas em Frankfurt, fechou com baixa de 3,0%. A Bolsa de Milão avançou 1,26%, para 15.436,07 pontos, impulsionada pelo setor bancário e em meio à expectativa de que as forças políticas de centro-direita e centro-esquerda encontrem um terreno comum para formar um governo na Itália. Mediobanca subiu 5,0% e Intesa Sanpaolo ganhou 3,6%. As ações da Fiat tiveram alta de 1,6%, depois de a montadora declarar que tem dinheiro suficiente para comprar o restante da Chrysler. Telecom Italia, por sua vez, fechou com +3,8% em razão dos rumores de fusão da unidade de telefonia móvel com a Hutchison Whampoa. Em Madri, o índice Ibex-35 terminou o dia com alta de 1,10%, aos 7.872,50 pontos, puxada por BBVA (+2,7%), Santander (+1,0%), Telefónica (+1,1%) e Repsol (+3,0%). Em Lisboa o índice PSI-20 subiu 2,78%, em meio a rumores de que a troica dará mais tempo para que o país cumpra as metas determinadas pelo programa de resgate internacional. As informações são da Dow Jones.

As bolsas europeias fecharam majoritariamente em alta, embora longe das máximas da sessão. Os dados que mostraram inflação refreada na China e os resultados trimestrais da norte-americana Alcoa, divulgados ontem, impulsionaram os ganhos das ações, especialmente de empresas ligadas a recursos naturais. O índice Stoxx Europe 600 avançou 0,2%, para 288,07 pontos. Na Bolsa de Londres o índice FTSE-100 subiu 0,58%, para 6.313,21 pontos, depois de operar em torno da estabilidade durante quase todo o pregão. As mineradoras tiveram bom desempenho em consequência da informação de que o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da China teve alta anual de 2,1% em março, abaixo da previsão de 2,4%. Vedanta Resources avançou 5,3%, ENRC ganhou 5,1% e Rio Tinto subiu 4,8%. O índice CAC-40 da Bolsa de Paris encerrou a sessão com ganho de 0,11%, aos 3.670,72 pontos. ArcelorMittal foi o maior destaque, com alta de 3,3%, beneficiada pelos lucro acima do esperado no primeiro trimestre deste ano anunciado pela Alcoa. Por outro lado, EADS teve a maior queda do dia, de 2,9%, em reação à notícia de que a Lagardère vendeu sua fatia de 7,4% na empresa. Fora do índice CAC-40, Lagardère recuou 2,6%. As montadoras pressionaram a Bolsa de Frankfurt, onde o índice DAX caiu 0,33%, para 7.637,51 pontos. A Volkswagen informou que as vendas globais da marca diminuíram 0,8% em março, na comparação com o mesmo mês do ano passado. As ações da empresa recuaram 2,6%, enquanto as da Daimler perderam 0,5%. EADS, que também tem ações negociadas em Frankfurt, fechou com baixa de 3,0%. A Bolsa de Milão avançou 1,26%, para 15.436,07 pontos, impulsionada pelo setor bancário e em meio à expectativa de que as forças políticas de centro-direita e centro-esquerda encontrem um terreno comum para formar um governo na Itália. Mediobanca subiu 5,0% e Intesa Sanpaolo ganhou 3,6%. As ações da Fiat tiveram alta de 1,6%, depois de a montadora declarar que tem dinheiro suficiente para comprar o restante da Chrysler. Telecom Italia, por sua vez, fechou com +3,8% em razão dos rumores de fusão da unidade de telefonia móvel com a Hutchison Whampoa. Em Madri, o índice Ibex-35 terminou o dia com alta de 1,10%, aos 7.872,50 pontos, puxada por BBVA (+2,7%), Santander (+1,0%), Telefónica (+1,1%) e Repsol (+3,0%). Em Lisboa o índice PSI-20 subiu 2,78%, em meio a rumores de que a troica dará mais tempo para que o país cumpra as metas determinadas pelo programa de resgate internacional. As informações são da Dow Jones.

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