Investidores vendem ações europeias com aumento de risco político


Risco político pelo adiamento de um voto crucial sobre o Brexit e protestos na França durante o final de semana preocuparam o mercado

Por Redação
Atualização:

Os investidores se desfizeram de ações europeias nesta segunda-feira, 10, com a explosão de risco político pelo adiamento de um voto crucial sobre o Brexit e protestos na França durante o final de semana trazendo preocupações adicionais, além do crescimento global e das tensões comerciais EUA-China.

Os mercados aceleraram as perdas no fim da sessão, quando os índices de Wall Street abriram em queda e o S&P atingiu o menor nivel desde abril.

Manifestantes a favor e contra o Brexit discutem na frente do Parlamento britânico nesta segunda-feira Foto: REUTERS/Toby Melville
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O índice pan-europeu STOXX 600 terminou a sessão em queda de 1,8%, renovando a mínima de dois anos.

O FTSE 100 do Reino Unido caiu 0,8%, com a libra recuando 1,5% e fornecendo um impulso contábil para ações blue chip de empresas com receita em moedas estrangeiras.

O FTSE 250, mais exposto a riscos domésticos, sofreu mais que o dobro das perdas e fechou com declínio de 2%.

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Todas as bolsas europeias foram atingidas, com o DAX alemão e o francês CAC 40 em baixa de 1,5%.

“França, Brexit, Itália e mesmo a Alemanha, que em breve terá nova liderança, não há visibilidade política na Europa”, escreveu Christopher Potts, estrategista da Kepler Cheuvreux, em relatório sobre o adiamento da votação do acordo do Brexit.

“Para investidores internacionais, as ações europeias se tornaram virtualmente ‘ininvestíveis’, a menos e até que se tornem extremamente baratas”, acrescentou.

Os investidores se desfizeram de ações europeias nesta segunda-feira, 10, com a explosão de risco político pelo adiamento de um voto crucial sobre o Brexit e protestos na França durante o final de semana trazendo preocupações adicionais, além do crescimento global e das tensões comerciais EUA-China.

Os mercados aceleraram as perdas no fim da sessão, quando os índices de Wall Street abriram em queda e o S&P atingiu o menor nivel desde abril.

Manifestantes a favor e contra o Brexit discutem na frente do Parlamento britânico nesta segunda-feira Foto: REUTERS/Toby Melville

O índice pan-europeu STOXX 600 terminou a sessão em queda de 1,8%, renovando a mínima de dois anos.

O FTSE 100 do Reino Unido caiu 0,8%, com a libra recuando 1,5% e fornecendo um impulso contábil para ações blue chip de empresas com receita em moedas estrangeiras.

O FTSE 250, mais exposto a riscos domésticos, sofreu mais que o dobro das perdas e fechou com declínio de 2%.

Todas as bolsas europeias foram atingidas, com o DAX alemão e o francês CAC 40 em baixa de 1,5%.

“França, Brexit, Itália e mesmo a Alemanha, que em breve terá nova liderança, não há visibilidade política na Europa”, escreveu Christopher Potts, estrategista da Kepler Cheuvreux, em relatório sobre o adiamento da votação do acordo do Brexit.

“Para investidores internacionais, as ações europeias se tornaram virtualmente ‘ininvestíveis’, a menos e até que se tornem extremamente baratas”, acrescentou.

Os investidores se desfizeram de ações europeias nesta segunda-feira, 10, com a explosão de risco político pelo adiamento de um voto crucial sobre o Brexit e protestos na França durante o final de semana trazendo preocupações adicionais, além do crescimento global e das tensões comerciais EUA-China.

Os mercados aceleraram as perdas no fim da sessão, quando os índices de Wall Street abriram em queda e o S&P atingiu o menor nivel desde abril.

Manifestantes a favor e contra o Brexit discutem na frente do Parlamento britânico nesta segunda-feira Foto: REUTERS/Toby Melville

O índice pan-europeu STOXX 600 terminou a sessão em queda de 1,8%, renovando a mínima de dois anos.

O FTSE 100 do Reino Unido caiu 0,8%, com a libra recuando 1,5% e fornecendo um impulso contábil para ações blue chip de empresas com receita em moedas estrangeiras.

O FTSE 250, mais exposto a riscos domésticos, sofreu mais que o dobro das perdas e fechou com declínio de 2%.

Todas as bolsas europeias foram atingidas, com o DAX alemão e o francês CAC 40 em baixa de 1,5%.

“França, Brexit, Itália e mesmo a Alemanha, que em breve terá nova liderança, não há visibilidade política na Europa”, escreveu Christopher Potts, estrategista da Kepler Cheuvreux, em relatório sobre o adiamento da votação do acordo do Brexit.

“Para investidores internacionais, as ações europeias se tornaram virtualmente ‘ininvestíveis’, a menos e até que se tornem extremamente baratas”, acrescentou.

Os investidores se desfizeram de ações europeias nesta segunda-feira, 10, com a explosão de risco político pelo adiamento de um voto crucial sobre o Brexit e protestos na França durante o final de semana trazendo preocupações adicionais, além do crescimento global e das tensões comerciais EUA-China.

Os mercados aceleraram as perdas no fim da sessão, quando os índices de Wall Street abriram em queda e o S&P atingiu o menor nivel desde abril.

Manifestantes a favor e contra o Brexit discutem na frente do Parlamento britânico nesta segunda-feira Foto: REUTERS/Toby Melville

O índice pan-europeu STOXX 600 terminou a sessão em queda de 1,8%, renovando a mínima de dois anos.

O FTSE 100 do Reino Unido caiu 0,8%, com a libra recuando 1,5% e fornecendo um impulso contábil para ações blue chip de empresas com receita em moedas estrangeiras.

O FTSE 250, mais exposto a riscos domésticos, sofreu mais que o dobro das perdas e fechou com declínio de 2%.

Todas as bolsas europeias foram atingidas, com o DAX alemão e o francês CAC 40 em baixa de 1,5%.

“França, Brexit, Itália e mesmo a Alemanha, que em breve terá nova liderança, não há visibilidade política na Europa”, escreveu Christopher Potts, estrategista da Kepler Cheuvreux, em relatório sobre o adiamento da votação do acordo do Brexit.

“Para investidores internacionais, as ações europeias se tornaram virtualmente ‘ininvestíveis’, a menos e até que se tornem extremamente baratas”, acrescentou.

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